Fêmea de muitos machos



Meu nome é Soraya, sou cinquentona e quero contar-lhes a verdadeira história da minha vida de mulher errante no amor e no sexo. Quando fiz 18 anos, me dei conta que desde os 16 eu não era mais virgem e que só conhecia um único homem na cama. E esse homem era o meu padrasto. Ele me comia quase todas as noites, estivesse eu receptiva ou não. Era pouco carinhoso e tinha um cacete monstruosamente grande. Mamãe sempre foi uma mulher doente que engravidou muito cedo de um canalha, infelizmente meu pai, que largou ela na rua da amargura ao saber que a emprenhara. Quando eu tinha 3 anos, ela se enamorou de outro traste, acho que mais interessado na pequena fortuna que mamãe herdou de seus pais do que nela própria. Enfim, eles não eram felizes juntos, talvez até porque mamãe era portadora de doença ginecológica que quase a inabilitava para a prática sexual. Afonso, este seu nome, até que cuidou de mim como um pai, nada indicando que fosse me cobiçando cada vez mais como fêmea à medida que eu crescia e me fazia moça. Tinha eu completado 16 anos não fazia muito, quando mamãe precisou de nova internação hospitalar, ocasião em que a submeteram à delicada cirurgia. Sozinha em casa com meu padrasto, ele começou a dar em cima de mim e como eu preciso confessar que o seu jeito rude de machão me atraia demais, acabei topando ir para a cama com o jumentão. Naquela noite ele até que foi um pouco mais contido e carinhoso, me deixando bem à vontade para ser penetrada. Doeu bastante e sangrei um bocado naquela hora, especialmente pelo tamanho do mastro que ele enfiou na minha perereca ainda virgem. Mas à medida que a buceta foi lubrificando e ele cadenciou o ritmo de suas bombadas, comecei a experimentar uma sensação indescritível de gozo e felicidade. Ele me inundou de porra e eu encharquei seus pentelhos com meu orgasmo. Foi bom, não posso negar. Tanto gostei, que continuei dando a buceta para o safado até a crise dos 18 anos, quando, além do mais, me dei conta que eu traía minha querida mãezinha com o macho dela, embora até hoje eu ainda duvide que naquele tempo todo ela tinha tido condições físicas de foder com ele. Nunca perguntei para nenhum deles. Apenas dava minha buceta e gozava no caralho do meu padrasto quase todas as noites. Ou até de dia, quando estávamos nós dois a sós. Baqueei, contudo, durante a crise de consciência por mamãe, associada ao fato de que eu, ainda tão novinha, só conhecia um caralho e pouco havia aproveitado da juventude. Afonso era ciumento e tudo fazia para que eu tivesse que estar sempre meio perto dele. Até chantagem com a doença de mamãe ele fazia. A oportunidade de ouro surgiu quando minha mãe decidiu viajar para uma cidade vizinha da nossa, a fim de visitar a única irmã que ela tinha. Fui com ela e já na segunda noite saí com meu primo, filho dela, para conhecer a cidade e nos divertir. Aconteceu de nos divertirmos da maneira mais íntima que existe. Fomos para o motel e ele me arregaçou a buceta de tanto que fodemos. Foi melhor do que trepar com o meu padrasto. Gerson, meu primo, tinha o cacete um pouco menor, porém era mais quente e me dominava de modo mais carinhoso e aconchegante do que eu estava habituada. O diabo é que naquela noite ele me embarrigou. Eu havia descuidado do controle de gravidez e entrei pelo cano. Minha menstruação não veio quando deveria ter vindo e então fui a farmácia e comprei um kit-teste de gravidez. Bingo! Eu estava prenha. Caralho, e agora, o que será de mim?, solucei em voz alta. Porém eu não haveria de deixar a peteca cair, nem de me entregar para a depressão. Prenhez era coisa séria, e eu precisava encarar isso sem choradeiras. Havia dado minha buceta porque queria e porque gostava. Engravidar teria sido apenas a consequência natural do ato. Não contei nada para a mamãe e muito menos para meu padrasto, que seguia me comendo quase todos os dias. Eu dava com gosto, porque não estava doente, só grávida. Pensava mil coisas e astuciava mil maneiras de revelar a coisa para minha mãe e, na cara dura, acusar o padrasto de ser o pai da criança. O que viesse depois, que viesse. Não foi necessária mais nenhuma preocupação, pois a Natureza se encarregou de impor o destino da coisa. Com cerca de um mês e meio de gravidez tive uma pequena hemorragia, algumas cólicas parecidas com as cólicas da menstruação, e tudo terminou espontaneamente ali. Fiquei triste, muito triste. Eu teria tido aquela criança e criado ela com todo o amor. Não deu. Aliás, deu-se a ruptura com meu padrasto, por causa daquele episódio. Mal eu tinha passado pelo final espontâneo da minha gravides, e o animal começou a encher-me os tubos quando eu lhe pedia calma e dizia que não estava com vontade de foder. Não suportando mais aquilo tudo, comuniquei a mamãe que iria para a Capital em busca de trabalho e de seguir adiante nos estudos. Ela não fez objeções, apenas recomendações porque achava que eu ainda era virgem. Coitadinha, faleceu meio ano depois que eu me mudei. Eu e o padrasto tínhamos a informação médica de que seus dias estavam para