Uma festa como nunca



Estávamos todos animados para a festa de final de ano da empresa. Nós do RH tínhamos trabalhado bem de perto com a comissão de funcionários para que fosse um evento inesquecível. Eu não fazia a mínima ideia de que seria mesmo!
A chácara era um paraíso. A decoração ficou perfeita. O buffet estava ótimo, bebidas, piscina, enfim, maravilhoso. Quando me sentei para almoçar chegaram Aninha e Débora, que trabalham comigo no RH: “Podemos sentar com o chefinho?”. Rimos muito, afinal já ficávamos o tempo todo juntos no departamento. Quando eu disse “fiquem à vontade”, a Aninha olhou em direção à piscina e gritou: “Hei, venham aqui, temos uma mesa!”
Meus olhos acompanharam o chamado e, uau, quase tive um treco! Dois meninos, um mais lindo que o outro, atenderam ao chamado da Aninha e vieram se sentar conosco. Lucas, namorado da Débora e primo da Aninha, e Daniel, vizinho do Lucas, que namorava Aninha. Me controlei para não dar nenhum fora, já que empresa ninguém sabe que curto caras. Alguns até desconfiam, afinal sou um cara bem aparente, já na casa alta dos 40, mas solteiro. Tenho minhas respostas padrão para essas situações.
Muita conversa, risada, comida, bebida, eu me controlando mas não conseguia parar de olhar para aqueles dois meninos lindos ali do lado. Mais de uma vez eles me pegaram olhando e eu, meio que envergonhado, desviava o olhar. Lá pelas tantas o Lucas nos chamou para dar uma volta pela chácara, ao que as meninas prontamente recusaram. O Daniel disse: “Vamos nós então!” Me levantei e disse: “Fui”.
Entramos no bosque, comentamos sobre as árvores e o Lucas disse: “Pena que não tem um pomar. Estava a fim de comer uma fruta. Você não está Dani?” “Nossa, uma fruta agora vai muito bem”, respondeu o Daniel com a cara mais safada do mundo. Não nasci ontem e por isso não fiz cu doce. Estiquei os braços e peguei nas malas dos dois, ainda adormecidas e perguntei: “Por que passar vontade então?”
O Lucas se posicionou por trás e veio me lambendo o pescoço e me chamando de chefinha vadia. Daniel encostou-se em uma árvore, abriu a bermuda, tirou o pau dando sinal de vida e mandou: “Vem chefinho, deixa ele em ponto de bala, vamos ver se você entende da coisa”. Que delícia! Um saco cheiroso, a cabecinha rosada, o tamanho ideal para engolir todinho. “Puta que o pariu, que língua gulosa! Lambe minha rola sua bichinha de merda!” Nisso o Lucas já tinha baixado a minha bermuda e a dele e estava dedando o meu cu. “Não é tão largo quanto a gente achou Dani, o chefinho não é arrombado não”. Os filhos da puta já tinham conversado sobre me foder antes, quando eu dei mole em ficar olhando pra eles. Bem que eu tinha percebido que em alguns momentos eles se cochichavam, mas nunca passaria pela minha cabeça que era sobre mim.
Senti a cusparada do Lucas no olho do meu cu e ele esparramando a baba com o dedo. Pincelou o cacete na porta do meu cu e começou a colocar. Tirei a boca do pau do Daniel e disse pra ele colocar camisinha. O safado enterrou a rola e disse: “Já foi. Dani, deixa o chefinho apoiar na árvore e aprenda como se fode um cu.” “Vai se foder Lucas, a mamada do tio estava demais”, reclamou o Daniel. “E depois, não tenho nada que aprender contigo. Fui eu quem te ensinei as manhas de comer viado”. Me apoiei na árvore e arrebitei meu rabo para sentir aquele menino delicioso, com seus vinte e poucos anos, me foder vigorosamente. Era uma delícia escutar seus gemidos de tesão e as putarias que ele dizia entremeio.
Puxei o Daniel para o lado e recoloquei sua vara na minha boca. “Gostou do meu caralho né putão. Então vou ter foder essa boca como ninguém nunca te fez”. E começou a meter freneticamente na minha boca, segurava na minha nuca pra enterrar a rola até a garganta. Atrás o outro macho tesudo me segurava pelas ancas e atolava o caralho no meu rabo. De vez em quando me dava uns tapões na bunda e dizia: “Toma no cu, chefinho gostoso, você é nossa putinha agora”. O Daniel respondia: “É isso aí, vou querer comer esse cu também, mas vou foder muito essa boca. Você vai ser nosso viadinho preferido”. Enquanto Daniel me fodia a boca eu massageava seus culhões deliciosos até que ele avisou que ia gozar. Ele puxou a vara pra fora mas eu engoli de novo e segurei pela bunda. “Ah, a vadia quer tomar meu leite, né viado do caralho, então bebe minha porra” e soltou um gemido delicioso, esguichando muita porra na minha garganta. Só escutei: “Toma minha porra no seu cu, viadinho de merda” e senti o Lucas fincar tudo e encher meu cu com sua gala. Eu estava extasiado. Os dois colocaram a bermuda, o Lucas me deu um beijo. “Caralho, esqueci que tinha sua porra aqui Daniel”. Daniel zoou com ele: “Poderia ter vindo aqui, direto na fonte”. Daí foi a vez do Daniel me dar um beijo e disse: “Chefinho, valeu pela foda, fica susse que é segredo nosso. Mas vai ter muito mais”. Respondi: “Por mim ficaríamos o resto do dia aqui”. O Lucas disse: “Safado, mas a gente tem que ir, as minas devem estar estranhando a demora. Mas, pode esperar, domingo a gente vai te fazer uma visitinha”. Os dois saíram rindo e eu fiquei um pouco mais, pensando na melhor festa de final de ano que eu já tive na empresa.

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 31/10/2016

Kiki, ser enrabado é muito bom, né! Betto

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tribaltronic Comentou em 05/01/2015

Muito bommmmm... Dlc, quase gozo.

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jorge brito Comentou em 04/01/2015

Putz... acabei gozando! Muito bom conto.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico boketowski

Nome do conto:
Uma festa como nunca

Codigo do conto:
58564

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/01/2015

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6

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