Meu nome fictício é Sabrina. Tenho 37 anos, casada há 15 e mãe de duas meninas. Por dias tenho me perguntado se seria certo postar o que vem acontecendo na minha vida desde junho de 2013, mês em que descobri as traições de meu marido e me transformei em uma puta. Hoje decidi que sim, devo compartilhar. A primeira história que escolhi contar é também a primeira extraconjugal da minha vida. Sou professora em uma escola pública e também dou aulas particulares de inglês. Eu queria dar o troco no meu marido e para isso escolhi o primeiro homem disponível no meu contato social. No caso, porém, ele era apenas um garoto, Rodrigo, de dezoito anos, meu aluno de inglês. Era sábado à tarde, dia da aula de reforço do Rodrigo. Ele sempre se mostrara muito atencioso e educado comigo, mas nada evitou o meu lado safada de aparecer. Estávamos na casa dele, à mesa da copa, e neste dia sentei-me bem do lado dele. Estava de camiseta e meu braço roçava no dele sempre que eu podia, enquanto tentava explica-lo algo. Ele estava inquieto, sabia que eu estava diferente. Não faço o estilo mulherão, mas acredito que toda mulher consegue a atenção sexual que deseja, quando necessária. Meus sinais eram óbvios e eu tinha certeza que ele estava percebendo-os. — Está tão quente hoje... — comentei. Ele concordou. — Se você não fosse tão novo eu tirava minha blusa agora. Disse, em tom de brincadeira. Ele sorriu e disse: — Não sou tão novo. Claro que não, pensei. Ele completou, como esperado de um cara safado que eu sabia que ele era: — Se quiser tirar, fique à vontade! Seus pais não estavam em casa, senão eu jamais chegaria àquele ponto. Estando só nós dois, então, tirei minha camiseta naturalmente. Não sei de onde veio coragem, mas estava eu apenas de sutiã na frente do meu aluno. De todas as coisas que poderiam dar errado, eu só conseguia pensar e em dar para ele de qualquer jeito. Ele me encarou chocado, aposto que não acreditou que eu fosse mesmo tirar a blusa. Mas então seus olhos desceram para os meus peitos, a pele branca no meu colo era convidativa. Ele olhou para mim de novo, como quem pergunta: e agora? — Tira a sua também — pedi. Coloquei a mão esquerda na sua coxa, por cima da bermuda. Esse último gesto foi tudo o que precisava para colocá-lo no clima. Sem dizer nada, Rodrigo tirou sua blusa, mais rápido do que achei que fosse possível e então pegou nos meus peitos. São grandes, a melhor parte do meu corpo. Ele apertou um pouco, firme, e eu aproveitei para subir minha mão até o seu pau. Estava duro, por isso adoro esses novinhos. Sempre prontos. Ele chegou mais perto e eu sabia que ele queria me beijar, mas não sabia se devia. Tomei a iniciativa e por minutos ficamos beijando, de língua, enquanto percorríamos as mãos nos corpos um do outro. Quando cansei, afastei Rodrigo e saí da cadeira. Fiquei de joelhos e ele se virou, ficando de pernas abertas. Abri a bermuda e tirei-a junto com a cueca. Seu pau pulou para fora: fino, grande, e principalmente peludo. Não perdi tempo, coloquei tudo na boca. Chupei de uma forma que nunca tinha chupado meu marido. Tentava colocar tudo na garganta, não conseguia e ele gemia com todas as tentativas. Depois de um tempo senti o gosto do pré-gozo dele e percebi que era hora de deixar ele me comer. Tirei a minha calça jeans e sentei na mesa, ainda de calcinha. Sei o quanto os homens gostam de um trabalho antes de chegar na buceta, Rodrigo ia adorar tirar a minha. Mas ele não tirou. Só afastou e começou a chupar. Nunca tinha sido chupada antes, era maravilhoso, apesar dele não saber ao certo o que estava fazendo. Ele lambeu igual cachorro, passando a língua pelo clitóris, o buraco e até o meu cuzinho. Deixei ele brincar um tempo, mas estava ficando muito molhada e excitada, e também o horário da aula já estava quase terminando. Pedi para ele meter. Rodrigo veio com um sorriso malicioso, mas antes de meter perguntou da camisinha. Eu não achava que tivesse volta naquele momento, por isso deixei ele meter sem. Foi idiotice, mas para a primeira foda com alguém que não era meu marido, tinha que ser especial. Ele meteu forte, não sou nada apertada. Senti seu pau entrando e saindo fácil, era deliciosa a sensação da cabeça passando pela entrada da minha buceta. Eu achei que fosse gozar e estava perto, mas quanto tirei o sutiã e Rodrigo passou a massagear meus mamilos enquanto metia, ele gozou. Os jatos de porra lá dentro, o pau parecia piscar dentro de mim. Ele tirou e eu senti escorrer. Eu sempre adorei a sensação da porra escorrendo. Tive vontade de passar um dedo na buceta e levar à boca. Só não fiz por medo do que Rodrigo ia achar daquela cena. Fui ao banheiro do primeiro andar e me lavei, me vesti e me recompus. Quando voltei a culpa me atingiu: tinha acabado de deixar um garoto gozar dentro de mim. Rodrigo ainda estava nu, o pinto flácido, e escorado na mesa. Arrumei minha coisas enquanto ele se vestia. Indo embora, fui parada por ele no portão. Ele me deu um selinho e disse que nos víamos no próximo sábado. Eu disse que sim, e saí de lá. No mesmo dia liguei para o pai dele desmarcando as aulas. Nunca mais o vi, mas minha vida de puta estava somente começando.
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Conto delicioso, deve ter ficado toda babadinha com sua primeira chupada, imagino como será seu primeiro anal, votei no conto, quero ler mais de suas aventuras e quem sabe aprimorar meu inglês.
Uma delicia seu conto, professorinha safada...
Votado!!!
Beijos e lambidas!!!
Comentou em 03/12/2014
Delícia de conto excitante e bem escrito,uma deusa de luxúria marcando a revolta de uma mulher.Quero te conhecer e fazer amor com você delícia.
Beijos,
Comentou em 03/12/2014
Delicia
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