continuando...
Meu irmão não dirigia a palavra a mim e minha cunhada já começara a desconfiar que havia algum pecado oculto naquele silêncio misterioso. A história que contamos sobre o "estranho" com quem ele brigara na praia tinha muitas pontas soltas e ela, repetidas vezes, perguntava detalhes sobre aquilo.
Carol também não parecia se sentir confortável comigo e eu me sentia terrivelmente culpado com respeito a tudo o que acontecera no mar. Desde sexta eu sentia que o controle me escapulia das mãos e agora parecia que tudo estava prestes a explodir.
Ana Paula continuava cabisbaixa. Seu mundo desmoronara desde que flagrara o noivo na cama com outra e ainda não se recuperara completamente. Seu olhar era tristonho, mesmo quando ela sorria e aquilo me cortava o coração.
Somente Renata e Priscila, naquele carro pareciam normais. Minha caçula, porque era inocente e Priscila porque se sentia no controle da situação.
Paulo levou a mulher e a filha para jantar fora. Não fomos convidados.
- Coisas de família, mano - ele disse. "Eu fico com a minha e você fica com a sua", eu entendi.
Xandi, finalmente ligou para Priscila, chamando-a de volta e, para minha surpresa, ela quis levar Carol consigo. As duas eram amigas, mas sua amizade não era nada comparada a amizade que existia entre ela e Renatinha ou, pelo menos, era o que eu pensava. Como Carol estava azeda comigo desde o que ocorrera na praia eu não fui contra. Ela precisava de um tempo longe de mim e, por mais que me doesse a idéia, eu sabia que era o melhor.
Tomei um banho demorado, jantamos e estávamos assistindo TV quando Ana Paula reclamou de dor de cabeça. Dei-lhe um remédio e deitei-a na cama mais cedo.
- Não sou mais criança - ela reclamou, mas para mim, ela sempre seria a minha menininha. Foi ela quem nos ensinou realmente a ser pai. Com ela aprendi minhas primeiras lições e cometi equívocos que nunca mais seriam repetidos. Embora Renata seja minha filha mais querida, Ana Paula é a filha de quem me orgulho mais.
Quando voltei para a sala, percebi que Renata não estava mais lá, embora a televisão ainda estivesse ligada.
Encontrei-a na varanda, sentada na rede e contemplando as estrelas.
- Tem um espaço aí para seu velho, querida? - perguntei sorrindo.
- Claro - ela respondeu, também com aquele seu sorriso encantador nos lábios - senta aqui, papai.
Ficamos um bocado de tempo ali. Calados, abraçadinhos... e eu me permiti relaxar pela primeira vez no dia. Todos os meus problemas deixaram de existir por um momento e a noite me pareceu muito mágica. De repente, me senti exausto. Cheguei a cochilar. Acordei com os lábios de minha caçula sobre os meus. Senti o peso do seu corpo. Senti suas mãos me puxando para ela, enquanto sua linguinha invadia minha boca. Uma onda de calor percorreu meu corpo, seguido de um arrepio. Sempre havia a possibilidade de algum vizinho nos ver ali.
O beijo começou tranquilo, mas depois foi ficando cada vez mais intenso, até um pouco desesperado. Nossos corpos tinham fome um do outro. Ela estava só com uma calcinha e uma regatinha rosa.
Sua mão procurou meu pau por baixo da bermuda, enquanto ela sussurrava no meu ouvido, entre gemidos e mordidinhas:
- Me faz um carinho, papai.
Desci as mãos pelas suas costas, contemplando os traços de seu rostinho delicado, sentindo o doce aroma que emanava dela e sentindo a maciez da sua pele macia. Quando minha mão entrou por baixo da sua calcinha e comecei a bolinar seu cuzinho, ela gemeu mais alto com uma expressão de prazer tão evidente que eu quase gozei ali mesmo, em sua barriguinha.
- Enfia o dedo em mim, papai - ela disse, olhando nos meus olhos, enquanto seu rosto se iluminava com um sorriso.
Passei o dedo na sua xana, completamente molhada, e voltei para seu rabinho. A essa altura, minhas mãos agarravam sua bunda, expondo-a completamente para qualquer um que nos observasse da rua ou das casas vizinhas. A simples idéia de que alguém pudesse estar nos observando me enchia de terror e tesão. Aquela bundinha da minha caçula sempre me deixava maluco. Renata sempre foi uma loirinha mignon, sempre foi pequena e delicada como uma boneca de porcelana e sempre, sempre me fazia sentir um gigante ao seu lado. Quando enfiei o dedo nela, senti seu rabo rebolando no meu colo e suas mãozinhas me apertando, como a ter um orgasmo.
