A putinha com seu dono em Copacabana



Ana Carolina havia ficado maravilhada com o motel. Embora já fosse noiva e namorasse há mais de 10 anos, o noivo dela jamais e havia levado ao motel. As parcas e insossas transas ocorriam no banco do carro ou no quarto dele. Ela parecia uma criança na Disney tal qual seu deslumbre com as luzes, sons e demais petrechos da suíte, inclusive com os filmes pornográficos que passavam na televisão. Mesmo seu noivo tendo visto o par de chinelos, toca de banho e pente com logomarca do motel que ela levou consigo, o corninho não desconfiou que sua amada havia estado no motel com outro homem. Mas Ana queria mais. Queria passar um final de semana inteirinho com seu novo dono. Aproveitando o fato de que haveria um congresso no Rio de Janeiro, Valerio deu um jeito de convencer sua esposa que não a poderia levar, porque iria dividir o mesmo quarto do hotel com outro colega, enquanto sua putinha disse a mesma mentira para o noivo. Os dois casais chegaram quase que ao mesmo tempo no aeroporto, e próximos um do outro, Valerio e Ana Carolina despediram-se dos respectivos, e á dentro da área de embarque se deram as mãos, trocaram beijos e passaram a se comportar como marido e mulher (embora tivessem idades para se passarem por pai e filha). Já dentro do avião realizaram outra fantasia sexual que o dono havia sugerido a sua putinha. Primeiro foi Ana e depois Valerio, e quando ninguém estava observando, entraram ambos no pequeno banheiro do avião. Foi só levantar a saia, arredar a calcinha e meter forte e rápido até gozarem. Ana se abaixa, chupa a pica do macho, deixando-a limpa, e logo em seguida enfia um tampax na buceta para estancar a porra que já começava a sair. E na mesma ordem retornam para as poltronas. Lógico que a comissária percebeu,mas fingiu que nada presenciou. Do aeroporto foram direto para um hotel especialmente escolhido por Valerio. Ficava em Copacabana, perto da praia e das boates de streaptease e zona de prostituição. Unia o útil ao agradável. Poderia sair de dia e de noite facilmente. Passaram todo o dia na praia, onde Ana Carolina teve que usar um minúsculo biquíni branco que seu dono havia comprado. Jamais poderia usar aquele biquíni na sua cidade. Não por causa do corno, que era um bobo, mas por causa de sua família que controlava sua vida como se ela ainda fosse uma pura e virgem menina. No final da tarde e pouco se importando com as pessoas próximas, Valerio se postou atrás da Ana, arredou seu biquíni pro lado e após ajeitar a pica, novamente penetrou sua buceta, socando vagarosamente na cadencia das ondas. Gozaram e saíram felizes pro hotel. Jantaram, descansaram e por volta das 22h se arrumaram para a night carioca. Ana Cristina usava um curto e justo vestido preto com strass, sapato alto, e nada por baixo do vestido. Primeiro foram a uma boate “normal” onde dançaram e namoram. Depois terminaram a noite numa boate de putaria. Putas se ofereciam ao casal. Putas dançavam sozinhas de modo insinuante. Outras putas faziam streaptease. Valerio mandou sua putinha se misturar no meio das mulheres. Podia fazer o que quisesse, inclusive se insinuar para outros homens. Ficou bebendo a apreciando sua putinha particular se esbaldar no polidance, subindo e descendo de modo sensual, sem se importar com o fato dos homens verem sua buceta e bunda. Quando retornou a mesa de seu dono, tomou um susto ao ver uma puta loira sentada no colo do Valerio. Antes que pudesse falar algo, Valerio a puxou pela mão e a sentou na outra perna, falando para a loirinha que era linda e gostosa sua esposa. Sim, Valerio a chamou de esposa. Quebrou qualquer inicio de ciúmes. Valerio a puxou pelo cabelo e a beijou na boca, e logo em seguida repetiu o ritual com a deliciosa loirinha, passando a beijar de modo alternado a morena e a loira, até que uniu as duas mulheres e segurando ambas as cabeças fez um beijo triplo. Ana Carolina nunca havia beijado outra mulher. Aliás, nunca sequer havia pensado nessa hipótese, mas ali, naquele clima de sedução e embalado pelo álcool que havia consumido, deixou-se levar e só parou de beijar a loira quando Valerio as puxou pelas mãos dizendo que era hora de irem embora. Ele segurou as duas pela cintura e as conduziu até o hotel. Para quebrar o clima, Valerio abriu outro espumante, brindaram a três e se sentou no sofá mandando que elas fizessem um show privado. A puta loira tomou a morena pelas mãos, a puxou para próxima de si, e sob o rítimo da musica foi beijando, lambendo e despindo a morena, até ficarem ambas nuas no meio do quarto. A loira levou a morena para a cama e já caiu literalmente de língua nos pequenos seios da Ana e depois passou a sugar toda a xoxota melada da outra. Ana simplesmente fechou os olhos e se deixou levar por aquela luxuria. Gozou como nunca, chegando a soluçar. E nesse clima retribuiu pra loira todo o prazer recebido. Chupou com volúpia o grande par de seios, e sem se importar com o desconhecido cheiro de buceta alheia suada, lambeu e sugou todas as saliências e reentrâncias da buceta amiga, fazendo que a puta loira também gozasse em sua linha, e ainda com o clitores da loira em seus lábios, recebeu o pau do seu dono na buceta melada. Valerio socou tão forte que fazia que Ana quase enfiasse a cabeça dentro da buceta da amiga, e enquanto mais levava tapas na bunda, mais intensidade colocava na chupação da buceta. Quando estava gozando sentiu Valerio trocar o pau da buceta para seu cu. Embora seu cu ainda não estivesse acostumado a ser penetrado, não opôs muita resistência ao invasor. Sua buceta estava tão melada que essa baba serviu como lubrificante natural para a enrabada. Valerio socou o cu da Ana até despejar gala em seu intestino. Ana também não fez cara de nojo quando Valerio se deitou ao lado da loira e a puxou pelo cabelo, enfiando o pau ainda duro em sua boca, mandando que o deixasse limpo. Chupou com tanto prazer que o pau do coroa não amoleceu, e enquanto chupava via seu macho beijar e chupar os seios da loira. Colocou a loira de quatro e após encapar o pau, meteu na grande buceta da puta. Socou com vontade até novamente gozar, e quando tirou a camisinha novamente mandou Ana limpar seu pau com a boca. Pagaram a puta loira e finalmente descansaram, dormindo de conchinha. Na manha seguinte, deram mais uma foda no quarto antes de saírem para a praia. Dessa vez foram de taxi até um local onde algumas mulheres fazem toples, mandando que sua putinha também fizesse. Almoçaram e beberam cerveja. De volta ao hotel, mais uma transa animal, com tapas na bunda, rosto e seios, finalizando com uma sessão de mijo na cara e corpo no Box do banheiro. Se arrumaram e partiram de volta ao aeroporto, onde a esposa do Valerio e o noivo da Ana os aguardavam ansiosos. Voltaram os quatro felizes para a casa, porque a vida continua.   

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico valeriobh

Nome do conto:
A putinha com seu dono em Copacabana

Codigo do conto:
88490

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
31/08/2016

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