O AJUDANTE DE PADEIRO E O PRIMO: PARTE 1



O ajudante de padeiro e o primo: parte 1


Boa dia, boa tarde e boa noite galera, não sei quando e se vão ler meus relatos, se vai ser dia, tarde ou noite, rsrs, quero pedir desculpas pelo sumiço, tive semanas bem corridas, provas na faculdade, meus velhos saíram de férias por 15 dias e fiquei praticamente sozinho cuidando da padaria.
Na foda passada relatei a vcs meu envolvimento com léo, um rapaz de 22 anos que trabalhou em nossa padaria por uns 9 meses. Meu dois primeiros textos ficaram grandes, tento relatar com o máximo de detalhes possível, sei que fica muito grande, vou postar esse em duas ou 3 partes.

Nos dias seguintes a essa foda, Léo fazia questão de me sacanear, bastava ter uma oportunidade que me botava para mamar e enchia minha boca com seu esperma.
Eu já não tinha mais motivos para continuar com aquilo, mas tinha muito medo de que a história chegasse aos ouvidos de meus pais ou meus amigos.

Uns 40 dias após essa foda, iria acontecer uma festa bem tradicional em nosso bairro, eu estava bem ansioso para ir.
Fui com alguns amigos da escola, tinha até uma amiga que queria me pegar, mas eu nem tava afim e tinha que ficar enrolando ela, inventando histórias e etc.
Tudo ia muito bem na festa, meus pais tbm haviam ido, era quase meia noite e eles já iam embora, fui avisar que ainda ia ficar um pouco mais, que iria de carona com algum dos pais dos amigos que estavam lá comigo. Minha mãe rateou um pouco mas meu pai como sempre deixou.
Aproveitei que eles tinham ido embora e comecei a beber uma cerveja, ainda não tinha bebido nada rsrs, quando fui em um dos pontos de venda dou de cara com o Léo, nem sabia que o fdp estava lá, ele estava simplesmente lindo, e não estava sozinho, tinha um rapaz com ele, moreno claro, aparentava ter uns 19 ou 20 anos e muito lindo o rapaz, um rostinho perfeito.
Léo: e ai patrãozim blz ? nem sabia que vc tinha vindo.
Eu: tudo bem Léo, vim sim, meus pais acabam de ir para casa, estavam cansados.
Léo: falei com eles ainda há pouco, esse é meu primo Henrique, henrique esse é o patrick, filho dos meus patrões e muleque mó gente boa.
Henrique: e ai muleque tudo bem? Léo fala muito de vc guri.
Eu: rsrs. Prazer henrique, to bem sim e vc ? imagino que o léo só fale mal de mim.
Nisso todos demos risadas. Henrique era um rapaz muito lindo, um sorisso de parar o transito, carinha de safado.
Henrique: que nada rapa, ele te enche a bola, diz que seus pais são ótimo patrões e que vc trabalha pacas, nada de boyzinho e taus.
Léo: kkk henrique o patrick boyzinho? Nunca primo o muleque é mó gente boa.
Eu: que bom, Léo é um cara muito trabalhador, muito bom no que faz. ( isso de fato Léo era mesmo, apesar de jovem era um baita profissional, o que eu odiava nele era sua falta de carinho comigo e o quanto ele me tratava como putinha ).
Henrique: isso é verdade fera, Léo me ajudou muito, por ser mais velho 4 anos, mó irmãozão ele.
Conversamos por uns 10 minutos, Henrique encheu tanto a bola de Léo que eu pensava se tratar de outro cara rsrs, acabei tomando duas cervejas bem rapidinho.
Nisso Henrique foi ao banheiro, Léo não perdeu tempo.
Léo: vc esta com quem na festa patrick?
Eu: com alguns amigos e amigas da escola.
Léo: ok. Volta lá e fala que vc tem que ir embora em 30 minutos, vou estar esperando com meu primo e vamos pra minha kitnet que fica bem perto daqui.
Eu: vai sonhando Léo, vc ta louco? Não vou mesmo fazer isso.
Léo: muleque eu não to te dando opção, to mandando vc ir lá e falar pros seus amigos que vc vai embora em 30 minutos entendeu ?
Eu: Léo eu to cansado disso, vc me humilha, me maltrata e quer que eu te obedeça, isso não esta certo Léo.
Léo: não faça drama patrick, eu já disse que não to pedindo, seus 30 minutos já estão contando, tem grana ai ?
Eu: não é drama, mas to sendo sincero, tenho uns R$ 30.00, pq ?
Léo: gastei toda a grana que tinha aqui e quero levar umas cerveja para tomarmos no barraco, meu primo ta passando o fim de semana comigo e quero fazer essa preza.
Dei os 30 reais que eu tinha, mas fiquei muito puto com Léo, alem de só me ferrar o cara ainda queria acabar com minha festa, voltei para onde meus amigos estavam e disse que estava com dor de cabeça e que iria para casa.

