Murilo



Tem aqueles dias de cio, em que a gente fica maluco atrás de sexo. Bem num dia desses, num final de semana de feriado prolongado, me peguei sem nenhum dos meus ficantes. Apelei para salas de bate-papo e nada. Resolvi sair para andar com o meu cachorro para ver se dava uma mudada no foco, se meu cérebro esquecia um pouco o tesão.
Quase no final do passeio, já chegando no prédio, vi encostado na mureta do prédio ao lado um garoto muito gostoso, pelo jeito tinha acabado de jogar bola, porque estava com calção de jogo, meião arriado, caneleira e chuteira. A camisa estava no ombro, os cabelos molhados, o peitoral lisinho, abdômen com os gominhos bem discretos, os poucos pelos do caminho da felicidade. Corpo moreno, ombros largos, um tesão. Passando por ele meu tesão falou mais alto e falei em voz alta: “Meu Deus, o que é isso!” O garoto olhou em volta, meio sem entender e perguntou: “O que foi senhor?” – “Não, é que você é um menino muito lindo”. – “Sai pra lá, tio, tá nessa de achar outro homem bonito?” – “Cara, não leve a mal, mas você é bonito e muito gostoso”. O menino fez uma cara de desaprovação e disse que nunca imaginaria que eu fosse gay, que eu não tinha pinta, que ele nunca tinha feito nada com outro cara, nem mesmo imaginado.
“Hoje pode ser sua primeira vez. Aproveita que eu estou para o crime, te dou um trato caprichado”, falei sem rodeios. “Porra, cara, se eu te disser que estou numa seca, faz mó tempo que não pego nada, nem resfriado”, ele disse, aumentando muito minha expectativa. Disse o meu nome e perguntei o dele. Murilo. “Então, Murilo, moro aqui, no prédio do lado, você está aí de bobeira, eu com tesão, você na seca. Aproveita para experimentar a boca de outro cara no seu pau. Nenhuma mulher faz igual. Daí vou fazer você gozar muito cavalgando nessa rola gostosa aí”, e apontei pra pica dele que já dava sinal de vida. Ele fez um pouco de cu doce, mas acabou subindo comigo para meu apartamento.
“Pô, eu precisava de um banho, estou fedendo do jogo”. Não pediu a segunda vez, levei ele para o banheiro e mandei ele ficar à vontade. Fiquei ali pra assistir ele tirar a roupa, ele ficou tímido. Disse pra ele: “Cara, daqui a pouco a gente vai foder, aliás, estou com vontade de entrar com você aí” e já fui chegando nele, abaixando seu calção. Ele quis resistir, mas cedeu. O cacete já estava duro, babando. Me ajoelhei e comecei a chupar aquela rola de tamanho médio, com uma cabeçona rosa. As bolas do saco eram bem grandes e ele era pentelhudo. “Cara, deixa eu tomar banho primeiro”, ele falou, mal segurando o tesão. Logo em seguida disse: “Isso, chupa, gostoso, chupa minhas bolas, vai, isso, tesão, engole meu cacete seu baitola”. Quando o tesão o dominou, ele começou a foder minha boca com força. Abocanhei seu pau e fiz ele deslizar entre a língua e o céu da boca, indo e vindo. O menino estremeceu. “Caralho, que isso, que chupeta mano. Levanta, deixa eu ver esse rabo.” Ele ainda de chuteira, meião e caneleira, me empurrou para a pia do banheiro e mandou eu levantar o rabo. “Que cusão mano, vou te foder agora.” O garoto me mandou colocar a perna direita em cima do vaso, as mãos na parede. Peguei camisinha e lubrificante que estavam no armário. O menino encapou o bicho, lambuzou de lubrificante o pau, de bom tamanho, lambuzou meu cu. Senti que ele estava bem afoito e disse: “Cara, vai com calma”. “Calma o caralho” e foi enterrando de uma vez só a cacete no meu cu. Estou acostumado a levar vara, mas os caras nunca enterram tudo na primeira. Vi estrelas e dei um grito. O cara vibrou: “Grita mesmo viadão, putão, gosta de caralho? Toma o meu no teu cu”. Parece que Murilo ficou possuído. Me segurando pelos ombros, socava aquele pau gostoso no meu cu em um vai e vem frenético. Ia dizendo putarias e me chamando de todos os palavrões que lembrava. Quando sentiu que ia gozar, disse, arfando: “Cara, que cu tesão, que delícia, que bom te foder, vou gozar, vou te dar meu leite, toma minha porra viado gostoso!” e encheu a camisinha de gala. Soltou o peito dele sobre minhas costas, para descansar um pouco. Elogiei ele pela pegada e ele me disse: “Eu tava na seca, mas tua chupada me deixou louco e esse cu é muito gostoso cara. Nunca pensei que fosse gostar tanto de foder um cu de homem. Valeu.” “Eu é que digo valeu, cara”.
Finalmente ele tirou as chuteiras, meiões e caneleiras. Entrou no box e me chamou pra tomarmos uma ducha juntos. Peguei no pau dele, que começou a levantar de novo, me abaixei e fiz um boquete que arrancou suspiros dele e o menino gozou outra vez. Saímos do banho, nos deitamos no tapete da sala, abraçados, dormimos um pouco. Quando acordamos ele me comeu de novo e aí sim, foi embora, satisfeito e me deixando muito satisfeito. Ele disse que vem sempre jogar bola numa quadra que há na vizinhança. Vai voltar pra me visitar. Sei que não perco por esperar.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario hugobenvenutto

hugobenvenutto Comentou em 13/01/2015

Nota 10

foto perfil usuario betopapaku

betopapaku Comentou em 10/01/2015

Tesão! Votado

foto perfil usuario jorge brito

jorge brito Comentou em 10/01/2015

Bom!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


58689 - Saulo - Categoria: Gays - Votos: 5
58609 - Uma coisa nova e diferente - Categoria: Gays - Votos: 3
58564 - Uma festa como nunca - Categoria: Gays - Votos: 6

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico boketowski

Nome do conto:
Murilo

Codigo do conto:
58847

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/01/2015

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
0