Amando Amanda

Numa tarde de domingo, solitário, resolvi ligar para uma agente de garotas. No site escolhi uma garota que dizia ter 22 anos e fotos belíssimas. Sei que tem muito photoshop nestas fotos e muitas vezes nem mesmo das garotas elas são. Mesmo assim escolhi Amanda. Branquinha, seios médios, biquinhos rosados, bundinha arrebitada, magrinha. Marquei o encontro num motel perto de casa. Fui de taxi. Aguardei uns vinte minutos, enquanto isso servi-me de uma dose de uísque com gelo.
Fui recebe-la na porta da garagem. Amanda é lindinha. Confessou-me depois ter 25 anos, mas as fotos eram dela mesmo, com poucas modificações.
Minha surpresa (e a razão de eu compartilhar esta história aqui com vocês), foi Amanda me contar, antes de tirar a roupa, que tinha um defeito genético. Devido minha profissão, entendi rapidinho tudo que ela falava, e fiquei curioso. O tipo de doença que ela citava é muito raro. Hermafroditismo verdadeiro. Significa que ela tem ovário e testículos (ou melhor, nasceu com ambos) e já que os testículos regrediram e não produzem mais hormônio nenhum, então ela é uma mulher em quase toda sua totalidade, só que é estéril e tem um grelo gigante. Aliás, gigante comparando com o da média das mulheres normais. Depois eu conto os detalhes.
Depois de bebericarmos um pouco um beijo esquentou nossos corpos. Ela estava bem cheirosinha e eu também já havia tomado banho, mesmo assim concordamos em começar a brincadeira num banho de espuma com hidromassagem.
Tiramos as roupas um do outro entre beijos e carícias. Os peitinhos dela cabem em minhas mãos, firmes, deliciosos.
Com a água morna entramos na banheira. Ela sempre mantendo as pernas meio fechadas, não consegui ver o grelo gigante, mas a rachadinha é legítima tapioca fofinha. Os pelos poucos, depilada nos cantos e nos grandes lábios. Assim que entramos, ligamos os jatos e despejamos os sais. Rapidamente se formou uma espuma densa e agradável.
Ela começou massageando meu pau com os pés deixando-o rígido. Meus pés e pernas traziam seu corpo para junto de mim e o pau duro roçava sua bucetinha. Logo ela sentou e meti gostoso naquela grutinha bem molhada e apertada. Não mexemos muito, aproveitando o efeito dos jatos de água. Ela contraia e relaxava os músculos da vagina fazendo meu pau latejar. Foi difícil me segurar. Propus a cama.
Sai primeiro do que ela, ofereci uma toalha e o roupão.
Abrimos um espumante. Brindamos.
Deitamos. Beijamos. Abri o roupão dela e fui beijando e lambendo pescoço, nuca, orelhas, peitos, barriguinha, ventre, virilhas, grandes lábios e finalmente cheguei ao desejado grelão que esta altura estava ereto e devia medir uns dois centímetros. A cabecinha era bem visível e quando eu lambia ali ela urrava de prazer. Fui chupando. Chupando. Ela gozou quando meti um dedo na vagina e massageei a parede anterior. Depois que passou a primeira onda ela me jogou deitado de costas e subiu em mim, vestiu o capote no bicho e iniciou uma cavalgada bem lentinha e acelerando. Antes que eu gozasse, tirei o pau e pedi a ela que me chupasse desencapado. Ela hesitou mas caiu de boca. E foi ali mesmo que esporrei.
Bem, devido minha idade, não me dou ao luxo de emendar a segunda de carretilha, então esperamos mais uma meia hora.
Depois conto.