Nem esperei o tempo que Léo tinha me dado, me despedi dos meus amigos e voltei, ele tava encostado em uma das barracas que vendia bebidas, dava para notar que ele estava meio bêbado, ele realmente me assustava, eu sabia o quanto ele era imprevisível. Chamei Léo do lado e disse:
Eu: Léo vc esta meu bêbado, até vou em sua casa mas não vai rolar nada, nem conheço seu primo.
Léo: fica sussa muleque, meu primo é de boa, ele sempre pega uns viadinho por grana, mas hoje quero que ele pegue vc.
Eu: ah não Léo, de jeito nenhum, nem conheço ele.
Léo: patrick vc sabe que eu não provoquei nada, vc que começou com essa treta, comigo é do meu jeito, não quero ouvir mais nada mano entendeu.
Eu apenas balancei a cabeça dando sinal que havia entendido, em outras circunstancias eu me entregaria totalmente ao henrique, ele era um belo rapaz, dava para ver que se cuidava, corpo bonito, um sorisso de deixar qqer um ou uma malucos, rsrs.
Seguimos em direção ao kitap rsrs de Léo, realmente ficava perto de onde estávamos, uns 1600 metros no máximo, e era perto da padaria tbm, Léo havia alugado o local justamente para ficar mais próximo do trabalho.
Durante o caminho fui conversando com henrique, Léo pouco falava e já ia bebendo ainda mais do que já tinha bebido.
Henrique: então parick vc tem que idade mesmo ?
Eu: faço 18 em alguns meses ( mas recém tinha completado 17 rs ). Vc tem 18 mesmo ?
Henrique: tenho sim, fiz recentemente, e não tem serviço para mim lá na padaria tbm ?
Eu: então henrique, eu sou peão tbm cara, não apito em nada, mas pode ver com meu velho, quando surgir algo o Léo pode te avisar, não é Léo ?
Léo: hã o que ? ( acho que ele estava viajando, pois nem estava prestando atenção na conversa )
Eu: kkkkk eita vc tava longe hein, henrique me disse que se surgir alguma coisa na padaria ele quer trabalhar.
Léo: ah ta, nem estava prestando atenção na conversa, mas aviso sim primão, tu sabe que te amo.
Nisso Léo abraçou henrique, e caminhou por alguns metros dando carinho ao primo, realmente parecia outro cara, um cara carinhoso e amável, ele estava tomando uma das latinhas de cerveja recém compradas e deu um banho em henrique, realmente Léo estava bem bêbado, Henrique pegou a sacola com as outras cervejas e levou com ele, pois o bêbado ia era derrubar todas elas, estávamos bem próximos ao kitovo de Léo, henrique me deu a sacola com as cervejas e tirou a camiseta molhado de cerveja, corpão de primeira o muleque tinha, fiquei imaginando coisas, chegamos ao apê de Léo, era bem pequeno mesmo, um quarto, um banheiro e uma sala, mas tudo até bem arrumadinho, estava tudo bem limpo, eu e henrique colocamos as cervejas na geladeira e henrique pegou uma toalha:
Henrique: vou tomar um banho rapidão, to parecendo um alambique Léo, vou infetar o apê todo.
Léo: vai lá primo, fica de boa, tu é de casa.
Henrique foi para o banheiro eu peguei uma cerveja e ia começar a beber, Léo se sentou em um sofá e pediu uma cerveja, quando eu cheguei perto dele com a cerveja ele me puchou pelo braço e mandou eu chupar ele.
Eu: ta loco Léo seu primo ta no banheiro, não vou fazer isso com ele aqui, de jeito nenhum.
Do nada Léo se levantou e me deu uma gravata, me puxou forte mesmo.
Léo: vc não aprende né muleque, vai fazer o que eu mandar e quando eu mandar entendeu.
Ele me deu um murro não tão forte, mas quase perdi o fôlego, eu fiquei com medo de fazer barulho e acabei obedecendo, ele se sentou novamente, eu baixei suas calças e sua cueca, o pau de Léo tava bem mole, acho que ele tava mais bêbado do que eu imaginava.
