continuando...
Aquela situação estava indo longe demais. Eu precisava ter mais controle sobre a minha família. Na verdade, eu deveria dar um basta naquilo tudo e voltar a comer só a minha esposa e algumas peguetes esporádicas.
E, acima de tudo, eu precisava entender e limitar a influência de Priscila sobre as minhas filhas.
Quando abordei o assunto, durante o jantar, Carol já retrucou:
— Você fala como se a gente fosse umas tontas que a Pri engana assim tão fácil. Sério que você conhece tão pouco as suas filhas?
— ‘Tá bom então, Carol — eu falei — Quem foi que armou a cena no meu quarto na sexta?
— ‘Tá, mas isso não tem...
— Responde a pergunta Carolina: Quem foi?
— Foi a Pri — Carol respondeu, com a voz sumida.
— Renata — puxei a minha caçula para a conversa — quem foi que insinuou que você devia tentar alguma coisa comigo?
— A Pri, papai — ela murmuou.
— Repete porque eu acho que a Carol não escutou.
— Foi a Pri, papai — Renata repetiu mais alto — foi ela quem me disse que a sua vara é gostosa, que você faz amor como ninguém e que a mãe dela morre de desejo por você.
Ignorei solenemente essa última parte, mas devo confessar que aquilo mexeu comigo. A mãe de Priscila sempre foi minha paixão platônica. Um amor jamais consumado por ela ter casado com meu melhor amigo. Agora, sempre pensei que era um lance não correspondido. Aquela cartada de Renatinha definitivamente mudava as coisas, mas eu tinha decidido não subestimar mais aquelas adolescentes. Elas podiam ser novinhas, mas não eram idiotas. Se eu deixasse aquilo me abalar, elas viriam para cima de mim com tudo, especialmente a Carolina.
— Quem foi que disse ‘pra você falar aquelas putarias ‘pra mim no carro, Carol? — eu perguntei.
— ‘Peraí, ela não...
— Responde a pergunta, depois retruca — ordenei.
— Foi a Pri, pai — ela disse, obediente.
— E foi a Priscila também que falou para a Renata me seduzir no carro — eu afirmei, sem perguntar nada para a Renatinha. Não precisava, ela mesma me contara aquilo na praia — então podemos concluir que cada ato de putaria nos últimos três dias foram planejados por Priscila e executados por vocês.
— ... como se o senhor não tivesse culpa também... — Carol resmungou.
— Claro que eu tive culpa, Carol — eu disse, abrandando o discurso. Não queria melindrar minhas meninas, só queria deixar claro meu ponto — Porra! Não tem mais culpado do que eu nessa história. Mas a Priscila não é nenhuma santa, não. Pelo contrário. Até agora tudo ‘tá correndo com ela quer, mas por mais que nós a amemos, ela não faz parte desta família. Eu preciso que vocês fiquem ao meu lado.
— Contra a Pri? — Renatinha retrucou, acho que pela primeira vez em sua vida. Até Carol olhou espantada.
Eu sabia que estava pisando em ovos. Priscila podia ser uma vadia, mas era a melhor amiga da minha caçula e não seria uma tarefa fácil fazê-la enxergar a verdade.
— Contra ninguém, amor — eu disse acrescentando a pitada certa de ternura na voz — A favor de nossa família.
— Mamãe também? — perguntou Carol — Porque eu não acho que ela vai ficar feliz da vida se descobrir o que o senhor anda aprontando.
Eu tinha uma resposta para aquilo também, mas minha caçula jogou o segundo Ás que ela tinha na manga.
— Não é justo, Carol — disse Renatinha — mamãe também não é nenhuma santa...
Novamente, ignorei o comentário. Minha caçula estava se provando mais astuta do que eu imaginava. Até agora ela já me fizera entender que detinha duas informações privilegiadas que não queria compartilhar com a irmã mais velha e mais encrenqueira.
