Meu professor de biologia me ensina direitinho!

Olá, meu nome é Valentina, mas todos me chamam de Tina. Tenho cabelos cacheados castanhos escuros pouco abaixo dos ombros, 1,68 de altura, 57kg, morena clara e olhos castanhos escuros também. Seios pequenos, barriga lisa, coxas médias e bumbum mediano. Sou uma magrinha ‘’gostosa’’, como dizem.

Hoje vim relatar, depois de muito tempo, o que de uns meses pra cá vem me excitando bastante. Vim realizando fetiches que antes eu nunca imaginaria em até pensar. Na verdade, eu sempre me relacionei com mulheres, e esse em especial, foi com o meu professor de biologia.

Tudo começou com uma brincadeira de minha parte, do qual eu e uma colega de colégio resolvemos tentar seduzir o professor dela, que não dava aulas pra mim (mas que depois do nosso envolvimento, começou a dar aulas também em minha sala).
Às vezes nós o elogiávamos, e acho que ele também se divertia com a situação, retrucando e às vezes conseguindo me deixar extremamente sem graça.

Fazia questão de cumprimentá-lo todos os dias, com um abraço apertado e beijo na bochecha.
As conversas ficavam cada vez mais intensas com trocas de olhares, mãos na cintura, sorrisos de canto... O que realmente fez com que eu me interessasse por ele.

Felipe (nome fictício) tem seus 41 anos, corpo pouco malhado de ombros largos. Cabelos lisos e macios nem tão curtos, nem tão grandes, mas que acentua seu charmoso rosto, liso, por achar que a barba o envelhece. Voz grossa e sedutora, e um sorriso de orelha a orelha encantador.
Sinceramente ele é mais velho do que eu pensava... Pelo corpo que têm, não parece nem um pouco, mas saber que ele é bem mais experiente que eu, me atrai bastante.

Depois de dias e dias trocando olhares e carícias discretas, eu decidi pedir o número do celular dele. E sem a menor vergonha na cara, eu me dirigi até a mesa dele, com a sala de aula praticamente vazia e o convenci de me passar. Ele sorriu, pediu que eu anotasse, e então, disse somente uma coisa.
- Não passa pra ninguém, tá? Só pra você, e Ana (nome fictício da minha colega).
Eu assenti com a cabeça, e depois nos despedimos, pois já era o final de aula.

Ana sabendo que eu fico com meninas, quando começou a cantá-lo juntamente a mim, queria um ménage. Eu até concordei com a ideia, pois embora eu não sentisse muita atração por ela, seria uma coisa nova pra mim... Hoje em dia não sei se faria um ménage com Felipe, pois eu só fiz/faço com pessoas que não são importantes ou que eu não me apego, e ele, querendo ou não, se tornou importante pra mim.

-

Os dias foram passando, procurei saber sobre ele, e ele sobre mim. Nós nos falávamos muito, confesso. Até que um dia, houve um evento no colégio. Evento este, que, ocorreu em um sábado de manhã. Minha preguiça era imensa, mas, eu não poderia perder os pontos extras.

Na noite anterior do evento, eu e Felipe conversamos, e, eu perguntei a ele se ele iria ao colégio... E ele me disse que iria sim, e então mudamos o assunto.

O sábado chegou, e como um dia normal de aula, acordei e fui me arrumar. Encontrei minha turma em uma padaria que fica próximo ao colégio, e bem depois de ter tocado o sinal da escola, resolvemos entrar.
No caminho ao portão, riamos e conversávamos bastante. Eu caminhava pensando em encontra-lo, lembrando de alguns papos que tivemos que foram tomando outro rumo em algumas noites, e, fiquei com vergonha pensando nisso. Eu olhei para trás, pois iríamos mudar o lado da calçada, e quando fui atravessar, vi um carro preto estacionado na frente de um caminhão, que eu nem havia notado antes. Era o carro dele, e eu sabia mesmo sem conseguir ver por dentro. Eu olhei para o carro, e sorri.
Ele acelerou e passou por nós, entrando no estacionamento do colégio.

Eu fingi que nada havia acontecido, então, entramos no colégio, lá encontramos alguns amigos e fomos assistir a algumas coisas que uns alunos planejaram como dança, rap, etc.
Cumprimentamos todos os professores também. Felipe me deu um delicioso abraço apertado, e depois só trocávamos olhares de longe.

