SAINDO SOZINHA. Primeira vez.



SAINDO SOZINHA
Relato 100% real..

Desde o ano de 2005, quando entramos para o universo swinguer; já realizamos as mais diversas fantasias eróticas. Fizemos alguns ménages masculinos, trocas de casais, gang-bangs, doggings; e também diversas visitas em casas de swing; além de festas temáticas, etc.

Com o passar do tempo, fomos evoluindo e ousando cada vez mais. Começamos a conversar sobre a possibilidade de sairmos e experimentarmos uma farra com um amigo pessoal e normal (ou seja, que não fosse do meio swinguer). Só que para isso, teríamos que transpor toda uma barreira cultural e íntima para ser superada. Mas afinal, quem seria o escolhido? Como seria a abordagem? E se ele dissesse não? E se ele dissesse sim, depois do sexo, como ficaria a amizade? Complicado...

Acontece que quando menos esperávamos, pintou uma oportunidade para realizar, tudo com base numa dessas coincidências da vida. Minha esposa (Luciana) abriu uma boutique de roupas e passou a estacionar o carro num estacionamento próximo à prédios repletos de escritórios.

Não demorou nem uma semana para que um rapaz (vamos chamá-lo de André) prestasse atenção na minha morena gostosa, sempre bem vestida, estacionando o carro todo dia no mesmo local que ele.

Na sequência, o rapaz conseguiu o telefone celular da minha esposa (provavelmente com o pessoal da administração do estacionamento) e passou a mandar mensagens no WhatsApp dela; sem saber que ela era casada. O pior é que logo que a Luciana começou a receber essas mensagens, ao invés de rejeitar, parece que ela gostou da brincadeira, pois a conversa fluiu com muita facilidade; onde o André elogiava minha esposa e dizia que estava muito interessado em conhecê-la pessoalmente, para "tomarem um café".

Já na primeira noite, após o início da troca de mensagens; ela me contou sobre esse assédio e mostrou o conteúdo desse contato virtual. Achei delicioso saber que minha esposa estava levando uma cantada desse nível e que estava gostando de ser cantada. A Luciana me perguntou se podia seguir teclando com o tal André, pra ver onde isso ia dar.

Vendo o entusiasmo da minha esposa na brincadeira, eu autorizei que ela desse sequência à paquera virtual e, conforme os dias foram passando, as conversas entre os dois foram ficando cada vez mais picantes; com cantadas cada vez mais explicitas e trocas de fotos sensuais entre os dois. As fotos ainda não mostravam rosto de ninguém.

No segundo dia, a troca de mensagens pelo celular continuou e logo minha esposa contou ao André que era casada; mas deu a dica de que isso não era empecilho para nada; já que ela curtia viver aventuras; ou sejam dar uma chifradinha básica no marido. Ele adorou saber disso e disse que tinha o maior tesão em mulheres comprometidas. Aproveitou para contar que tinha um apartamento que chamava de "abatedouro"; para onde levava suas vítimas. Mandou foto pra ela de uma poltrona; estilo chaise, onde as mulheres eram convidadas para uma sessão de fotos e onde costumavam rolar as preliminares...

Minha esposa ficou louca de vontade de experimentar essa poltrona.

Tudo isso foi deixando a Luciana cada vez mais empolgada e cada vez mais excitada; principalmente quando ela percebeu que o fato de ser casada não apenas não lhe assustava, como também lhe atraia. A conversa foi ficando cada vez mais envolvente; até no terceiro dia, os dois pegaram confiança na amizade virtual e se adicionaram como amigos no Facebook; e ai todos nós tomamos um baita susto, pois descobrimos que o comedor em questão era meu amigo de futebol!

Sim. Por incrível que pareça, esse safado jogava bola comigo toda semana no clube. Nossa cidade, aqui no litoral paulista não é tão grande assim; logo, não é incomum encontrar pessoas conhecidas nos locais e situações mais inusitados. Curioso é que, com o André, era comum depois do futebol, eu e ele tomarmos algumas cerveja juntos, enquanto comíamos churrasco e falávamos dos mais diversos assuntos, inclusive sobre putarias e mulherada. Invariavelmente fazíamos brincadeiras e piadas sobre cornos; e justo agora o cara queria me fazer de corno e pegar minha mulher...

Num primeiro momento, nosso amigo se assustou e disse pra minha esposa que me conhecia, sabia que eu era bravo e que não achava uma boa ideia sair com ela. Eu também me assustei e fiquei preocupado quando fiquei sabendo quem era o comedor. Porém a putinha da Luciana parecia estar decidida e tratou de me tranquilizar. Lembrou da nossa antiga fantasia; e disse que essa poderia ser a oportunidade pela qual havíamos esperado tanto tempo. Não precisou argumentar muito mais que isso para me convencer.

Apesar de um pouco receoso, novamente dei meu aval e ela foi em frente na não muito difícil missão de seduzir (e ser seduzida) pelo nosso amigo. A Luciana mandou para o André mensagens com fotos cada vez mais ousadas e sensuais, dizendo pra ele não se preocupar comigo, que dariam um jeito e deixou bem claro quais eram suas reais intenções.

Ao longo dos dias, minha esposa acabou contando pro nosso amigo que eu sabia dos papos e que nós éramos um casal liberal. Ele continuava com medo de se envolver, mas minha esposa pediu pra ele relaxar, que podia ficar tranquilo, pois estava tudo bem. Bastaria ele se comportar bem, que seria recompensando. Após o impacto inicial da descoberta de que estávamos entre amigos, pensando nos benefícios de ser um comedor discreto, o André prometeu manter sigilo de tudo.

Passaram-se mais uns 3 dias, as conversas cada vez mais quentes, o tesão e o desejo à mil. Surgiu a proposta dele para que os dois se encontrassem numa noite de quarta-feira (enquanto o corno estivesse jogando bola); para uma pegação no carro, estacionado em alguma rua escura.

