Sequestro de Chiara.



Contratei três homens e mandei sequestrar Chiara na saída do trabalho, e leva-la a um galpão que já estava vazio, onde havia uma cama, flores, velas e o nosso famoso vinho, Malvasia Nera. Além de chicotinhos e muito gelo.

Nesse dia do sequestro, eu estava junto, observando cada passo de Chiara. Escolhi a hora em que ela estava sozinha para dar meu sinal. Estacionamento...
Os caras foram correndo e a pegaram, vendaram-na e a jogaram no carro.

Eu peguei as coisas dela que caíram, no caso, bolsa e a chave do carro dela. Ela gritava de medo. Entrei no carro juntamente com os homens e Chiara, que chorava muito, e fomos em silêncio para o lugar.

Ao chegarmos, os rapazes a puseram sentada em uma cadeira, abriram bem as pernas dela e amarraram. A parte deles estava acabada e eles se foram. Ela chorava, e pedia a Deus pra não machucarem ela.

Eu rasguei a saia que ela estava usando, e o desespero dela aumentou.

A deixei toda nua e bem aberta!

Resolvi acabar com sua angústia. Então, cheguei ao seu ouvido e cantei uma parte de uma música que ela ama: ‘‘Uh, baby you are one.”

Ela gaguejando disse:

- Rejane?

Eu a respondi:

- Sim, meu amor, sou eu!

Ela começou a me xingar, ficou enfurecida. Debatia-se, pedindo pra que eu a desamarrasse. Parecia mais uma fera.
Sentei no colo de Chiara, e sussurrei em seu ouvido:

- Está zangada é?

Ela, brava:

- Muito!

- Muito furiosa? - Disse eu.

- Sim... - Retrucou.

- É assim que eu gosto. Hoje irei te domar!

Comecei a acariciá-la. Beijava seu pescoço e puxava a orelha dela com os dentes. Lambia.
Ela já se amolecia toda.

- Fica caladinha e me obedece. Tá gostando? – Disse eu.

Ela respondeu:

- Sì amore , anche.

Dei um tapa (de leve) em seu rosto e disse:

- Em português, fala em português, hoje você vai falar meu idioma. A cada erro, te castigarei. Diga sim, minha dona. E ela o fez.

Comecei a dar um banho de língua nela. Puxava seus lábios com meus dentes.
E ela vendada, amarrada, imóvel, já pingando de tamanha excitação. Desci de seu colo, e passei a língua pelos bicos de seus seios, que já estavam enrijecidos, dando mordidas de leve, que arrancavam suspiros e gemidos de Chiara.

Sussurrei novamente ao ouvido da menina:

- Está gostoso, hm? Quer mais quer?

Ela respondeu:

- Sim!

- Então pede anda! Pede por mais!

Ela cometeu um erro ao me dizer:

- Per favor, amore, lecca me!

Acenei minha cabeça negativamente e voltei a dizer:

- Em português, eu disse, em português!

A castiguei dando uma chicoteada moderada nela.
Ela gemeu de dor.

- Doeu, foi? – Disse sorrindo.

- Sim, minha dona!

- Então me obedeça, dei um gemidinho seguido de uma mordida na orelha.

Ela ficou louca!

Peguei duas pedras de gelo e passei em seus lábios. Perguntando se estava geladinho, e ela soltava gemidos baixos, dizendo que sim.

Dei um beijo em Chiara, passando a língua em seus lábios pra aquecê-los.

Passei o gelo da linha de sua boca até em seus seios, sentindo ela se arrepiar. Passei um spray em minha língua, daqueles que esquentam.

Ela já louca de tesão, sussurrava em meu ouvido:

- Aaaah...

O caminho que o gelo fazia, eu passava a língua quente em cima, fazendo o contraste.

Chiara se retorcia e gemia muito.
Então subi ao ouvido dela e falei:

- Quero sentir teu sexo.

Coloquei um dedo e comecei a girar. Ela tentava fechar as pernas, mas estava completamente amarrada. Eu dei-lhe mais um tapa e disse:

- Quem mandou você se mexer?

Ela respondeu:

Ah minha dona, perdão... Só farei o que mandar!

Num português arrastado, por ser italiana.

Eu fui ate ela e disse:

- Hm, tá muito quente! Você está toda molhada. É pra mim é?

Ela:

- Si, amata.

Tash! Dei-lhe um tapa mais forte, que a deixou vermelha.
Ela pediu perdão e gemeu!

Eu disse a ela que se me desobedecesse, aumentaria.

O que mais a excitava era a minha calmaria ao falar, e minha "agressividade" ao castigar.

Tirei o dedo do sexo dela e sempre calma e sussurrando, disse:

- Hm, sinta como teu sexo está quente.

Passei meus dedos em seus lábios, e ela chupou meus dedos.

- Tá sim, minha dona. – Disse ela.

- Tá molhada, minha safada! Sua dona vai esfriar teu sexo.

