Meu primeiro macho foi um Dobermann



Como não tenho nenhum trauma por causa disso, mesmo porque foi minha irmã adotiva, a quem amo de paixão, que me induziu a dar minha periquita pela primeira vez para um cachorro da raça Dobermann, posso contar sem nenhum constrangimento a minha história de vida e como tudo aconteceu na primeira vez, no dia em que deixei de ser virgem por obra e graça do tarugo de um possante cachorrão de nome Prinz, que em alemão significa príncipe. Dá para dizer então que meu primeiro príncipe foi um Dobermann... Vou designar minha irmã adotiva pelo nome fictício de Ana, e a mim me chamar, também ficticiamente, de Bia. Nasci em Phnon-Pehn, capital do Camboja, tendo sido abandonada no portão do orfanato de uma Missão da Cruz Vermelha Internacional, com poucos dias de vida. Mas logo fui adotada por um casal de missionários alemães com residência fixa no Rio de Janeiro, Eles já tinham uma filha natural, a Ana, então com dois anos de vida. Quando ela nasceu, o médico da minha mãe praticamente a proibiu de engravidar novamente, porque seria uma gravidez de altíssimo risco, Mamãe e papai então optaram por adotar mais uma menina, para que Ana tivesse companhia. Eles passam a maior parte do tempo viajando pelos cinco continentes, em missão religiosa e assistencial. Embora nossos pais nos deem todo o amor do mundo, quem de fato nos cuida desde bebês é uma governanta alemã, Frau Ingelore. Moramos numa casa da Missão, sobre um terreno enorme com várias outras edificações, inclusive aquela que serve de moradia para nossa governanta. Parece uma fortaleza: muros altos e com cerca elétrica em cima deles. Três cães Dobermann, uma fêmea castrada e dois machos inteiros, fazem a segurança interna da Missão. Eu e minha irmã adotiva temos conforto material, boas escolas, ganhamos presentes do mundo todo, mas nossa liberdade fora dos domínios da Missão se restringe à escola e a alguns passeios com os pais, quando estão no Brasil, e com Frau Ingelore. Namorar? Só se for para casar, e assim mesmo apenas depois de formadas. Sexo antes do casamento? Nunca, nem pensar. E nós duas na flor da juventude; recém-saídas da adolescência. Duas molecas cheias de tesão, pegando fogo com qualquer visão masculina por entre as frestas dos portões... Eu e a mana sempre tivemos conversa aberta e franca entre nós duas, mas certo dia eu cismei que Ana escondia alguma coisa de mim. Ela estava diferente, mais solta, menos tensa. Por dispor de amplo espaço residencial, havíamos decidido dormir em quartos diferentes, porque nossos momentos de estudos não combinavam, melhor então cada uma no seu quarto. Mas era comum, durante o dia nos fechamos em um dos quartos, tirar nossas roupas e ficar cada uma de nós bolinando o próprio sexo. Ás vezes, trocávamos carícias íntimas, mas este não era bem o nosso barato. O negócio era imaginar que machos gostosos estavam por cima de nós, metendo seus mastros nas nossas periquitas. Por ora, só em sonho mesmo, porque conversas com homens de fora do nosso meio nos estavam, se não vedadas, ao menos muito restringidas. À noite, nossa governanta se recolhia na sua residência, com o velho dela, e nós ficávamos sozinhas. Numa noite daquelas, Ana se abriu comigo e me convidou para ir ao seu quarto ver uma “coisa”. Ela introduziu o DVD no dispositivo acoplado ao seu televisor e me disse para ver o que lhe havia emprestado, fazia semanas já, uma colega de aula. Era uma bacanal de mulheres com seus cães, cada uma dando mais que a outra e todas elas urrando de prazer. Aquela visão nos deixou com o sexo à flor da pele. A vontade de tomar pau na periquita se tornara quase insuportável. E ninguém para apagar o fogo daquelas duas bucetas em brasa! Ninguém é modo de dizer, pois ouvi da Ana o que nunca me passara pela cabeça. Disse-me ela: “Bia, que tal a gente abrir a porta da frente e chamar o Prinz para dentro de casa?” Quase sem voz, tamanha a mistura de sentimentos que me tomavam o peito, disse a ela: se você acha que é uma boa, eu topo. Mas será que ele não vai morder a gente? Ana me tranquilizou mandando lembrar o quanto os