Madura e o negro




        Depois da transa com Rodrigo, meu ex-aluno, só voltei a trair meu marido, Carlos, em outubro de 2013. Foi nesse mês que decidi fazer da traição um hábito.
        Antônio, ou Toni, sempre foi amigo da família. Nossos pais foram vizinhos durante anos e mesmo depois de nos mudarmos continuamos em contato. Eu e meus irmãos o consideramos um primo. Ele é negro, alto, charmoso, sempre fez sucesso com as mulheres e meu marido sempre teve uma ponta de ciúmes quando o Toni estava por perto. Ele não era parte dos meus desejos até o memento que meu marido veio me contar que Toni traía a esposa. Não teria problema nenhum conversar com meu marido sobre aquilo, não fosse o tom de acusação na voz dele, como se ele nunca tivesse me traído. A partir daí eu quis muito traí-lo com meu amigo negro.
        Dia das crianças, nos reunimos para um churrasco. Minhas filhas brincavam com a filha do Toni e as demais crianças, meus sobrinhos e sobrinhas. Eu aproveitei para beber. Nunca gostei de bebidas alcoólicas, mas sabia que não teria coragem de conversar com o Toni sem algumas taças de vinho. Por volta das quatro da tarde chamei meu marido para ir comigo ao supermercado, comprar algo que estava faltando para a festa; era perto mas precisava que ele me levasse de carro, devido minha leve embriaguez. Ele não quis, então chamei o Toni, que prontamente disse sim.
        No caminho de volta do supermercado eu não resisti e comentei que sabia de suas aventuras sexuais fora do casamento. Ele quase bateu o carro, ficou descontrolado, me deu até dó. Mas não hesitei, disse que sabia até dos detalhes que ele comentara com meu marido. Toni me pediu para não contar para a esposa. Eu disse que jamais faria isso.
        — Por quê? — ele quis saber, percebendo algo diferente na minha voz.
        — Porque eu também já traí o Carlos — eu disse, olhando para frente.
        Não tocamos mais no assunto e, apesar de estar extremamente temerosa do que poderia acontecer caso Toni quisesse contar aquilo para o meu marido, tentei esquecer. Toni me ligou dias mais tarde, disse que não aguentava mais aquilo, que precisava conversar comigo. Ele ainda estava com medo de eu contar para sua esposa. Acabei concordando em sair com ele num sábado de manhã (o primeiro de todos). Inventei a desculpa da aula extra nesse dia.
        Fomos tomar um suco numa lanchonete qualquer. Ele falou em voz baixa do que aconteceu, que tivera uma amante anos atrás e que ela tinha morrido recentemente. Fiquei em choque, não era nada do que eu esperava. Mas, afastando toda e qualquer enrolação, propus sermos amantes. Como de esperado ele ficou boquiaberto. Disse que não sabia se era o certo. Mesmo assim aceitou me levar até a sua casa, que estava vazia àquela hora.
        Toni ainda estava indeciso quando me ofereceu uma cerveja. Recusei, também estava indecisa naquele momento. Mas o sentimento de vingança, de vontade de dar o troco falou mais alto. Nos beijamos, e por muito tempo só aconteceu isso. Aos poucos ele foi se soltando, ficando cada vez mais safado, até que suas mãos já corriam livremente pelo meu corpo. Também massageei seu corpo, sentindo os músculos. Ele é bem mais alto que eu, tem uma barriga saliente e é bem peludo. Eu adoro pelos.
        Ele ainda me perguntou: tens certeza? Disse que sim, então ele continuou. É difícil para um homem parar uma vez que o pau já está duro, ele me disse uma vez. Mamei aquela rola no sofá da sala dele. Não vou mentir, sempre achei que o pau do Toni era gigante, devido ao seu tamanho, mas para minha surpresa era uma pica normal. Cabia na minha boca. Tinha uma cabeça roxa, brilhante, e o melhor de tudo é que ele não era circuncidado. Tenho um estranho fetiche por homens naturais, com pelos, pele na cabeça do pau e barbudos.
        Lambi aquela pele e desci para as bolas. Essas sim eram proporcionais ao tamanho de Toni. Ele gemia alto, e isso ia me dando mais tesão ainda. Era minha segunda foda, meu segundo momento de puta. Pedi ele para me chupar, desejando que fosse igual ao Rodrigo, mas quando fiquei nua e abri as pernas para meu amigo, a primeira coisa que ele fez foi meter um dedo na minha buceta. Lambidas foram poucas, mas seus dedos grandes me invadiram rapidamente e ele me masturbou forte, olhando bem de perto os meus lábios vaginais. Quase gozei desse jeito. Mas ele parou e fomos para o quarto.
        Ele tirou o lençol da cama, para não sujar e a esposa descobrir, e seu pau já tinha ficado mole novamente. Chupei até ficar duro, babando, e pedi para ele meter sem camisinha mesmo. Ele aceitou e me fodeu estilo papai e mamãe, devagar, enquanto me beijava. Seu pau estava todo dentro de mim, mas eu não queria fazer amor daquele jeito, queria ser fodida. Queria sexo, amor eu podia ter e já tinha do meu marido.
        Fiz ele deitar de costas na cama e sentei na rola dele. Quando cavalgo meu marido sempre faço devagar, só subindo e descendo o quadril. Mas com Toni eu liberei minha puta. Sentei, rebolei, me senti como uma dançarina de funk fazendo exatamente o que os machos funkeiros pedem para elas fazerem nas músicas. Sem avisar ele gozou dentro. Ele é daqueles homens que gozam e perdem totalmente o interesse no sexo. Levantou, vestiu sua roupa, com o pau ainda sujo. Eu ainda fiquei na cama, me contorcendo pelo orgasmo que também tivera. Ele me levou até um ponto de ônibus, a meu pedido (eu ainda não tinha meu carro) e eu podia ver no seu rosto aquela expressão de arrependimento.
        Nos despedimos, eu fui para casa, feliz. Não conseguia olhar para meu marido direito, mas por algum motivo ele estava feliz e me deu um beijo na boca. Não consegui evitar o pensamento de que ele estava provando o gosto do pau do Toni, como um bom corno deve fazer. Isso também me fez pensar em quantas vezes ele deve ter me beijado depois de beijar a sua própria amante. De alguma forma isso me excitava mais.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario negromaduro

