Sabrina - Madura no Réveillon

Conheci meu marido, Carlos, quando era muito nova. Apaixonei-me, e desde aquela época já sabia que ia acabar casada com ele. Não era uma sensação boa, era mais como inevitável. E foi isso que aconteceu. Ele é metódico, calmo e, não fosse a amante que ele acha que mantém pelas minhas costas, eu pensaria que ele é até bobo demais. Sexualmente nós não nos dávamos bem. Ele é do tipo de pessoa que faz o seu serviço: me penetra algumas vezes, goza (sempre sem camisinha) e vai dormir. Até então eu acreditava que sexo poderia ser só isso. Até eu me libertar, trazer à tona minha puta interior.
        Mas minha puta não veio desacompanha. Com ela vieram os fetiches. Acumulo muitos, desde os mais bonitinhos até os mais pesados, daqueles que não se pode falar com quem não aprecia os mesmo gostosos. Acabei desenvolvendo assim uma vontade imensa de fazer sexo em público.
        No dia 31 de dezembro de 2014, fiquei em casa para receber os familiares do meu marido. Ficaríamos em casa para o ano novo, comemoraríamos juntos. Como sempre, eu desconfiei das ligações do meu marido para uma pessoa desconhecida (sua amante), mas não dei importância: ao mesmo tempo eu trocava mensagens no whatsapp com o meu amante fixo, o Toni. Eu o havia convidado, mas ele não poderia passar o ano novo com a gente.
        A depressão de fim de ano tinha me atingindo de manhã, e com o álcool que ingeri à noite, ficou ainda pior. Eu estava me sentindo vazia, e precisava fazer alguma coisa. Foi então que vi meu marido na roda da conversa: ele estava de um jeito que eu não via há muito tempo. Tomei uma decisão: nós iríamos foder naquela noite. Nada de rapidinha, nada de amor, seria só sexo. Eu ia mostrar para ele a puta que eu tinha me transformado.
        Depois da contagem regressiva e do champanhe, reunimos na varanda para conversar. Éramos quase trinta pessoas na minha casa, estava bem cheio. Eu vi meu marido deitado na rede e decidi me juntar a ele. Ele me abraçou, sempre gostava de mostrar um pouco de afeto quando estávamos em público. Mas o que eu queria era muito mais que aquilo. Ele estava conversando quando eu cobri parte dos nossos corpos com a rede e peguei, sem cerimônia alguma, no cacete do meu marido.
        Ele interrompeu o que estava dizendo, procurou me olhar, mas eu não o encarei. Continuei fazendo parte da conversa normalmente. Como um bom marido, ele também voltou a conversar, ignorando minha mão. Aproveitei e comecei a apertar. Apertei bem devagar, depois aumentei a intensidade. O pau de Carlos ficou duro na calça jeans. Eu estava adorando aquela tensão, é claro. Não pensei duas vezes antes de enfiar a mão dentro da calça e da cueca e agarrar aquele pau. Ele se encolheu um pouco, mas eu tirei o cacete todo para fora, me certificando de que a rede estava nos tampando.
        Ele não esboçou reação, mas a respiração dele tornou-se instável, eu comecei uma leve punheta. Não tínhamos muito tempo, eu sabia, eu devia terminar aquilo rapidamente, então me movimentei na rede até ficarmos de conchinha. A posição não era nada confortável, mas eu não me importei. Ele agora ficou incumbido de segurar o pano da rede que nos tampava. Minha mão ficou bem livre para subir meu vestido (que não era muito longo) e expor minha bunda. Seu pau ainda estava para fora e, fingindo que procurava uma posição melhor, tratei de enfiar o pau do meu marido todo no meu cu.
        Ele gemeu baixo, mas eu continuei conversando. Àquela altura meu cu já estava acostumado, e meu marido não tem um pau grande. Meu cu piscava incontrolavelmente, isso deve ter deixado ele com bastante tesão. Ficamos daquele jeito por um tempo, então voltei a conversar. A irmã dele puxou uma cadeira para perto da rede e passei a conversar com minha cunhada normalmente. Meu marido não teve tanta sorte, ele não conseguia disfarçar. Então eu disse para ele dormir, que estava cansaço, contando que ele fingisse então poderíamos continuar.