expirar em pouco tempo. Guardado o luto e descartadas todas as propostas indecentes que o Afonso me fazia, retomei a vida em sua plenitude e logo arranjei um novo macho para mim, já delimitando nossos territórios e deixando muito claro para ele que gozaríamos juntos enquanto fosse bom para nós dois. Eu não estava mais disposta a ficar fodendo com homem que não me realizasse mais plenamente na cama. A buceta era minha e eu a daria para só quem eu quisesse. Ficamos juntos uns oito meses, quando então decidimos separar as cobertas. Eu enjoei dele e queria “carne” nova para encharcar minhas entranhas de gozo. Arranjei outros e outros e mais outros homens gostosos, apetitosos e bacanas, enquanto estudava, trabalha e me emancipava na vida. Optei por não engravidar mais e cheguei aos 50 anos em absoluta forma, cada vez mais tesuda para homens educados, de boa índole e competentes na cama. Nesta faze da vida, porém, senti fortes desejos de me acomodar do lado de um garanhão de verdade, com tesão suficiente para dar conta do meu fogo. Fui ao dentista que uma amiga me indicou, tratei os dentes que precisavam de cuidados e terminei o tratamento levando o doutor para a minha cama, com a ótima suspeita de que desta vez eu conseguiria juntar os trapos para a vida toda. Ele era louco por mim e eu por ele. Contou-me que havia se separado fazia pouco e estava querendo reconstituir-se emocionalmente. O caminho estava aberto, e minha buceta idem. Era só uma questão de ficarmos juntos para ver se nossas virtudes eram de fato maiores que nossos defeitos. A gente fodia o tempo todo, dando-nos uma trégua apenas no horário de trabalho. Tudo corria às mil maravilhas entre eu e o dentista gostosão, um coroa da minha faixa etária, até que uma mensagem de texto com certeza mandada equivocadamente para o meu celular botou uma pulguinha atrás da minha orelha. Ela era dirigida a um nome masculino e continha termos íntimos e eróticos. Parecia-se muito com troca de impressões entre um casal gay. Não disse nada a ele, quando voltou à noite para casa, e com um tremendo esforço fiz o possível para mostrar-me amorosa e tesuda. Como se nada houvesse de anormal, dei uma tunda de buceta no traste naquela noite. Incomodei o peste até ele pedir água. À tarde, quando voltei do meu trabalho, passei pelo barzinho que eu sabia ele frequentava com alguma assiduidade e candidamente perguntei se o garçom que me atendeu conhecia o fulano. “Claro que sim, antes tempo ele vinha sempre aqui com mulherzinha dele. E como era ela, perguntei afobada. “Ela não, dona, era ele, o gay com quem o doutor Alceu viveu por anos a fio”. A gente só chamava o cara de mulher do dentista. Todo mundo por aqui conhece essa história, minha senhora”. Ah, muito obrigada pela informação, moço. Até outro dia... Foi tudo o que consegui falar naquela hora. Então significa que doutor Timóteo era chegado num cuzinho? Como é que eu nunca tinha imaginado isso. Nem quando ele insinuava que gostaria de me papar por trás. Mas esse não é meu jeito de fazer sexo, muito embora não tenha nada contra quem goste de foder assim. Gostos são gostos. Nada falei para ele sobre minha “descoberta”. Apenas avisei que não estava mais afim dele, que esse era meu jeito de ser, que foi bom enquanto durou, e dei o fora. Voltei de mala e cuia para o meu cantinho e continuei minha vida errante no amor e no sexo, dando muito e amando pouco. Algum tempo depois de deixar o dentista viadão, recebi mensagem daquele primo que me embuchou quando éramos jovens. Tinha ficado viúvo, os filhos estavam emancipados e ele teria enorme prazer em voltar a conversar comigo. Por que não? Porque recusar um caralho já conhecido e testado? Pedi ao primo que viesse me ver. E ele veio. Chegou na minha casa com pinta de que iria acampar por ali por algum tempo. Em princípio, arranjei o Gerson no quarto de visitas mas como não sou de ferro, na segunda noite já levei o bagualão para a minha cama. Deixa estar que naquela noite matamos a saudade um do outro. Isto sem contar que quase matei o traste de tanto tirar porra dos seus bagos, com minha buceta gulosa. Continuamos juntos. Até quando? Nunca sei...

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


87279 - Tarada pelo genro - Categoria: Incesto - Votos: 13
83309 - Melhor que um pau, só dois... - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
61393 - Fodo com eles e com elas, uai! - Categoria: Fantasias - Votos: 6
55716 - Meu avô, meu gostosão lindo - Categoria: Incesto - Votos: 17
53190 - Meu primeiro macho foi um Dobermann - Categoria: Zoofilia - Votos: 21
52372 - Eu, a ricaça e os cachorros - Categoria: Zoofilia - Votos: 17
52307 - Gemo feito doida no pau do meu padrasto - Categoria: Incesto - Votos: 16
52305 - Meu genro, meu amente - Relato comovente - Categoria: Incesto - Votos: 14

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico filhaquerida

Nome do conto:
Fêmea de muitos machos

Codigo do conto:
88760

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
06/09/2016

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
0