- Ai que delícia, papai! Adoro sentir você dentro do meu rabinho assim - ela falou, quase me tirando do sério.
Eu sabia que precisava me controlar. Lembrei-me da violência com que "estrupara" Priscila ainda aquela manhã e sabia que não poderia me perdoar se fizesse algo assim com Renatinha. Meu pau, porém, pulsava como se fosse uma criatura com vontade própria e o desejo de enrabar minha menina com violência era muito forte, quase incontrolável. O fato de minha caçula ser uma menina tão delicada só piorava a tortura. Minhas mãos pareciam grandes e desajeitadas quando manipulavam Renatinha, minha vara parecia uma enorme tora que a machucaria muito, independente do quão delicado eu tentasse ser. E, lá no fundo, eu queria castigá-la, queria dar uns tapas nela e a consciência desse desejo oculto me torturava.
Ela ergueu seu corpo, ecaixando minha vara no seu cuzinho e eu simplesmente deixei rolar. Segurava com força a rede, evitando tocar em Renatinha, para não agarrá-la com força, não jogá-la no chão, nem puní-la como queria. Vi, meio hipnotizado, sua expressão mudar de prazer para dor enquanto tentava colocar minha vara para dentro do seu rabinho. Suas mãozinhas delicadas apertavam meus ombros com força, as unhas entrando na minha carne, conforme ela se esforçava para sentar completamente no meu caralho. Ela era muito apertada. Sua carne cedia aos poucos e o desejo de mandar meus temores a merda e arrombar de uma vez aquele cuzinho era quase insuportável. Quando a vara entrou toda, ela estava ofegante e seu corpinho melado de suor.
Pensei que ela fosse levar um tempo para se acostumar com o intruso, mas logo Renatinha começou a rebolar na minha vara, cavalgando com vontade, gemendo e me provocando:
- Ai que delicia de vara você tem,papai. Entra em mim com força, vai. Me pega de jeito, paizinho.
Minha idéia era deixar ela se divertir sozinha, enquanto eu tentava com todas as forças me dominar para não machucá-la, mas houve um momento em que a fera dentro de mim se soltou completamente e eu a agarrei com força, metendo minha vara no seu rabinho com tal violência que beirava o completo descontrole. Selei sua boca em um beijo selvagem, sentindo seus gemidos fazerem o ar vibrar através de mim, enquanto chicoteava sua lingua com a mesma violência dos tapas que eu dava em sua bunda. Meu braço travava seu corpo e não a deixava fugir do castigo brutal que minha rola lhe inflingia, estocando seu cuzinho com uma crueldade bestial. Suas unhas laceravam a carne dos meus ombros e costas, mas a dor só aumentava aquele prazer animalesco que me tomava de assalto. E quando estava prestes a gozar, senti o jato quente de urina encharcando completamente meu colo, bermuda e a rede que quase arrebentou com a violência da foda. Nesse momento, abracei minha caçula e gozei litros de porra quente dentro do seu cuzinho.
Ficamos um tempinho abraçados, ambos trêmulos e sem forças. O medo veio de tropel com o remorso a tiracolo. E eu simplesmente não tinha coragem de deixar de abraçar minha filha com medo de ver em seus olhos o terror. Ela parecia chorar. De soluçar. Meu coração partiu-se e eu me amaldiçoei por ser tão filho da puta a ponto de estuprar minha própria filha, minha mais querida amiga e o amor mais sublime da minha vida. Ainda trêmulo e vacilante, repirei fundo e, afastando seus cabelos, olhei para ela, pronto a receber seu ódio ou seu desprezo.
As lágrimas corriam de seu rosto e a respiração vinha entrecortada. Os olhos estavam baixos e imaginei que nunca mais ela me olharia nos olhos novamente, mas logo o fulgor anil de seu olhar me iluminou e um sorriso quase tímido se delineou em seu rostinho delicado.
- ai... paizinho - ela gemeu baixinho, piscando para mim - você me pegou de jeito...
O alívio foi tão grande que eu achei que iria desmaiar, mas simplesmente respondi sorrindo:
- É muito feio mijar na cama, filha. Vai ficar de castigo.
- Preciso de um banho, paizinho.
Carreguei minha caçula até o banheiro e, sob a luz intensa, percebi que havia um pouco de sangue saindo do seu rabinho. Entramos no chuveiro e eu a limpei, como fazia quando ela era criança. Enchi a mão com sabonete líquido e comecei a passar em suas costas. Meu pau logo deu sinal de vida, como sempre aconteceria sempre que eu estivesse acariciando minha menininha. Ela agachou e começou a dar beijinhos na glande, depois veio descendo com a língua até chegar nas minhas bolas. Suas mãos delicadas me punhetavam enquanto ela enfiava minhas bolas na boca, massageando com a língua e me fazendo ter espasmos de prazer. Depois subiu de novo, metendo a glande na boca e fazendo aquela gulosa ao mesmo tempo delicada e, por vezes cruel, que só ela conseguia. Sua boca alternava entre o terno e o intenso, fazendo com que eu nunca me acostumasse completamente. Quando ela sentiu que eu estava no ponto, apoiou na parede, empinou o rabo, abrindo com as mãos as nádegas e disse:
- Vem, papai.
