QUARENTÃO CONTENTE 2

Ainda me encontrava prostrado no sofá e com o pau meio bomba para fora da calça quando avistei minha sobrinha Ana parada ao meu lado, olhando fixamente a rola. Minha primeira reação foi de tentar esconder a pica ao mesmo tempo em que gaguejava tentava falar algo justificável. Ana sorriu e sentando ao meu lado, colocou o dedo em minha boca pedindo que eu ficasse quieto, e logo em seguida me beijou, enfiando a mão por dentro da cueca, passando a massagear meu saco e rola. Ainda meio abobalhado permaneci inerte enquanto ela se abaixava e passava a lamber o resquício de porra que fluía da pica, para em seguida abocanhar como havia feito sua amiga. Quando minha pica se encontrava novamente rígida, Ana se levantou, suspendeu a camisola até a cintura (ocasião em que percebi que se encontrava sem calcinha, dando pra ver a xota peludinha), ajeitou-se por cima de mim e delicadamente deixou a rola penetrar sua cobiçada buceta. Passou a rebolar e gemer olhando fixamente para mim. Ato contínuo se abaixou e passou a me beijar com volúpia enquanto gozava intensamente. Foi tão surpreendente e prazeroso que também gozei dentro dela, esquecendo que éramos tio e sobrinha, e que não usava camisinha. Gozei numa buceta como há muito não gozava. Ana praticamente desabou, deitando ao meu lado, e ainda um pouco grogue senti a boca da Letícia voltar a agasalhar minha rola, lambendo o resto da gala, para em seguida adentrar entre as coxas da amiga, solvendo toda a porra que fluía da buceta da Ana. Após limpa-la com a língua, Letícia beijou lascivamente a boca da Ana, a conduzindo para o quarto de seus pais. Permaneci algum tempo prostrado no sofá, recompondo-me da façanha de ter gozado duas vezes em menos de 30 minutos (quem tem mais de 45 anos sabe que estou falando). Me recompus, ajeitei a roupa e me dirigi para o quarto para me despedir das meninas, mas tornei a me surpreender ao chegar a porta. Ana e Letícia se encontravam engafinhadas numa frenético 69. Nunca havia visto ao vivo duas beldades se lambendo, se chupando, se comendo. Rapidamente me despi a meti a língua do primeiro cu que avistei (o cu da Letícia). Com a pica novamente tesa, ajeite a rola na babada buceta e lentamente fui cravando na Leticia, recebendo no saco a lingua da Ana. Bombava e enfiava os dedos no rabo para finalmente enrabar a putinha. Sem muita dificuldade a rola foi penetrando o cuzinho depilado até ser totalmente preenchido. Soquei cadenciadamente a pica no rabo da Letícia, enquanto sua buceta era freneticamente lambida por Ana (e vice-versa), gozando os três praticamente juntos. Desfaleci ao lado delas, e quando dei por mim o sol já havia raiado. Liguei apressadamente para minha esposa dizendo que havia surgido um problema mas que estava retornando. Enquanto me encontrava tomando banho Letícia apareceu peladinha, sorrindo me desejou bom dia, sentou-se ao vaso e passou a mijar. Aquela visão reanimou minha libido, fazendo que minha pica novamente endurecesse. Abri a porta do Box e a chamei. Sorrindo ela deu descarga e entrou, me beijando com volúpia. Lambi e beijei seus seios enquanto acariciava a xoxota. Sob a água quente, coloquei Letícia apoiada na parede e fui metendo a pica em sua buceta, enquanto lambia sua nuca e orelhas. Quando estava quase gozando fiz menção de tirar a rola para gozar fora. Ela percebeu e me segurou, pedindo para gozar dentro dela. Novamente não resisti e assim procedi. Percebi então que Ana se encontrava sentada ao vaso acariciando a xoxota, e olhando fixamente para nós gozou a ponto de emitir gemidos audíveis. Convidei Ana para entrar debaixo do chuveiro, onde demos um beijo triplo enquanto acariciava ambas as xoxotas. Deixei as meninas no banho e fui me arrumar, e quando retornei encontrei Ana sentada no chão do Box e Letícia depilando sua xoxota. Não ficou totalmente lisinha, mas muito melhor apresentável. Me despedi dizendo que precisa ir embora. As duas se enxugaram e me acompanharam peladinhas até a porta, ocasião em que Ana tornou a lembrar que os pais delas nada poderiam saber. Sorri e falei que ninguém jamais poderia saber o que havia acontecido. Letícia então disse que seus pais somente iriam voltar no outro dia, me convidando para passar novamente a noite com ela. Não disse que sim nem que não. Peguei um táxi e fui buscar meu carro. Passei o dia relembrando tudo que havia acontecido. Anos de tesão incubado foi recompensado com uma ardente noite de sexo com a sobrinha e sua amiga safada. No início da tarde recebi um telefonema da Ana perguntando se eu iria retornar a casa da Letícia, e após dizer que seria difícil contornar a tia dela (minha esposa), ela riu e disse que eu iria me arrepender. Com a libido a mil e sem pensar nas conseqüências, liguei para um amigo pedindo para ele ligar pra minha casa e assim que minha esposa atendesse, que dissesse que havia acontecido um grande problema jurídico e que contava com minha ajuda profissional. De dentro do banheiro ouvi minha esposa atender o telefone para logo em seguida receber o recado. Para dar mais ênfase a mentira, disse que estava cansado, que havia passado a noite trabalhando e que não iria atender o amigo. Mas como esse amigo também era muito amigo dela, minha esposa praticamente me obrigou a atendê-lo, o que fiz com cara de poucos amigos. Contei que teria que viajar para outra cidade e que somente retornaria no dia seguinte. Feliz como pinto no lixo fui ao encontro das minhas duas putinhas, e assim que a porta se abriu, tive outra grata surpresa.