Gemo feito doida no pau do meu padrasto



“Pare, cachorro, devagar, assim você esgarça meu útero”! Foi o que eu ouvi certa noite vindo do quarto da minha mãe. Tinha eu então 18 anos e estava no último ano do colegial. Não era mais virgem e nem podia mais contar nos dedos das duas mãos a quantidade de amigos, colegas e namorados com quem eu já havia trepado. Naquela altura da vida até já havia transado com o cachorro pastor alemão da vovó Alma, numa tarde em que fui até a casa dela e não encontrei ninguém lá. Não perdi a viagem, aticei o tesão do Rex deixando ele lamber minha gruta. Dei meu buraco do prazer para ele com toda a vontade do mundo. E ele não me decepcionou. Me fodeu como gente grande. Mas voltando aos gritos da minha mãe, antes preciso contar melhor a história. Dois anos depois de meus pais se separarem, mamãe arrumou um novo companheiro. Homem bom, empresário bem sucedido e que nunca ouvimos levantar a voz com minha mãe, comigo ou com meu irmão, dez anos mais novo que eu. Mamãe gostava muito daquele homem. Formavam um belo casal. Não era a primeira vez que eu tinha ouvido reclamações manhosas de mamãe, vindas do quarto deles. No entanto, o que mais se ouvia eram gemidos. Gemidos e gritinhos de gozo. Em algum momento de papo mais íntimo e descontraído com mamãe, contei a ela que a tinha ouvido reclamar do que, e isto me parecia muito claro, devia ser o tamanho do pau ou os modos do meu padrasto trepar com ela. Um tanto envergonhada, é verdade, mamãe acabou me confessando que o Leo (este o nome do meu padrasto) era “dono” de um mastro de tamanho descomunal. “Duas vezes o do teu pai”, confidenciou-me ela. “Normalmente”, falou ainda, "temos jeitinhos especiais para transar gostoso e sem sacrifícios maiores da minha parte, mas tem dias que o Leo parece estar com o diabo no caralho, vem e mete toda aquela vara dentro de mim, numa só tacada”. Dói muito, mamãe?, eu perguntei, a o que ela reagiu: “dói, sim, filha, mas é uma dor gostosa, um misto de ardência e prazer, só que é muito melhor quando ele faz devagarinho e sem forçar muito na entrada”. Ficamos por ali, trocamos de assunto e depois fomos cuidar de nossas coisas. Mas aquele papo da minha mãe não me saia da lembrança, e eu chegava a sonhar de vez em quando que experimentava o caralho de tamanho descomunal do meu padrasto. Algum tempo depois fui estudar em uma cidade vizinha, onde havia o curso superior para o qual me preparara. Ás vezes minha mãe e meu padrasto iam os dois juntos me visitar, mas outras vezes ia apenas um deles. Meu padrasto ia mais amiúde, inclusive por ter que cumprir obrigações empresariais. Tarde destas, já começo de noite, a campainha do meu apartamento soou. Fui até a porta e pelo olho mágico vi com alguma surpresa quem era. Era meu padrasto. Entrou, me abraçou e me beijou no rosto, como sempre fazia. Sentamos e conversamos um pouco, quando então perguntei se ele aceitava um uísque ou um vinho. Disse-me que sim, que como teria que pernoitar na cidade, o que já informara à minha mãe, podia tomar umas boas doses de um “legítimo”... Bebemos bem, eu praticamente acompanhando ele no copo, e vocês sabem o “perigo” que isto representa para um homem e uma mulher com os nervos à flor da pele... Ao alcançar mais uma dose de bebida para meu padrasto, deixei de propósito que ele me pegasse na mão. Ele não só agarrou a minha mão, como logo depois já me pegava no braço, nos peitos, e, malandramente, descia a mão direita no rumo da minha poderosa. Implorei a ele que tivesse um pouco de paciência, que antes de “fazer uma bobagem” devíamos conversar melhor. Ele topou, mas sem afastar sua mão esquerda de acariciar meu seio direito. Olhando bem nos olhos daquele pedaço de mau caminho, eu quis saber dele se porventura nós viéssemos a transar, se não se sentiria constrangido quando estivesse junto de mamãe e precisasse me encarar. Bem como tomei dele o compromisso de que não largaria a mamãe por mim. Eu só queria mesmo era experimentar aquele gigantesco pau que mamãe falava que ele tinha. Tudo combinado, pingos nos “is” e então caímos de verdade um nos braços do outro. Deitei logo minha cabeça no colo dele, para avaliar se de fato aquela vara era tão descomunal como mamãe me contara. E era. Meu padrasto tinha um verdadeiro mastro no meio das pernas, daqueles que às vezes precisam ser calçados com um lenço, quando a mulher é muito rasa. Não era o meu caso. Deita, rola, amassa, pega, segura, lambe, suga... e logo estávamos peladões debaixo do chuveiro. Barbaridade, barbaridade, aquele pau ao vivo, fora das cuecas, era realmente uma visão do Paraíso. Nunca antes eu tinha visto coisa igual. Manhosa feito uma cadela no cio, disse a ele que mamãe tinha me contado sobre o tamanho do seu mastro, que ela adorava, mas que tudo tinha quer ser feito sempre com respeito àquela particularidade. Implorei que quando fossemos para a cama e ele viesse me foder, tomasse os cuidados que normalmente tomava com mamãe. Jurou-me que faria isso, sim. Cheguei então ao momento fatal de receber dentro de mim aquela peça maravilhosa da anatomia do meu padrasto. Até que não foi tão difícil para acomodar a ferramenta no meu regaço, já que eu estava inteirinha molhada, lubrificada ao máximo. Na entrada, doeu um pouquinho, mas o gosto por aquele pau era maior. Coisa muito boa foi levar na grutinha aquele monstruoso cacete, que ao mesmo tempo em que chegava lá no fundo da minha boceta, no comprimento, roçava meu clitóris o tempo todo, na grossura. Foi demais. Gozei, urrei, gritei, gemi, passei uma noite divina. Continuamos nos encontrando sempre que dá, mas agora no motel. Mamãe não pode nunca sequer desconfiar que eu divido com ela o desmesurado e gostoso tarugo do Leo.

                                


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Comentários


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apeduardo Comentou em 24/09/2014

uma garota levada e sedutora, parabéns. Mas vc não disse sobre voce se apaixonar por ele

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Comentou em 14/09/2014

Delícia de conto,delícia de fêmea gostaria de te cnhecer mais e melhor,deixa eu amar você deixa ? Beijos,

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grego970 Comentou em 27/08/2014

Nossa que delícia vc hein...fiquei com vontade de sentir sua xaninha tbm...e esta lido...gozado e votado!

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Comentou em 26/08/2014

danada..muito bom

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mindu Comentou em 25/08/2014

hum muito bom em tem meu voto

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Comentou em 25/08/2014

Delicia!

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Soninha88 Comentou em 25/08/2014

conto muito excitante, adorei...bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico filhaquerida

Nome do conto:
Gemo feito doida no pau do meu padrasto

Codigo do conto:
52307

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/08/2014

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16

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