Saulo

Eu e Júlio temos um relacionamento bem achegado na empresa. Ele é diretor financeiro e eu do RH. Nossas ideias sobre métodos de gestão são bastante parecidas. O bom relacionamento profissional ocasionou convites para jantares e festas, aos quais nem sempre posso comparecer, uma vez que também leciono à noite.
Mas, um mês de julho, férias na faculdade, surge o convite para um jantar na casa da família. Júlio e Cláudia têm três filhos, Jonas, Alice e Saulo, 23, 20 e 18 anos, respectivamente. Já conhecia Alice, que trabalha na mesma empresa, no departamento de marketing. Amável garota. O filho mais velho, Jonas um rapaz lindo, traços perfeitos, corpo legal, cursa direito e está noivo de Beatriz, também presente ao jantar. Saulo concluiu o primeiro semestre de Biologia e já trabalha numa empresa do ramo. Não é tão bonito quanto o irmão mas é extremamente carismático, por seu sorriso, sua gentileza e sua inteligência. Me encantei com suas pernas, torneadas pela prática do skate. Conversamos muito, a noite foi agradabilíssima e, na despedida Saulo perguntou, com sua gentileza cativante: “Quando nos veremos novamente?” Respondi: “Estou em férias docentes, estou todas as noites em casa até a semana que vem. Apareça em minha casa, quando quiser”. Apertamos as mãos e saí.
Noite seguinte, eu em casa revendo episódios da primeira temporada de Game of Thrones, toca o interfone. “Você disse pra eu aparecer quando quisesse, eu quis hoje”, disse Saulo sem se identificar, mas não precisava. Quando ele chegou ao apartamento instintivamente dei-lhe um abraço. “Hmm, que delícia de recepção, um abraço assim não se ganha todo dia”. Apesar de toda minha rodagem com caras, esse comentário me deixou surpreso e sem reação. Talvez por ele ser filho de alguém tão próximo, não tinha fantasiado nada com o garoto, apenas observado seu corpo, como sempre faço com todo macho gostoso. Percebendo minha reação, ele me tascou um tapa na bunda e disse: “Hei, essa sua cara de surpresa me enche de tesão, sabia”. Pronto, agora sim ele havia me quebrado. “Kkkkk, bem assim” e me deu um beijo delicioso. A razão sumiu. Devolvi o beijo do modo mais quente que pude, comecei a passar as mãos por suas costas, sua bunda, fui levantando sua camiseta e caindo de boca no seu peitoral. Em segundos estávamos no tapete da sala nos amassando. Eu chupei seu pescoço, lambi suas orelhas, e desci lambendo peitoral e abdômen. A esta altura as minhas mãos apalpavam seu caralho e as dele abriam caminho pela minha bermuda em direção a meu cu. Tiramos o que restava de nossas roupas e coloquei toda minha experiência naquele boquete. O garoto urrou de tesão e enfiou o dedo no meu cu. Nos colocamos em 69 e recebi um dos melhores cunetes da minha vida. Que língua aquele garoto tem.
Depois de uns minutos assim, paramos para um fôlego, Saulo riu e disse: “Nem deu tempo para preliminares. Achei que iria chegar aqui e iríamos conversar um monte antes de transar.” “Cara, você chega me dando um tapa na bunda e um beijo de língua, pra que perder tempo em conversa fiada”. Rimos. “Cara, por mim eu teria te levado pro meu quarto ontem e fodido você lá. Adoro caras mais velhos, bem cuidados como você. Vi que você discretamente dava umas olhadas pro meu irmão e, com bem menos frequência, pra mim, pras minhas pernas”. “Porra, discreto eu hein”. “Não dá nada cara, é que eu já estou acostumado, fico ligado nesses olhares, os outros não perceberam nada. Fique tranquilo”. “Acho que já conversamos demais, tem um pau lindo ali esperando pra ser chupado”. “Então vem, deixa eu foder essa boca gulosa”. O garoto se ajoelhou e eu apoiei as costas nas almofadas. Ele bombou e bombou deliciosamente seu cacete na minha boca, fodendo com destreza. “Quer que eu goze na tua boquinha?” Fiz que não com a mão e apontei para o meu rabo. “Ah! Quer vara no cu né seu safado” e deu-me um delicioso tapa na bunda. “Então se apoia no sofá ali e arrebita esse cusão, pra sentir meu ferro dentro dele”. Obedeci prontamente. Ele encapou o caralho, cuspiu no meu cu e na cabeça do pau. Começou a meter bem devagarinho. “Se doer amor, avisa que eu paro”. Caralho, o moleque me chamar de amor, que dor que eu poderia sentir? Respondi: “Vem tesão, fode esse rabo, que tá precisando de um bom trato” “Hmm, tá com fome de pica tá? Você não parecia tão safadinho assim. Toma minha pica no teu cu meu tiozinho. Adoro tiozinho assim como você.” O garoto sabia o que estava fazendo. Que metida deliciosa. Me fodeu com classe. Primeiro de quatro, depois de pé, por fim de frango assado. Foi uma delícia ver seu rosto de tesão quando ele esporrou dentro do meu cu. Depois que gozou deixou o corpo cair sobre o meu, me deu um beijo maravilhoso e perguntou: “Até quando vão suas férias?” Tivemos outras noites maravilhosas. Se bobear, o meu amigo Júlio vai acabar virando meu sogro.

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Comentários


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betopapaku Comentou em 06/01/2015

Muito bom! Votado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico boketowski

Nome do conto:
Saulo

Codigo do conto:
58689

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/01/2015

Quant.de Votos:
5

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