A mulher do técnico em informática



Uma vez precisei reconfigurar a rede wi-fi de minha casa e recorri aos serviços do Carlos. Era um sábado e acompanhei todo serviço, perguntando e aprendendo. Carlos também perguntou quando soube de minha profissão e aprendeu algumas coisas que precisava. Dei a ele um cartão de visitas e me coloquei a disposição. Na terça-feira a mulher dele me ligou. Fátima precisava de uma consulta. Marcou para a quinta-feira. Para minha surpresa foi só. Queixou-se de dores na vagina quando fazia sexo. Que não ficava mais molhada. Com 32 anos de idade, isto não era comum. Tive que perguntar sobre a intimidade do casal. Ela confessou que não sentia mais tesão pelo marido. Disse também que depois que ele foi a minha casa veio com novidades, mas não funcionou. No entanto ela sabia de onde viera a dica. E decidiu me procurar. Eu disse não ser terapeuta sexual, nem nada do tipo. Apenas experiente. Ela disse que precisava de experiência. Fiquei sem saída. - Vamos ao exame. Tire toda sua roupa atrás daquele biombo e vista a camisola descartável que está lá. Depois deite-se na maca e cubra-se. Quando estiver pronta me chame.
Ela chamou. Aproximei-me pelo lado direito e me assegurei de que estava confortável. Comecei pela cabeça, examinando olhos, nariz, boca, garganta e ouvidos. Auscultei o coração e pulmões. Medi a pressão, a temperatura, pulso. Apalpei a barriga. Tudo bem. Vamos ao exame ginecológico? Ok, então vou abaixar esta parte aqui da maca e você apoie os pés nestes suportes. Desça as nádegas um pouco mais. Isso. Muito bem. Já fez alguma vez este exame? Ótimo, então já sabe como é. Vou precisar colocar o espéculo e fazer um toque digital, concorda? Muito bem. Aqui está o motivo pelo qual resolvi compartilhar esta história com vocês. Meu sentimento ao olhar aquela vulva. Apaixonei-me. Os grandes lábios depilados, ligeiramente mais claros do que o tom moreno de sua pele eram fartos e fechavam completamente sua gruta até o monte de vênus, onde um pequeno tufo de pelos negros aparados em forma triangular subiam até a pelve. Com as pernas abertas como estava, mesmo assim, o clitóris não aparecia. Com a mão esquerda enluvada e lubrificada, afastei os grandes lábios delicadamente. Revelava-se então o tom arroxeado dos pequenos lábios envolvendo um clitóris minúsculo, de ponta rosada. Encostei o espéculo num lado e no outro peguei entre os dedos o pequeno lábio puxando-o e assim abrindo o orifício vaginal, bem redondo, de um diâmetro não maior do que a polpa de meu dedo indicador. A parede vaginal estava seca, de fato, então passei gel de glicerina no introito e espalhei para dentro com o dedo. Logo em seguida introduzi o espéculo fechado para depois abri-lo no interior da vagina. Pincelei o colo do útero com o corante e olhei pelo colposcópio. Sem lesões. Perfeito. E disse a ela, enquanto tirava o espéculo. Você não tem problema algum. Aliás, você é perfeita. Você acha? Deve estar tão acostumado de ver bucetas que nem liga mais. Engano seu. Como a sua, eu nunca vi antes. Agora me deixe examinar as mamas. De tamanho médio, eu conseguia apalpa-las quando juntava minhas mãos, firmes, mamilos bem no centro, e com as auréolas na cor da parte interna da vulva. Ficaram imediatamente eriçadas quando comprimi os bicos entre os dedos. Isso acendeu um fogo em mim. Meu pau intumesceu. Fiquei com a face quente. Ela percebeu. Tudo bem, doutor? Tudo, acabei. Pode vestir-se. Voltei para minha cadeira. Não conseguia controlar. Meu pau estava duro e latejava embaixo das roupas. Chegava a doer. Ela percebeu de novo. Não sentou na cadeira. Veio ao meu lado. E me disse: - Parece que o senhor ficou excitado. Sim, muito. Desculpe-me. Ela não respondeu. Pegou meu pescoço, virou minha cabeça e me deu um beijo, quente, ardente, na boca. Quando pude eu disse: - Se lá embaixo está quente e úmido como sua boca, considere-se curada. Estou curada.
E nunca mais deixamos de nos encontrar no apartamento que aluguei para nós dois.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario aventura.ctba

aventura.ctba Comentou em 27/04/2015

Adorei seu conto, fiquei toda molhadinha enquanto lia, parabéns, votado. Leia meus contos, comente, vote se gostar irei adorar sua visita na minha página. Ângela: Casal aventura.ctba




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


69444 - Fisgado pelo ZAP ZAP - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
65603 - Uma amante emoldurada em minha janela - Categoria: Exibicionismo - Votos: 5
62500 - Nossa Fátima - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
60800 - Da janela aberta eu vi - Categoria: Exibicionismo - Votos: 4
59361 - A filha da diarista - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
58730 - Minha princesinha - Categoria: Zoofilia - Votos: 0
58695 - Amando Amanda - Categoria: Heterosexual - Votos: 1

Ficha do conto

Foto Perfil decameron
decameron

Nome do conto:
A mulher do técnico em informática

Codigo do conto:
61683

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
06/03/2015

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
0