cachorros eram brincalhões conosco, só sendo ferozes com pessoas desconhecidas. Corremos para a porta da frente, abrimos e recolhemos a fera. Prinz entrou quase derrubando nós duas, de tão alegre com a novidade. E nós tremíamos e gaguejávamos com aquele misto de tesão e nervosismo quase extremo. Sentamos na cama da Ana e procuramos nos compor. Tomamos um suco e nos sentimos mais calmas. O Dobermann parece que estava entendendo aquele clima todo, andava daqui para lá, lambia nossos pés com a ponta do pinto à mostra e seu caroço suavemente aumentado. Ana outra vez tomou a iniciativa e me propôs tirar a calcinha e ficar de quatro, que ela ia pnuxar o Prinz para ele montar e me penetrar, exatamente como tínhamos visto no DVD com uma principiante. Disse-me ainda que se tudo desse certo, em seguida botávamos o Prinz para fora de casa e chamaríamos Mirko, o outro macho Dobermann. Então ela se deixaria montar e ser penetrada. Nós duas éramos virgens ainda, e por incrível que pareça, nossa ingenuidade nos fazia supor que só o pau de um homem seria capaz de romper o cabaço da mulher. Tomada de alguma coragem, tirei a calcinha, empinei o traseiro e implorei que Ana ajudasse Prinz a me penetrar. O cachorro primeiro me cheirou dos pés à cabeça, se detendo e lambendo minha periquita, o que me fazia ver clarões de fogo. De repente, num único salto, ele me montou, juntou as patas dianteiras contra o meu corpo e me encaçapou numa tacada só. Urrei de dor e de tesão, quando aquele enorme mastro entrou todo na minha grutinha. Senti o sangue escorrer pelas coxas e ao mesmo tempo me mijei inteira. Tudo isso com o Dobermann socando seu caroço para ele entrar de vez na minha buceta. Entrou e fiquei quase pendurada no pau do bicho. Solucei de medo, emoção e tesão. Totalmente dentro de mim, o pau do Prinz não parava mais de esguichar líquido quente na minha periquita. Senti a porra dele chegando ao útero, e então, pela primeira vez na vida, experimentei aquela sensação de estar levitando, meu grelinho entumecido desinchou bruscamente e me proporcionou um gozo quase angelical. Prinz tirou seu pau de dentro de mim tão logo seu nó também desinchou. Tomei um banho morno e juntas limpamos o sangue do piso do quarto. Ana então levou Prinz para fora e chamou Mirko para dentro. Mal ele havia entrado no quarto e lá estava minha irmã a puxar a calcinha pelos pés e a tomar posição de cadela no cio. Encostei o focinho do cachorro na periquita dela e ele a lambeu demoradamente, fazendo Ana soltar gritinhos de tanto que estava gostando daquela língua lisa. Levantei a dianteira do Mirko e botei suas patas em cima da Ana. O cachorro entendeu a missão e fez igualzinho o Prinz fizera comigo um pouco antes. Empurrou o mastro para dentro da minha irmã numa só carregada. As coisas aconteceram com ela tal e qual havia acontecido comigo. Igualzinho. Depois de recompostas, mas com as pernas ainda bambas, decidimos que se tínhamos ido até o inferno, não custava dar um abraço no diabo. Mirko ainda estava dentro de casa, descansando perto da porta do banheiro, e o Prinz eu fui buscar de volta. Cada uma de nós trepou mais uma vez com seu respectivo macho canino, e antes de nos recolhermos para dormir, já rompida a madrugada, ainda trocamos de “marido” e fechamos a noite com chave de ouro. Eu e minha irmã entendemos então que cachorros também tiram cabaços de mulheres. E foi tão bom, mas tão bom, que se sucederam muitas e ótimas noites com os tesudos Dobermann da Missão.

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Comentários


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fadinha-anny Comentou em 29/09/2014

belo conto tenho vontade d dar p um cachorro mais tenho medo!!!

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big dog cwb Comentou em 14/09/2014

Votado, Muito bem escrito.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico filhaquerida

Nome do conto:
Meu primeiro macho foi um Dobermann

Codigo do conto:
53190

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
11/09/2014

Quant.de Votos:
21

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