DOGGING E GANG BANG NA RUA CURITIBA



DOGGING E GANG BANG NA RUA CURITIBA
relato erótico 100% real
fotos meramente ilustrativas

Não sei se ela já era ou se ela se tornou. O fato é que sou casado com uma verdadeira puta; e o melhor é que adoro isso. A prova definitiva disso eu tive no último sábado passado (dia 07/12) quando fomos numa festa de aniversário no Morumbi, em São Paulo. Como somos do litoral; acabamos reservando um apartamento num hotel para fazermos um pernoite e, assim, aproveitarmos melhor aquela noite.

O evento foi muito agradável, mas como começou cedo, por volta das 23 horas achamos que já era a hora de ir embora e resolvemos sair da festa. Saímos sem nada planejado (em termos de sexo e putaria); para darmos uma volta pela cidade; pra ver como estava a decoração de Natal.

Acabamos indo parar na Avenida Paulista e depois caímos na 23 de Maio; já quase voltando para nosso hotel (próximo ao aeroporto de Congonhas).

Quando estávamos no caminho; sem maiores expectativas, comentei de leve com minha esposa:
- Aqui é perto da Rua Curitiba; no Ibirapuera, onde rola o dogging.

Para minha surpresa; ela respondeu:
- Passa lá então para gente ver o que está rolando.

Fiquei animado; pois percebi que ela estava querendo algo. Olhei o pezinho dela e vi que ela estava usando sua tornozeleira. Ou seja, era o sinal da putinha casada; querendo mostrar para outros machos que ela está disponível para uma transa rápida e gostosa.

Chegamos na Rua Curitiba e demos uma primeira passada, só para avaliar. Vimos que havia 2 caras (singles) parados; com as mãos nos bolsos; esperando algum casal. Um era mais novo, moreno claro e outro já era coroa, cabelos grisalhos e jaqueta de couro. Seguimos em frente; peguei o caminho pra Rua Tutóia, onde fica outro point dogging: a lateral do prédio da IBM.

Perguntei o que ela tinha achado e, a princípio minha esposa não se empolgou muito. Na IBM, não vimos nada que sugerisse o dogging; fizemos o retorno e voltamos para a Rua Curitiba.

Já temos algumas experiências em dogging, mas apenas na Baixada Santista (Ilha Porchat). Mas em São Paulo, pelo que já tínhamos lido; sabíamos que a coisa era diferente (tá mais pra hot dog...rs); afinal, no litoral o pessoal quase não desce dos carros; os casais ficam nos carros e os singles estacionam ao lado; esperando algum convite. Já em São Paulo o pessoal não perde muito nos veículos e as fodas rolam na calçada, no meio dos jardins das praças.

No caminho perguntei se ela queria que eu parasse o carro; ela disse que sim e tão logo chegamos; fez questão de indicar onde eu deveria parar o carro: no meio de onde estavam os 2 rapazes.

Estacionei; apaguei as luzes, mas não desliguei o carro. Os singles ficaram olhando e imaginando que iriam se dar bem. Como toda putinha, minha esposa adora machos com carrões. Ela me disse:
- Olha Muzão; o coroa está encostado num Mercedez. Será que é dele?

Minha esposa se virou no banco do carro e começou a observar a movimentação dos machos. Estava toda acesa, querendo rola (ou rolas). Veio me beijar e eu já tirei o pau pra fora da calça. Ela de quatro, com a bunda virada para a janela do lado do passageiro e caiu de boca mamando o marido e pedindo que eu lhe narrasse o que ocorria fora do carro.

Começamos nossos amassos. Ela tirou os peitos de dentro do vestido e colocou na minha boca. Adoro mamar minha esposa; ao mesmo tempo em que batia minha punhetinha. Enquanto o marido corninho mamava as tetas da esposa putinha, ela olhava a rapaziada que nos observava de longe e me contava sobre o que ocorria lá fora. Depois ela alternava e me chupava; enfiei a mão em sua bucetinha (a safada já estava sem calcinha) e percebi o quanto ela estava excitada e molhadinha.

Disse pra Ninfogosa que o coroa estava se assanhando e chegando cada vez mais mais perto. O safado parou a menos de dois metros do nosso carro. A putona seguia na mamada; sinal de que estava interessada em ir adiante no jogo de sedução.

O coroa então grudou em nosso carro e eu disse pra minha esposa que ele já estava na janela; à centímetros da bundona dela. O amigo começou a elogiar o rabão da minha mulher e pediu para gente abrir o vidro do carro. Minha esposa estava muito excitada e continuava mamando em mim. Perguntei:
- Quer que eu abra um pouco o vidro pra ele poder enfiar a mão?

A putinha respondeu:
- Ahmm Hamm...

E continuamos:
Eu: - Safada, gosta de ser putinha na rua; né?
Ela: - Gosto; eu sei que você gosta de me ver assim também...

Gosto mesmo. Sabe tudo essa minha esposa. Abri o vidro e o coroa já começou a passar a mão na bunda dela; e a Ninfogosa. E a safada mamando em mim e se contorcendo, rebolando na mão do outro; que não cansava de elogiá-la.

A putaria rolava solta e eu vigiava a redondeza e vi que o moreno (rapaz mais novo) também se aproximou do nosso carro; mas manteve uma certa distância, esperando uma vaga ou um convite. Enquanto isso o coroa zoava o rabão da minha mulher, atochando a mão na puta; e pedia desesperadamente para que ela abrisse a porta do carro e o deixasse comê-la.