— Ela não vai ficar feliz, Carol — eu disse, interrompendo Renata — E não vamos jogar essa bomba no colo dela sem prepará-la, ok? Não vamos guardar segredo, mas também não vamos quebrar esta família pela metade por conta de uma cagada minha. Você mesma disse que nós nunca poderíamos influenciar na sua vida com nosso “distanciamento paternal”, ‘tá lembrada?
— ‘Tá, mas eu não acho que mamãe vá concordar com isso não — ela retrucou.
— Acho que Carol tem alguma sugestão, né Carol? — perguntou diretamente Renatinha.
— Vamos manter segredo — Carol declarou sem vacilar — mamãe não pode saber disso.
— Isso não depende só de nós, Carol. E se a Pri abrir o bico? — eu perguntei — Ou vocês acham que ela não faria isso?
Carol, com extrema seriedade, falou:
— O que eu acho é o seguinte: tratar a Pri como um monstro destruidor de lares só vai fazer ela se revoltar e transformar a filha dos seus melhores amigos exatamente nisso. Por que o senhor não pode simplesmente amá-la como sempre amou?
“Porque ela não é o que eu sempre achei que fosse”, pensei comigo, “porque essa vaca usa de chantagem e manipulação pra me voltar contra minhas próprias meninas”.
— Ela só quer ser sua — completou Renatinha — como nós somos.
“Qual foi a parte de: ‘ela não pertence a esta família’ que vocês não entenderam, porra!?” eu pensei, mas novamente fiquei bem quieto.
— Já pensou que talvez ela não queira ser minha? — eu perguntei no tom mais carinhoso possível — E se for o contrário? E se ela quiser que todos sejamos dela?
— Paizinho — Carol me chamou, levantando da cadeira, sentando na minha perna e acariciando meus cabelos — somos todas suas. Não precisa ficar com medo de perder a gente. Não vamos a lugar nenhum.
— É, papai — foi a vez de Renatinha, minha linda caçula, sentar na outra perna — foi o senhor que nos fez. Nós te amamos.
Carol, aproveitando a deixa, repetiu as exatas palavras que dissera quando cavalgava em mim na festa do Xandi:
— Foi você quem me fez, então você pode me comer todinha, papai; porque eu sou só sua...
— É, papai — Renatinha disse, levantando do meu colo, baixando a calcinha e empinando aquele rabinho delicioso na minha direção — o senhor me botou no mundo, meu corpo é todinho seu. Olha só o traseiro da sua princesinha, papai. Esse rabo é só ‘pro seu mastro, papai.
— Ai, paizinho — gemeu Carol, tirando minha pica para fora da calça — para de olhar pro cuzinho da Re que é minha vez de dar a bunda ‘pro senhor. Quero essa rola gigante que o senhor tem dentro de mim.
Dito isso, ela caiu de boca no meu caralho, fazendo aquele boquete que só ela era capaz. Arreganhou a chapeleta do meu bordão, acolhendo minha cabeçorra com os lábios macios e a língua faminta, enquanto eu metia minha língua no rabinho da minha caçula.
— Aieee... papai... — gemia Renatinha — que boca maravilhosa o senhor tem... lambe meu buraquinho, lambe... faz sua princesa feliz, paizinho.
Enquanto eu chupava aquele cuzinho maravilhoso, meus dedos trabalhavam freneticamente no seu grelinho.
As perninhas da minha caçula ficaram bambas e ela se retorcia de prazer gemendo:
— Ai, papai... ai que delícia papai... aieeee... que gostoso papai... chupa sua filhinha assim gostoso, chupa...
Enquanto Renatinha tinha espasmos de tesão com minha boca, eu mesmo não conseguia controlar meus próprios músculos, que teimavam em dar pinotes quando Carol castigava meu caralho com sua boquinha de anjo. Sua lingua faminta sacolejava e tremelicava, chicoteando com a ponta minha cabeçorra. A mãozinha delicada me punhetando com violência.
— Ai... papai... ai paizinho... vou gozar, papai... sua menina vai gozar pelo cu.