Eu estava de calças, mas notando que algumas alunas estavam usando short jeans, resolvi me vestir também, pois logo após o evento, eu e uns amigos íamos sair pro centro da minha cidade, e mesmo de manhã, o calor era imenso.
Saí do banheiro, e começamos a caminhar pelo colégio. Felipe me viu de shorts e eu vi sua boca se abrir e os olhos fixarem as minhas coxas... Ele observava os traços da tatuagem (sim, eu tenho tatuagens), e depois voltou a conversar com alguns professores.

Já estava ficando entediada, então, eu e um amigo subimos até nossa sala de aula, que estava vazia, e sentamos em algumas cadeiras perto da janela.
Eis que Felipe e eu começamos a conversar pelo whatsapp:
‘’Onde você está?’’
‘’Na minha sala de aula... Vem pra cá pra gente conversar?’’
‘’Não posso... A vice-diretora está aí em cima. Vem aqui embaixo, no refeitório. ‘’
‘’Tudo bem, espera só um pouco. ’’
Então eu disse ao meu amigo que iria descer, ele desceu as escadas comigo, e depois foi se encontrar com o restante da turma. Eu olhei para o meu lado esquerdo, e lá estava meu charmoso professor Felipe, sentado ao lado de uma enorme mesa, sozinho. Fui até ele, e me sentei quase ao seu lado, não tão perto. Não queríamos que pensassem algo que não acontecia (pelo menos, não acontecia ainda).
Felipe me elogiou, e então começamos um papo bem agradável. Um dos papos que conversávamos apenas por mensagem. Nunca tinha tido a oportunidade de conversar tanto com ele pessoalmente até aquele momento. Mas já era quase o final de aula, então o tempo passou correndo.
Nessa altura, Felipe já comentava sobre algumas fotos minhas que eu mandei pra ele. Dizendo que gostava delas.
Ele sabia do meu interesse por ele, e, eu já notava o interesse dele também por mim. Ele sabia também que eu não me relacionava com homens, e pra falar a verdade, acho que gostou ainda mais de saber disso.
O sinal tocou, e então eu e mais uns amigos fomos embora.
Claro que antes disso Felipe se despediu de mim calorosamente, me deixando incrivelmente excitada. Eu o desejava, e o desejo ainda mais. Ele me roçou todinha... Abraço demorado, que me arrepiou. Ele literalmente se esfregou em mim, e ele sabe que eu adoro quando faz isso.
Fui embora ainda pensando em tudo que me disse... Felipe é muito safado, mas eu sou bem mais que ele.
A tarde passou e nós nos divertimos muito. Felipe conversava comigo pelo whatsapp, e eu já estava indo embora com apenas 15% de bateria. Peguei o metrô e avisei a ele que já estava indo, e que a bateria estava no fim.
‘’Está indo embora de metrô?’’
‘’Estou sim.’’
‘’Sozinha?’’
‘’Sozinha.’’
‘’Eu estou aqui perto da estação ***, parei em um supermercado. Pode vir pra cá, pra gente continuar a conversa que estávamos tendo? Eu te busco lá. ’’