A beijei deliciosamente, e ainda beijando-a, peguei uma pedra enorme de gelo e passei no clitóris, ela gemeu e continuava gemendo em minha boca, enquanto eu passava de cima a baixo pelo sexo dela. Ela tremia, urrava. E eu calmamente disse:

- Tá esfriando, tá?

Ela me provocando:

- Não!

Sorri maliciosamente e apertei o gelo em seu clitóris, ela gemeu mais alto.

- E agora?

- Tá, minha dona. – Gemendo.

Peguei o gelo e introduzi em seu sexo, girava.

Seu tremor era enorme, e os gemidos mais frequentes.

Ela pedia:

- Para, por favor. Para, per favore.

Eu gritei:

- EM PORTUGUÊS!

Dei-lhe novamente outro tapa, mas na perna. Ela arfava e já nem sentia mais.

Peguei o gelo, e coloquei na boca e fui empurrando em seu sexo já bem geladinho e muito molhado. Passava em toda extensão, e demorava em seu clitóris.

Quando ela gemia e sussurrava: “Tá doendo, tá dormente minha dona”, eu soprava um ar quente em cima. Ela se contraia e eu a via morder os lábios.

Dei uma chupada em seus seios, fazendo o gelo derreter e deixar seu clitóris dormente.

Fui até seu ouvido e sussurrei:

- Tá muito gelado?

- Sim.

- Quer que eu aqueça?

- Sim.

Puxei os seus cabelos e disse:

- Não!

Ela implorava:

- Me aquece com tua língua, coloca tua boca quente em mim, minha senhora, muito frio! Me d vida!

Quando eu soprava em seu ouvido, ela gemia alto.
Meti um dedo nela e disse:

- Geme alto, mais alto!

E tirei o dedo, colocando mais gelo.

Já vendo o sofrimento dela, passei mais uma vez o spray em minha língua para aquecer e sem que ela esperasse, comecei a chupá-la com voracidade. Sentia o seu clitóris esquentar. Puxava-o com meus lábios e fazia movimentos circulares.

Metia bem fundo, ela gemia e tentava puxar as pernas e as mãos.

Quando senti seu corpo tremer, eu já sabia que ela estava gozando. E gemia, mordia os lábios.

E amoleceu, encostou a cabeça na poltrona e suspirava, respirava fundo. A enxuguei todinha!

Falei gemendo:

- Gozou pra mim?

E mordia a orelha de Chiara.

- Sim, minha dona.

Eu disse:

- Ainda não acabou! Agora vou te beber. Serás minha tulipa!

Abri o vinho e derramei sobre ela. Dava da minha boca pra ela. Comecei a chupá-la e derramar pelo seu sexo. Bebia o vinho no sexo dela, diretamente. Chupava, lambia e mordia. Proporcionando a ela, 2 orgasmos seguidos, dava espasmos, e eram bem demorados.

Joguei a garrafa longe, sentei em seu colo, tirei-lhe a venda, ela ainda gozava convulsivamente, olhei em seus olhos, sorri e a beijei, desamarrando-a. E a apertei contra mim, a te parar e desfalecer. Dormimos ali mesmo, regrada a vinho e nosso amor.

PS: Conto relatado por uma grande amiga que me autorizou a postá-lo. Agradeço, Angel.

Foto 1 do Conto erotico: Sequestro de Chiara.

Foto 2 do Conto erotico: Sequestro de Chiara.

Foto 3 do Conto erotico: Sequestro de Chiara.


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Comentários


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skarlate Comentou em 01/02/2016

sensacional

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submissive Comentou em 14/03/2015

QUE DELÍCIA DE CONTO...ADOREI...EU GOSTARIA QUE VC E MAIS TRÊS MULHERES ME SEQUESTRASSEM...HUMMMMMMMMMMMMMMMM...IMAGINO VC E MAIS TRÊS MULHERES ME PEGANDO À FORÇA...ME AMARRANDO...ME AMORDAÇANDO E ME LEVANDO Á FORÇA PRA UM GALPÃO,LÁ CHEGANDO EU SERIA CASTIGADO E ABUSADO POR VCS DE TODAS AS FORMAS...INCLÚSIVE EU SERIA ESTUPRADO POR CADA UMA DE VCS...SERIA O MEU MAIOR PRAZER...BJOSSSSSSSSSS

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apeduardo Comentou em 26/10/2014

delicia de conto, interessante sua perspectiva, valeu

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angellusnero Comentou em 24/10/2014

Eu que te agradeço... Voce e brilhante! Certamente se ela estivesse aqui, comigo, estaria emocionada como eu estou!! Minha linda, só tenho a lhe dizer, obrigada e você e uma bênção pra mim. S-E-N-S-A-C-I-O-N-A-L bateu fundo viu!!!




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Ficha do conto

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valentinac

Nome do conto:
Sequestro de Chiara.

Codigo do conto:
55346

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
24/10/2014

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
3