negromaduro Comentou em 31/12/2014

Mto bom seu conto fiquei encantado

foto perfil usuario roberto rossi

roberto rossi Comentou em 10/12/2014

A cada conto/relato seu que leio, gosto mais. Voto dado! bjs

foto perfil usuario gato loiro

gato loiro Comentou em 08/12/2014

muito bom . votei . quero tambem fuder essa buceta gulosa por um pau . beijos .

foto perfil usuario jeguinho

jeguinho Comentou em 08/12/2014

gostei bjos

foto perfil usuario vidaaloka

vidaaloka Comentou em 08/12/2014

bom conto e eruim quando alguem nao nos corresponde,mas vc em si e o maximo.votado

foto perfil usuario

Comentou em 07/12/2014

Delicia

foto perfil usuario voyspmen

voyspmen Comentou em 07/12/2014

delicia de relato, parabens, bjs




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


61969 - Sabrina - Madura no Réveillon - Categoria: Heterosexual - Votos: 10
58568 - Madura e o primeiro namorado - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
58437 - Madura e o professor 3 (anal) - Categoria: Heterosexual - Votos: 11
57502 - Madura e o negro 2 (anal) - Categoria: Heterosexual - Votos: 23
57383 - Madura e o professor 2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 8
57242 - Madura e o professor - Categoria: Heterosexual - Votos: 29
57110 - Sabrina – madura e novinho - Categoria: Heterosexual - Votos: 36

Ficha do conto

Foto Perfil casadaputa
casadaputa

Nome do conto:
Madura e o negro

Codigo do conto:
57319

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
07/12/2014

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
0