Minha mulher olhou pra mim, mordeu os lábios e perguntou:
- O que é que a gente faz?

Eu respondi:
- Você quem sabe...

Ela estava receosa de abrir a porta do carro e também não quis ir para o banco de trás com o coroa. O máximo que ela fez foi apoiar sua bunda na porta do carro; deixando-a toda de fora para o deleite do amigo. Porém, como nosso carro é alto; o coroa não conseguia comê-la; mas começou a enfiar os dedos nos buraquinhos dela.

Enquanto ela rebolava sua bela bunda na cara do amigo; minha esposa alternava entre me chupar, me beijar, e olhar a movimentação do lado de fora. O amigo insistia que queria comê-la e ela me olhou e disse:
- E agora, que que você quer fazer?

Conheço minha puta. Na verdade ela queria o consentimento e autorização do marido para ir em frente na safadeza com o outro macho. Eu respondi:
- Você quem sabe; quer dar pra ele? Quer ir lá fora?

Ela pensou por meio segundo e disse:
- Mas você vai comigo e toma conta?

Eu disse que sim, claro, que cuidaria de tudo. Então abrimos a porta e saímos do carro. O coroa entendeu o que ela queria e nos acompanhou pela calçada; indicando um local mais escuro; no meio das árvores; perto da cerca do quartel do Exército. (Na foto abaixo, marquei o ponto exato).

Era uma sensação estranha, mas ao mesmo tempo excitante; marido e mulher, de mãos dadas, junto com outro homem; indo para o meio do mato, de madrugada, perto de avenidas movimentadas (23 de Maio); pra transar com um desconhecido. O rapaz mais novo acompanhou nossa caminhada à distância.

O coroa indicou o melhor local para o abate. E lá fomos nós, o touro, a vaca e o comedor...

Chegamos e me encostei numa árvore, coloquei o pau pra fora e minha esposa se inclinou para mamar. O coroa colocou o pau perto da boquinha dela, mas a Ninfogosa não quis mamá-lo. Ai ele vestiu uma camisinha, foi pra trás dela, levantou o vestido e meteu na bucetona da safada. O cara meteu com força, durante uns três minutos, até gozar.

Quando olhei pro lado, junto do outro rapaz; já tinha mais uns três outros caras. Eles batiam punheta e esperavam serem chamados para enrabarem minha mulher. Primeiro minha esposa se assustou; mas ai ela me olhou e perguntou:
- E agora?

Eu respondi:
- Você quer mais algum?

Ela disse:
- Pode ser... mas só um de cada vez.

Pronto, minha esposa queria um Gangbang. Virei corno de vez. O segundo comedor chegou. Era um baixinho; bateu punheta, tentou fazer o pinto ficar ereto, mas não conseguiu. Então saiu o número três e já chegou o número três. Era um verdadeiro revezamento de picas.

Enquanto minha esposa levava rola; ela gemia, me encarava e me falava coisas do tipo:
- Ai Muzão... que delícia, um monte de macho querendo me comer...

Era um negão (o terceiro negão que comeu minha esposa em 2013). O amigo era bem dotado; colocou uma camisinha e meteu firme na minha esposa. Segurou a safada pela cintura e bombou até gozar.

Ela se inclinava pra frente; empinava a bundona e servia os machos. O marido (eu) estava ali apenas para apoiá-la em meus braços e organizar a suruba.

Quando o negão gozou; veio o número quatro e depois o número cinco até que olhamos para o lado e tinham mais 3 na fila. Enquanto um metia; os outros chegaram e começaram a boliná-la de tudo que era jeito. Um pegava nas tetas, outros batiam punheta bem perto. O número cinco gozou e ai vieram dois comedores e caíram de boca na bucetinha dela.

Perguntei se alguém ali tinha ; e recebi a resposta afirmativa do Picasso 71 . Aquela putaria ainda durou mais alguns minutos até que olhei para ela e a safada me disse que estava satisfeita e resolvemos parar por aqui ...

Dai eu falei amigos não me levem á mal, mas a Ninfogosa já está satisfeita por hoje. Os três; todos muito educados, disseram tudo bem que ela era linda, gostosa, maravilhosa, e que só de olharem ela sendo fodida já estavam satisfeitos.

Então nos despedimos, ela meio envergonhada, depois de tudo, seguimos para o nosso carro e voltamos voando para o hotel aonde estávamos hospedados onde concluímos nossa farra, com as luzes apagadas, como se estivéssemos trepando num dark room; relembrando e falando besteiras, até gozarmos juntos.

Dormimos extasiados e satisfeitos de tanto prazer, numa noite que tinha tudo para ser apenas uma noite normal.


Obs.: Os 3 últimos parágrafos foram escritos pela Ninfogosa.
                                

Foto 1 do Conto erotico: DOGGING E GANG BANG NA RUA CURITIBA

Foto 2 do Conto erotico: DOGGING E GANG BANG NA RUA CURITIBA

Foto 3 do Conto erotico: DOGGING E GANG BANG NA RUA CURITIBA

Foto 4 do Conto erotico: DOGGING E GANG BANG NA RUA CURITIBA


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Comentários


foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 10/10/2016

Delicioso aventura! Betto

foto perfil usuario eu21

eu21 Comentou em 18/01/2015

Como é bom ser mulher e bem vagabunda. Adoro teus contos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
DOGGING E GANG BANG NA RUA CURITIBA

Codigo do conto:
59238

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
17/01/2015

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
4