Assim que Renatinha anunciou o orgasmo Carol deu o bote e, não sei como, ela conseguiu passar entre eu e a mesa e ficar exatamente embaixo da irmã quando o clímax deu lugar a um jato de urina que pegou bem em seus seios. E a cada novo fluxo de gozo, um novo esquicho atingia Carol que esfregava os peitos com tesão. A urina banhava seu corpo e, ao invés de sentir nojo, eu estava ficando cada vez mais louco de tesão.
Renatinha, exaurida pelo orgasmo, não conseguiu sustentar seu corpo e desabou sobre a irmã que, sendo mais forte, consegui amenizar a queda. As duas ficaram abraçadas. Renatinha não parava de esguichar mijo e passara a esfregar a xaninha na coxa da irmã. E Carol, retribuia, bezuntando os peitinhos de Renata com a urina espargida sobre seu próprio corpo.
Não me fiz de rogado e levantei, colocando minha rola a disposição para ser chupada.
Então uma das cenas mais lindas se descortinou diante de mim. Minhas duas princesas alternando entre chupar minha pica enquanto eu lhes puxava os cabelos e se beijar apaixonadamente.
Carol, de súbito, me escalou como um bicho e, agarrada ao meu pescoço, me disse:
— Fode meu cu, paizinho.
Apontei minha pica para a entrada do seu cuzinho e forcei. Não entrou fácil, mas também não foi tão apertado quando o de Renatinha.
Quase não precisei bombar, Carol travou as pernas ao meu redor e ela mesma impulsionava o corpo no vai-e-vem.
— Fode o cuzinho da sua filha, papai... fode que eu gosto... ai paizinho... fode gostoso sua filha... fode... — ela dizia, entre beijos de lingua e chupões no meu pescoço e orelha — ai que pica gostosa... ai papai... caralho tesudo esse seu. Quero essa rola no meu cu todo dia agora, paizinho... sou sua putinha... fode gostoso sua filha, fode velho safado... me fode, pai... me come gostoso com essa picona gostosa, vai. Ai, papai... me fode... me fode... ai que tesão louco... paieeee... fode sua filhinha, fode... fode sua princesa... ai... mete esse caralho tesudo no meu cu... ai... fode esse cuzinho que é só seu fode... essa bundinha da sua garotinha... vai... vai safado... vai cachorrão... fode sua filha putinha...
Depois de uma boas bombadas ela largou de mim e mandou eu sentar.
Ela veio então por cima de mim, virada para o lado da Renata e, enquanto cavalgava com minha pica atolada no seu rabinho gostoso, pedia pra irmã tocar uma siririca.
— Olha o papai comendo meu cu, Re. Olha só como ele me come gostoso, olha... ‘Tá louca de vontade de gozar de novo, ‘né sua vadia? Não ‘tá... ‘tá doidinha ‘pra me ver tomando banho de mijo de novo... ai... Re... olha como papai me come gostoso... olha essa pirocona dele no meu cuzinho, olha... Vê como ele ‘tá gostando da bundinha da Carol, olha... ai Re... ai...papai tá me comendo, Re... dá uma boa olhada, dá... ele vai comer meu cu todo dia agora, Re... vai me dar surra de pica todo dia, não vai papai? Ai, Re... vou gozar, Renatinha... vou gozar em cima de você, maninha... ai... olha a pica do papai enfiando no meu cuzi....ahhhh
Nem deu tempo de terminar a frase e já gozou, banhando a minha caçula com seu gozo. Assim como aconteceu com o mijo da Renatinha, o gozo da Carol, vinha em golfadas. Nessa hora eu também não aguentei e comecei a esporrar forte dentro do rabo da minha filha.
Este parece ser o ultimo conto publicado desta saga ainda estou aguardando novas publicações... espero que ele continue, para que eu poste para vcs também!!!
por favor me passa o endereco do site e o link pra mim ver se a galera mandou o parte 18 gostei de mais desta serie de contos queria tentar achar esse novo conto ou convencer quem escreveu a terminar a historia
No minimo excitante