3º Dia – 3ª Parte
Talvez porque já era muito tarde, não passavam táxis e fui tentar arranjar um à porta do hotel. Estava difícil. Carros paravam muitos mas o que eu queria era mesmo um táxi.
O rececionista do hotel, veio cá fora disse-me que eu assim vestida estava linda. Disse-me para eu entrar e que me chamava um táxi. Começou por chamar um táxi dizendo que precisava de um para daí a 20 minutos. Percebi o esquema. Ofereceu-me um café, eu aceitei. Levou-me à copa para tirar os cafés, conversa de calçinha molhada, disse que me podia arranjar muitos clientes, ele estava de serviço todas as noites e havia muitos clientes que quando chegavam queriam que ele lhes arranjasse companhia. Começou a apalpar, beijou e perguntou-me se eu queria foder com ele. Disse que sim e foi logo ali em cima da mesa da copa. Foi mesmo uma rapidinha. Ele devia estar muito necessitado pois mal entrou gozou de seguida. Dei-lhe o meu contato e chegou o táxi.
Àquela hora, assim vestida e dizer que queria ir para o cabaret foi o suficiente para o chofer perceber tudo. –Oh filha tens pressa? Respondi que sim e ele então disse para eu passar para o banco da frente para o chupar e que nem precisava parar. Chupei-o depressa e com vigor, queria despachar e o cheiro era insuportável. Disse-me que sabia bem o que era a minha vida pois que a mulher dele, enfermeira, tinha perdido o emprego há uns meses e estava na prostituição. Era puta de rua. Tinham duas crianças que ficavam com os avós porque ela disse que fazia noites a tomar conta de uma idosa. Ganhava mais do que ele. Quando cheguei quis pagar mas ele não deixou.
Como já era muito tarde, o cabaret estava vazio, estavam a sair os últimos clientes e o Vasco estava a fechar as contas. Quando entrei o porteiro que substituiu o outro disse-me: -Boneca não te esqueças de mim. Ri-me e disse que hoje talvez não desse.
O Vasco disse-me que ainda demorava meia hora e pediu-me para esperar e que fosse beber um café na copa.
Bebi café e resolvi ir ao banheiro no piso de cima e passando obrigatoriamente pelo porteiro. Entrei no banheiro e para meu espanto, ele que já tinha fechado a porta da rua entrou na casa de banho das senhoras atrás de mim. Sem uma palavra, beijou-me, apalpou-me e começou a meter dedos. Tinha que o despachar rapidamente. Abri-lhe a braguilha e chupei-o. Sentou-me na bancada do lavatório e fodeu-me gostoso. Tinha um pau grande e foi meigo. Ficámos a conversar na entrada e apareceu o Vasco já pronto para sair.
Vantagem de passar uma noite tão intensa não tido bebido praticamente nada permitiu-me sair dali a guiar o meu carro acompanhada pelo Vasco. Fui com ele para a Sereia e quando chegámos era quase de manhã e o Pedro já não tinha clientes. Deu-nos um quarto e perguntei ao Vasco se ele se importava de fazermos uma festa a três. Gostou da ideia e o Pedro juntou-se a nós. O Vasco despiu-me muito devagar ecom a ajuda do Pedro. Eu também os despi e comecei a chupá-los alternadamente e eles também alternadamente me iam chupando. Assim fomos brincando e quando já todos estávamos bem quentes naturalmente aconteceu uma sandwich, primeiro com o Pedro no meu cú onde entrou suavemente depois de umas ótimas festinhas e o Vasco fodendo a minha xoxota. Foram momentos muito agradáveis e estive quase em orgasmo permanente. O Vasco, casado, ficou com pressa de ir embora pois não podia chegar a casa mais tarde por causa da mulher. Foi-se embora e fiquei sozinha com o Pedro. Fodemos quase uma hora, adormecemos, eu estava exausta e doía-me todo o corpo.
Acho que nunca tinha sentido o corpo assim. Doíam-me os maxilares de tanto chupar e a garganta de tanto engolir. As mamas doíam-me imenso de tanto serem apalpadas e apertadas. Doía-me a cona, o cú e as pernas de tanto as abrir e os joelhos por causa dos bouquetes e da posição quatro . Afinal nesse dia e nessa noite estive com 22 homens dentro de mim. E alguns dentro dos três buracos.
Quando acordei eram 2 horas da tarde. Tinha o telefone em silencio e várias chamadas não atendidas do Manel. Quando lhe telefonei já estava preocupado.
Estes três dias loucos acabaram e no dia seguinte voltei ao escritório e entrei na normalidade profissional. Fiquei contente comigo própria por ter conseguido vencer mais um desafio, excitante e difícil.
Daí resultou manter contacto com o Engenheiro, vários encontros com ele e acabou por me contratar como advogada. Não lhe quis cobrar nada depois de ter ganho três ações judiciais. Ficou furioso, insistiu em pagar e eu fui mesmo irredutível e não aceitei. Acabou pagando em presentes. Cheguei a ir como advogada tratar de contratos com bancos suiços sozinha e com ele. Aí descobri-lhe uma nova faceta mas isso merece um conto isolado que irei escrever.
Também o chofer dos negros me telefonava quando tinha “clientes para mim”. Alguma vezes aceitei e outras recusei por falta de tempo.
Fiquei amiga da Ana, alinhámos as duas tanto com o Manel como com outros amigos. Dei-lhe força, ensinei-lhe muito e acabei por lhe arranjar um emprego numa empresa onde ela acabou o curso e onde hoje desempenha funções de alguma importância.
Mantive contacto com o Snr. Mário e voltei ao cabaret esporadicamente.
FIM
MENINA, VOCÊ É UM FENÔMENO!!!!!!!!! AMEI TUDO!!!
Amei o conto! E aguardo a história com o engenheiro. Votado!
Que saudades tenho dessa noite lisboeta. Hoje, a realidade é infelizmente diferente e passaram tão poucos anos
Amei seu conto. votei e estou a comentar. Admiro a sua resistência e vontade de vencer desafios. Gostava de conhecer seus limites. Acabou o conto mas percebi que ficaram algumas pontas e ramificações.Para quando a continuação?
uma pena que acabou, mas com o engenheiro teremos novas emoções beijos