10 - QUEM BRINCA COM FOGO ACABA QUEIMADO – MINHAS

Não queria acreditar que minha filha Alice tinha vontade de participar das orgias que fazia com meus amigos, os mosqueteiros. Eles já haviam comido minha nora Raquel, a irmã dela Bianca, e agora iriam comer minha filha. Era muito pra mim. Por mais que gostasse de putaria, não estava acreditando onde minha libido havia me levado. Além de ser taxado como pai de um corno (meu filho), iria entregar minha única filha mulher para aqueles sacanas. Bolei então um estratagema. Iria propor fazermos uma festa de máscaras, onde cada um levaria uma garota para ser trocada, e que todos, inclusive nós (os mosqueteiros), deveriam usar a mesma máscara, para dificultar a identificação. Inicialmente os demais não concordaram, mas acabei convencendo o grupo que o anonimato iria apimentar nossa festinha, posto que poderíamos levar quem quiséssemos. Eu mesmo me incumbi de comprar um tipo de máscara que impossibilitasse a identificação, mas possibilitasse que as meninas fossem beijadas e chupassem as rolas que aparecessem em sua frente. Além da máscara comprei uma fantasia de mulher gato, tampando parcialmente o corpo. Tudo para impossibilitar que reconhecessem Alice. No dia marcado já entramos devidamente fantasiados. Deixamos a iluminação na penumbra, e se não nos conhecêssemos de longa data, nem os companheiros reconheceriam um ao outro. Servi uma dose de vodka com energético pra Alice relaxar, e logo estávamos os 8 no mesmo ambiente. 4 homens e 4 mulheres mulheres fantasiadas como mulher gato, cobrindo boa parte do corpo e com fendas na região da buceta e cu. Os pares foram formados conforme jogávamos dados. No final, todos deveriam transar com todas (esse era o objetivo). Com camisinhas espalhadas na sala, todos iriam meter nas quatro xoxotas, ainda mais que estávamos turbinados com Viagra para manter ainda mais a ereção. Pelo corpo nu dos mosqueteiros, sabia quem estava por debaixo das máscaras, e assim pude constatar que Dartanham foi o primeiro a saborear minha filha Alice. Cada uma pegou uma mulher pela mão e a conduziu para o quarto. Uma hora depois me foi encaminhado uma menina que descobri tratar-se de Bianca, sendo que Raquel veio depois. Estavam na suruba minha filha Alice, minha nora Raquel e sua irmã Bianca. Achei uma puta sacanagem só ter sido trazidas mulheres da minha família, e ao me ser repassado a terceira que chegou com Dartanhan, constatei que era minha esposa Ana. Embora não se pudesse saber com precisão quem era aquela mulher. Tateando seu corpo pela penumbra, percebi que ela usava piercing no umbigo igual ao da Ana, além de possuir um biotio igual ao dela, e ao receber a piroca na xota e gemer, tive a certeza que era ela que se encontra ali de quatro no quarto. Tomado por fúria, arranquei sua máscara e constatei o que já desconfiava. Apenas gritei ANA?, Ela já sabendo que era eu quem ali me encontrava, ao invés de se desesperar, olhou-me fixamente nos olhos e disse, “sou eu sim, seu safado. Gosta de cometer mulher dos outros, mas fica puto quando comem as suas”. Fiquei até desconcertado com sua atitude, e mais calmo conversamos e ela contou que era amante do Rui e do Dartanhan desde a época em que éramos namorados, que naquela época, ainda adolescente, ela engravidou de Dartanhan e por isso a apresentou ao seu irmã Rui, recém formado em medicina e que trabalhava numa clinica ginecológica que fez o aborto, e desde aquela época ela passou a ser putinha deles. Disse mais, que sabia que eu e os demais sempre trazíamos putinhas para orgias, e que sempre foi curiosa de saber como eram essas festinhas, e que quando Dartanhan disse que faríamos uma nova festa, sendo que todos (homens e mulheres) estariam mascarados, e que as mulheres não seriam reconhecidas porque uma delas não poderia ser descoberta, viu a oportunidade de não somente assistir como participar das orgias em que seu marido (eu) participava. E antes que eu pudesse falar, ela complementou que chumbo trocado não dói, e que eu não poderia recriminá-la por ser safada porque eu também era safado. Ao invés de raiva fique com tesão em saber que minha esposa Ana era tão safada assim como eu. Se eu havia levado minha própria filha pra subura, qual o mal em saber que minha esposa estava participando da mesma orgia. Meu pau endureceu e voltei a cravar a vara nela, gozando em sua boca. Por fim perguntei se ela sabia quem eram as outra mulheres, tendo ela dito que não. Sorri e nada comentei sobre as outras meninas. Quanto voltamos todos para a sala, para despedida, falei um por um que lavaria todas as meninas embora, e que eles poderiam continuar por lá, sendo que pedi para Dartanhan nada falar sobre Ana e minha filha Alice (os demais não sabiam quem eram elas). Ele apenas sorriu e disse que sim. Dartanhan deu um tapa na bunda da Ana e disse “vai com ele puta, vou ficar mais um pouco com meus amigos”. O mesmo gesto foi repetido por Athos e Aramis, que também mandaram suas putas Raquel e Bianca irem comigo. Acho que Alice, Raquel e Bianca sabiam uma da outra, mas ficaram intrigadas com a mais velha do grupo. Ainda mascaradas mandei que entrassem na minha pick up filmada, fazendo que Ana se sentasse na frente, para surpresa da Alice. Sem nada falar conduzi o grupo para a região dos motéis, e para espanto delas, entrei naquele em que já era conhecido e portanto, não pediram a identificação das meninas. Ana ficou intrigada com meu gesto, e quando perguntou o que iríamos fazer ali, disse que seria a grande saideira da noite. Entramos na melhor suíte do motel, com cama para seis pessoas. Abri um espumante, servi uma taça para cada e quanto fomos brindar, disse que família unida permaneceria unida. Elas ainda não tinham entendido o recado. Disse que amava todas, que entendia cada uma delas, que não as recriminava, ao contrário, que estava até feliz por todas serem safadas e minhas putinhas. Me aproximei da Bianca e tirei sua máscara, o que causou surpresa em Ana. Ato continuo retirei a máscara de Raquel, fazendo que Ana arregalasse os olhos e finalmente retirei a máscara de Alice, fazendo que Ana chegasse a se desequilibrar e sentasse na beirada na cama. Ainda em estado de choque Ana permaneceu passiva enquanto eu retirava sua máscara, e dessa vez quem arregalaram os olhos foram as outras meninas. Alice ainda sussurrou “mãe?”.