Confesso que gelei. Fiquei com medo até. Eu queria ir, mas não sabia se era o certo. Pensei por alguns segundos e avisei a minha mãe que chegaria uma hora mais tarde por ligação, pois íamos sair logo que eu chegasse. Arrisquei.
‘’Ok... Faltam duas plataformas. Eu tenho apenas uma hora. ’’
E então, minha bateria acabou.
Quando cheguei fiquei lá de cima o esperando entrar num estacionamento pequeno que tinha ao lado de uma passarela. Avistei o carro preto, e então, desci.
Eu como sempre, chupava um halls preto; o meu preferido.
Ele me avistou descendo as escadas, e abriu a porta pra que eu entrasse.
O cumprimentei com um beijo no rosto e então ele ligou o carro indo a algum lugar que eu nem sabia onde era, mas não fiz muita questão de perguntar... Até que descobri. Voltamos ao supermercado que ele me disse que estava.
Estacionou o carro e, como os vidros dele são escuros também, não dava pra enxergar nada pelo lado de fora, apenas pela frente, mas a nossa visão de frente era de um muro... Então não fiquei preocupada em ficarmos parados ali, enquanto batíamos um papo.
Eu me senti à vontade, tirei o cinto de segurança, e me virei pra ele. Ele fez o mesmo.
Ficamos ao som de Pink Floyd... Bem lá no fundo.
Voltamos a conversar, ríamos bastante. Ele tem um bom papo, e boa lábia.
Felipe tocou minha coxa esquerda, fez carinho nela por uns 3 segundos. Eu apenas olhei sua mão. Ele olhou em meus olhos e depois me pediu desculpas. Eu ri, e coloquei a mão dele de volta a minha coxa, dizendo que não me importava.
Ele voltou a me acariciar, e continuamos a conversa tranquilamente. Já haviam se passado meia hora, e eu nem havia notado.
Até que, Felipe tomou a iniciativa. Ele em questão de segundos, e sem que eu notasse, estava quase em cima de mim. Eu senti a respiração dele bem próxima a minha. Ele veio beijando meu braço direito, meu ombro. Eu busquei seu rosto com minhas duas mãos até o meu rosto, e dei um selinho nele. Dois selinhos rápidos. E então, o beijei. Acho que ele estava pensando, e então, depois de dois segundos demorados, ele me beijou. Me beijou com tanta intensidade que me fez sentir falta de ar. Aqueles beijos que te engolem, que te deixa molhada só de lembrar.
Foi muito gostoso sentir aquele ar quente e sua língua deliciosa brincando com a minha.
Eu esperava por esse beijo, e foi melhor do que eu imaginava.

As mãos dele já me percorriam toda. E eu, já descia as minhas em busca daquele delicioso cacete. O alisei por cima da calça esportiva e leve de Felipe, e ele levou sua mão em cima da minha me fazendo o apertar, mostrando o quão duro ele estava.
Felipe não largava meus lábios, e eu, não queria largar os dele.
Eu enfiei minha mão por dentro da calça dele, e voltei a alisar aquele cacete grosso que eu queria tanto ver e sentir dentro de mim.
Tirei pra fora e pude ver aquele lindo mastro duríssimo, de cabeça rosinha, quase avermelhada. Fiquei molhada na hora. Comecei com os movimentos de vai-e-vem.
Felipe olhava em meus olhos, e eu nos dele, e embora eu achasse totalmente errado, ali, no nosso primeiro encontro, eu queria que Felipe gozasse pra mim. Gozasse em minha boca.
Eu estava realmente faminta.
Sem pensar no que Felipe pensaria, eu passei minha língua de leve na cabeça do pau dele. Ele me puxou pelos cabelos e disse:
- Não chupa não... Se não eu vou gozar na tua boca.
Aquelas palavras me incendiaram.
- Pode gozar. – Retruquei.
- Posso, é? – Disse com um sorriso safado.
Eu concordei com a cabeça, voltando a chupá-lo, dando lambidas devagarzinho subindo até abocanhar toda aquela delícia. Chupei a cabeça do pau de Felipe, e coloquei tudinho na boca fazendo movimentos de vai-e-vem. Os gemidos eram tímidos, e ele aproveitava pra passar a mão em meu bumbum, me apertava, me alisava... Eu o punhetava e chupava ao mesmo tempo.
O pau de Felipe já se contraia em minha boca. E eu queria mais. As mãos invadiam meus cabelos, e ele acompanhava cada passo da minha língua. Eu chupava com toda vontade que eu tinha guardado, aumentando a rapidez, e então ele disse:
- Vou gozar na sua boca.
Eu gemi.
E então ele gemeu grosso, inundando minha boca com toda aquela porra deliciosa e quente. Eu engoli tudo como uma boa menina, e lambi até deixá-lo limpinho.

Felipe me puxou pelo rosto, e me deu um beijo delicioso. Eu olhei no relógio e só tínhamos mais cinco minutos.
Então saímos do estacionamento do supermercado, e ele me deixou no ponto de ônibus, me dando outro beijo caloroso.

Eu peguei meu ônibus e fiquei pensando em tudo que aconteceu até chegar em casa, sentindo o gosto doce de Felipe que ainda estava em minha boca, já imaginando como seria revê-lo no colégio depois de tudo isso...
O que aconteceu depois, eu conto num próximo conto!