        Assim Carlos fez. Fingiu que dormia, e eu piscava o cu forte no pau do meu marido. Ele devia estar adorando, pois o pau não amolecia nem um pouco. Comecei a balançar a rede para aproveitar e ele poder me comer, mas ele não entendeu isso. Acabou que estava ficando perigoso demais, saí da rede e deixei meu marido na mão. Mas a noite mudou completamente.
        Quando todos já haviam ido embora e a casa esvaziou, minhas filhas já estavam na cama, Carlos não me disse nada. Só me conduziu para a cama, arrancou minha calcinha com violência e apontou o pau já duro direto no meu cu. Eu não queria que ele metesse novamente, gozasse e fosse dormir, então pedi para ele esperar um pouco.
        Coloquei-o sentado na cama, as pernas abertas, e fiz a chupeta mais demorada que já fiz na minha vida. Comecei lambendo, bem devagar, cada parte do pau dele, deixando bem duro. Depois passei para o saco, lambi com vontade as bolas grandes dele. Coloquei-as na boca e chupei bem gostoso, deixei o pau dele bem babado. Então abocanhei e mamei o pau dele com força, bem forte, bem rápido. Eu sabia que ele ia gozar rápido se eu fizesse aquilo, então eu parei e deitei na cama. Ele veio me beijando, me apalpando, então eu pedi uma coisa que nunca achei tinha pedido antes a ele: chupa minha buceta?
        Ele atendeu meu pedido. Não era nada como o meu novinho, mas mesmo assim era uma chupada, a primeira da nossa relação sexual de década. Ele me lambeu inteiro, mas era das dedadas que eu mais gostava. Ele deu especial atenção ao meu cuzinho, ao que parecia, ele amava um cuzinho. Ele enfiou um dedo, dois, e quando enfiou o terceiro deve ter se assustado com a calma com que me comportei com aquela invasão. Não senti desconforto, estava arrombada há meses.
        Meu marido me deu uma linguada no cu, então eu falei que ele podia comer meu buraquinho. Fiquei de quatro, meu rabo bem empinado, e Carlos nem avisou: enfiou forte, bombou rápido, era o ápice do tesão dele, eu podia sentir que ele ia encher meu cu de porra quentinha a qualquer hora. Eu não podia fazer barulho por causa das minhas filhas que dormiam no quarto ao lado, mas minha vontade era de gritar. Gritar bem alto que enfim eu era a puta do meu marido. Ele gozou, fiquei naquela posição por um tempo... meu marido foi tomar banho. Senti a porra escapando naturalmente do meu rabo, me melando toda.
        Meu ano de 2015 começou bem, eu estava satisfeita, mesmo sem ter gozado. Dormi daquele jeito. A partir desse dia, meu casamento mudou. Por causa da minha atitude, meu marido agora me come regularmente e com bastante tesão. O meu recado para as mulheres casadas é: não desperdicem o marido de vocês, eles podem ser machos e foderem com jeito do mesmo jeito que qualquer outro; vocês só precisam instigá-lo.

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Comentários


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coroamante Comentou em 14/08/2015

Você e deliciosa tesuda e uma puta gostosa. Adoraria te conhecer e te encher de carinho.

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skarlate Comentou em 24/07/2015

excelente

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giuser Comentou em 15/03/2015

Que delícia de conto gostaria que minha mulher agisse assim . Parabéns.

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boxboxbox Comentou em 14/03/2015

Gostei. Votei

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dom william Comentou em 13/03/2015

Vc me lembra a minha amante, ela tem um marido fraquinho...estamos 3 anos juntos e agora ela está apaixonada por mim.

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henriqueadvsp Comentou em 13/03/2015

excelente conto




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Ficha do conto

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casadaputa

Nome do conto:
Sabrina - Madura no Réveillon

Codigo do conto:
61969

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
12/03/2015

Quant.de Votos:
10

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