Comecei a chupar bem devagarinho, e fui sentindo ele engrossar em minha boca, tentava respirar um pouco mas Léo me forçava a cabeça de encontro ao pau dele, estava com tanto medo de que henrique saísse do banho e me flagrasse chupando Léo, quando ouvi o chuveiro desligando ( dava para ouvir tudo no ap minusculo ) eu rapidamente tirei o pau de Léo de minha boca, e novamente fui surpreendido com Léo me puxando pela cabeça e forçando minha boca em seu pau, e como haveria de ser fomos surpreendidos por henrique, que ficou totalmente sem graça.
Léo: senta ai primo, ta vendo o que faço com o filhinho do patrão? O safado me provocou tanto na padaria que teve um dia que meti nele sem dó e de lá para cá ele é minha putinha, faz tudo que eu mando e como eu quero.
Era nítido descontentamento de henrique em relação ao que Léo meio que me obrigava a fazer, eu tentei novamente tirar a boca do pau dele, mas não tive sucesso, confesso que fiquei muito envergonhado, Léo me deu mais alguns socos, meus olhos estavam cheios de lagrimas, mas continuei a fazer da forma que ele queria.
Léo: fica de boa ai primo que assim que eu gozar é tua vez de usar essa boquinha de viadinho putinha, ta ouvindo putinha, depois tu vai chupar meu primo.
Henrique: to de boa primo, fica sussa ai, não precisa bater no guri primo. ( nessa hora notei que henrique era diferente mesmo, e que ele não estava gostando da situação ).
Léo: que nada primo, essa puta gosta do jeito que faço, não gosta puta ?
Eu nada respondi, ele perguntou outras duas vezes e nada de eu responder, levei mais um murro, só que dessa vez no rosto, cheguei a cair para traz, e temendo o pior me afastei.
Henrique: relaxa primo, não vai deixar marca no guri, chega né?
Léo: ta certo mesmo, a chupada dessa putinha tava uma merda mesmo, ta desaprendendo muleque de merda ?
Eu nada respondi, me encolhi num canto e fiquei lá por alguns minutos caladinho, assustado com a situação, Léo havia agido sem carinho algum em todas as outras vezes, mas dessa vez ele estava bem mais maldoso.
Henrique pegou mais uma latinha de cerveja e deu para Léo, com uma latinha na mão ele sentou perto do primo e conversou com ele por um tempo, ele mal tomou aquela lata de cerveja e capotou no sofá mesmo, realmente estava muito bêbado.
Henrique se levantou foi em direção a geladeira, pegou duas latinhas de cerveja e um lata que estava com gelo, foi na pia do banheiro tirou a pedra de gelo e me entregou uma latinha de cerveja em uma das mãos e a pedra de gelo em outra.
Henrique: tudo bem com vc patrick ?
Eu: ( com os olhos ainda vermelhos a assustado eu respondi ) tudo sim henrique, eu to bem.
Henrique: Léo não pode beber cara, ele se transforma, normalmente ele não é assim, conheço bem ele.
Eu: tudo bem henrique, conheço ele a pouco tempo, e de fato ele não esta totalmente errado, eu provoquei a primeira situação, se alguém errou fui eu aqui.
Henrique: para mano, te conheci há poucas horas mas da pra ver que vc é um muleque tranqüilo, eu não teria agüentado nada daquilo, teria metido o braço nele.
Eu: pra vc é fácil falar, são quase do mesmo tamanho né, eu sou bem mais fraco.
Henrique: de boa, pode ficar tranqüilo que se eu estiver no mesmo lugar que vcs Léo nunca mais te encosta a mão, te dou minha palavra.
Quando henrique me disse essas palavras meu coração acelerou, mal conhecia o cara e ele me tratava da forma que tanto queria que Léo ou quem quer fosse me tratasse, como ele havia recém saído do banho estava só de short, eu olhei fixamente para ele.
Eu: quando o assunto é seu primo toda ajuda é bem vinda, ainda mais se ele estiver bêbado.
Henrique: pode deixar muleque, se ele bobear ainda dou umas porradas nele, quer outra cerveja ?
Eu: vou tomar uma ducha, não sei o que fazer, nem sei como vou voltar para casa.
Henrique: vai lá muleque, depois pensamos em algo, se bem conheço o bêbado ali só acorda amanhã.