Entrei nela com facilidade e comecei a estocar com um pouco de força, mas sob controle. Ficamos nessa brincadeira gostosa até gozar novamente. Depois nos limpamos de novo, nos secamos e eu a levei para a cama, dando-lhe um beijo de boa noite. O beijo foi se tornando mais e mais intenso até que se tornou uma dança de linguas entrelaçadas e eu levei a mão aos seus peitinhos. Meu pau levantou de novo, mas consegui refrear meus impulsos e sair do quarto da minha caçula.
Recolhi a rede, passei um pano no chão e fui para cama. Não quis acender a luz, para não acordar Ana Paula, então só percebi que ela estava nua sob a coberta quando lhe abracei por trás, passando a mão pelo seu corpo malhado. Minha filha mais velha é, de longe, a mais gostosa das três. Alta, dona de peitos enormes e suculentos, uma bunda esculpida na academia, coxas grossas e pernas grandes. Uma verdadeira potranca. Ela não tem a doçura romântica de Renatinha, nem a safadeza à flor da pele de Carol, mas há uma altivez, um ar de desprezo que deixa os homens loucos. Esse ar de superioridade que ela tem intimida as pessoas e, mesmo a nível inconsciente, as deixa um pouco ressentidas.
Num instante veio-me a memória tudo quanto minha filha mais velha poderia ter presenciado de minhas putarias com Renata, Carol e Priscila: a filha de meus melhores amigos me punhetou na sala, debaixo das cobertas, enquanto Ana Paula estava a poucos metros; depois transamos na cozinha, enquanto Ana Paula cozinhava; Priscila me acordou de manhã com um boquete, enquanto Ana Paula dormia ao lado; rolou uma putaria na cozinha, durante o almoço entre eu, Priscila, Renata e minha sobrinha, Cristina; Renata cavalgou no meu colo dentro do carro superlotado, fingindo dançar funk, enquanto eu olhava para os peitos enormes de Ana Paula que estava sentada ao meu lado. E fora tudo isso, eu quase a comi na sexta-feira a noite, naquela mesma noite. Era muita ingenuidade imaginar que ela não se tocou que estava rolando uma putaria entre todos nós.
Com isso em mente, eu saquei meu pau já duro de dentro da cueca e o posicionei na entrada da xoxota da minha filha mais velha, sentindo que ela já estava toda molhada.
- O que está fazendo, papai? - ela me perguntou, como da primeira vez.
- Nada, amor - falei, já louco de tesão, sem nem um pingo daquele medo babaca que eu senti da primeira vez.
- Ai, paizinho... - ela disse, gemendo, enquanto minha rola entrava e saía freneticamente da sua boceta inchada - Pára com isso.
Sua negativa manhosa me deixou ainda com mais tesão. Sua boca dizia "não", mas ela rebolava no meu caralho.
- Deixa rolar, Ana - eu respondi.
- Mas o meu noivo... - ela dissse.
- O que tem ele? - eu perguntei, engolindo o que eu realmente queira dizer "O otário te chifrou, Ana, deixa ele se foder".
- Eu tenho noivo, papai - ela disse entre gemidos. Parecia querer enfatizar aquilo, como se me lembrasse que eu sou casado com a sua mãe.
- Eu sei, amor - falei.
- Eu vou casar com ele, paizinho - ela falou e, se não estivesse com tanto tesão pela minha filha peituda, teria brochado. A idéia dela casar com aquele sujeito me enfurecia. No meu furor, comecei a meter com mais violência.
Ana Paula começou a gemer tão alto que tive que tapar sua boca com a mão. Depois que ela se acostumou com o ritmo, deixei que ela continuasse falando.
- Quero que você me pegue no dia do casamento, quero que foda dentro da igreja - ela falou e o tesão contido nessa frase foi tão grande que eu não aguentei e comecei a gozar dentro da sua bocetinha. A cada espasmo do meu pau, ela trazia a bunda de encontro a mim, dizendo: - Quero que ele sinta o gosto da sua porra quando me beijar, papai. Quero que me entregue toda arrombadinha pra ele. Goza gostoso dentro da noivinha, papai. Ai... adoro seu leitinho quente, paizinho...
continua...