Entrei no banheiro, liguei rapidamente o chuveiro, estava me sentindo tão sujo, Léo fisicamente seria o sonho de qqer carinha que curte, seria o sonho de qqer garota tbm, mas me irritava tanto ele me tratar tão mal, e se eu fizesse por merecer beleza, mas pow eu fazia tudo o que o cara mandava, tudo que ele pedia.
Me enxuguei e vesti a mesma roupa que eu estava usando, quando sai do banheiro henrique estava segurando outra pedra de gelo, ele rapidamente veio me dar gelo e outra cerveja, notei que ele queria me deixar tranqüilo, mostrar que aquilo tinha passado.
Henrique: tem algum amigo que possa vir te buscar ?
Eu: maioria dos meus amigos tem a minha idade, nenhum tem habilitação.
Henrique: se quiser te levo em casa agora ou te levo mais tarde, ou se tiver algum amigo que possa te cobrir.
Eu: não precisa me levar em casa henrique, posso ir sozinho. Como assim me cobrir ?
Henrique: ta loco são quase 2 da manhã, vc não vai sozinho nem a pau, te cobrir no sentido de vc dizer que dormiu na casa dele, ai te levo cedinho para casa, senão seus pais vão pirar né?
Eu: tem um amigo que sempre que saímos dormimos um na casa do outro, vou mandar uma mensagem para minha mãe, assim caso ela acorde e não me veja em casa ela não vai ficar preocupada.
Enviei a mensagem e liguei para meu amigo, disse a ele que caso perguntassem la de casa se eu teria dormido lá ele só confirma-se, ele disse que tudo bem. Meu rosto deu uma inchada legal, nisso henrique pegou a pedra de gelo e segurou em meu rosto. Fiquei meio envergonhado, não conseguia olhar para henrique, só pensei em perguntar algumas coisas.
Eu: não fica bravo se eu perguntar uma coisa.
Henrique: claro que não patrick, o nervosinho e violento da família ta no primeiro sono ainda.
Henrique conseguiu tirar um pequeno sorisso de meu rosto, ele realmente era uma ótima companhia, ainda mais naquelas circunstancias.
Eu: Léo me disse que vc se envolve com homens por grana, isso é verdade?
Henrique: ele disse é ?
Eu: disse sim, mas de boa, nem sei porque perguntei isso.
Henrique: deixa disso cara, não é bem assim, sou de família humilde assim como Léo, to sem trabalho faz um tempo, tem um ou outro cara que rola alguma coisa por grana sim, mas não é só pela grana, eu me sinto atraído por caras também, de boa sem neura alguma.
Eu: entendi, vc é bem diferente do seu primo, muito mesmo.
Henrique: digamos que sim, mas como eu disse antes ele me ajudou muito, no fundo ele é um cara gente boa, se exalta as vezes, mas é gente boa. E vc qual é a do seu lance com o Léo?
Eu resumi toda a historia, contei que havia meio que me apaixonado pelo Léo, contei da primeira transa, não entrei em muitos detalhes, meus olhos meio que ficaram vermelhos novamente, a raiva era ainda era grande.
Henrique: sinto muito pelo meu primo fez com vc, sinto mesmo, vc é um garoto gente boa, não merece o que ele fez.
Quando henrique me disse essas e outras palavras eu não me contive e tentei dar um beijo nele, ele virou o rosto e me disse:


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O AJUDANTE DE PADEIRO E O PRIMO: PARTE 1

Codigo do conto:
51734

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/08/2014

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