A ideia dele era que eles pudessem "se conhecer pesssoalmente"; e que rolasse apenas alguns amassos e um boquete para "aliviar o tesão". Minha esposa ainda disse que não poderia ir sem pedir minha autorização prévia. Porém, o amante tanto provocou que ela acabou mostrando interesse em encontrá-lo para uma brincadeira rápida e que ela só me contasse depois de acontecido (ou seja, seria chifre mesmo...).

Minha esposa caiu na tentação e por muito pouco esse primeiro encontro acabou não rolando. O problema foi que ela estava no trabalho e não teria tempo de sair e ir até em casa para tomar banho, se arrumar e ir ao encontro do amante. Para piorar, naquele dia eu estava contundido e acabei faltando ao futebol. Senão, não tenho dúvidas de que teria levado uma chifrada e que só depois que tudo tivesse rolado é que minha esposinha teria me contado.

O nível de excitação estava no ar e sabíamos que era só questão de tempo até que algo acontecesse. Minha esposa é liberada para fazer o que bem entender em termos de sexo; desde que me conte antes e que haja uma aprovação e consentimento.

Até que um determinado domingo, eu estava no meu quarto, deitado na cama assistindo um seriado; quando a Luciana entrou no quarto, fechou a porta e já montou sobre mim. Estava tarada e vestida apenas com um body (maiô) de estampa de onça. Foi direta e perguntou: “- E ai meu corninho, sua cabeça está coçando?"

Estranhei esse entusiasmo repentino e então a Luciana me contou que havia passado boa parte da tarde teclando com nosso amigo André e que ele queria porque queria que ela fosse visitá-lo em seu apartamento (que eles denominaram como “abatedouro”).

A safada perguntou se eu a deixaria ir sozinha...

Confesso que tomei um susto, que veio misturado com medo e tesão. Claro que deixar ela sair sozinha, ainda mais com um amigo nosso era algo desafiador na nossa carreira de casal liberal; mas fazia tempo que pensávamos nisso e percebemos que era a hora de realizar essa fantasia.

Comi minha esposinha com o máximo de tesão; cheio de provocações por parte dela, que me chamava de corninho, e dizia que iria dar bem gostoso pro nosso amigo. Em contrapartida, eu também a chamava de putinha casada e dizia que ela era uma vagabunda, sem vergonha de ir num abatedouro servir de puta pra outro macho.

Tanto eu, quanto ela, adoramos esse tipo de tratamento. Ela dizia que eu também aproveitaria muito da brincadeira; pois ela voltaria ainda mais safada e completa para me satisfazer.

Após gozarmos; conversamos sobre a proposta do André e vi que minha esposa estava realmente decidida a ir ao abatedouro e brincar de ser putinha casada. Estabeleci algumas regras, tais como, que ela me mandaria fotos pelo whatsapp, que me ligaria durante a transa, que filmaria tudo o que rolasse no apartamento do amigo e que, quando voltasse, teria que dar um trato no marido. Ela concordou com tudo.

Ainda perguntei se ela queria que eu fosse junto, mas a Luciana delicadamente disse que não; pois a fantasia era exatamente o lance dela ir sozinha.

Os dias foram passando e eles finalmente marcaram o tão esperado encontro. Seria numa quarta-feira à noite. Minha esposa me mostrava tudo o que eles teclavam e tramavam. Pela conversa, dava pra ver que ela queria receber um tratamento diferente. Dessa vez ela queria ser um pouco desrespeitada; ou seja, tratada mesmo como uma vagabunda (sem exageros).

Acabei falando com o André pelo WhatsApp; expliquei qual era a nossa fantasia e reforcei o pedido para que ele a tratasse bem; com muita sacanagem, com pegada forte. Meu amigo agradeceu a confiança e prometeu que cuidaria da minha esposa como se ela fosse uma autêntica putinha casada; zoando um pouco mais que o normal e esculachando-a como ela queria e merecia.

O dia de ser corno chegou. Pelo teor da conversa entre eles, a putaria seria algo descarado.

A Luciana acertou os detalhes com ele e me ligou para saber se eu concordava. Eu disse que sim. Daí ela comprou lingeries novas, para usar com seu amante; organizou sua agenda (eu, o marido ficaria em casa, tomando conta das crianças; enquanto ela, oficialmente, sairia com uma “amiga”).

Chegou a noite e ela se produziu toda, usava uma minissaia bem colada, sandálias de salto alto, um body sensualíssimo e por cima disso uma blusinha. Me encarou como quem diz “tchau corninho, tô indo pra rua e vou dar pra outro macho; me espera”; me beijou toda carinhosa e foi para o seu encontro.

Que loucura deliciosa. Meu coração ficou apertado, batendo mais forte. O tempo não passava de jeito nenhum. Não é fácil para um casal chegar num nível tão elevado de maturidade e cumplicidade. O marido aceitar ser corno e liberar a esposa para ser puta, com um amigo; bem como, na volta, recebe-la de volta toda fodidinha e ainda aceitar beijá-la e amá-la. Olha, é uma sensação muito louca. Uma mistura de sentimentos difícil de descrever. Aquela não era uma mulher qualquer. É a minha esposa, a mulher que eu amo (mas que aceito emprestar), a mãe dos meus filhos; a companheira que quero ter comigo por toda a minha vida.

Mandei mensagem pro André dizendo que ela estava a caminho. Nossos condomínios eram bem próximos um do outro. Em menos de 10 minutos, minha esposa me mandou mensagem dizendo “pronto, cheguei; tá tudo bem”. Agora eu sabia que eles estavam juntos.

O André tinha encontrado ela na rua, entrou no carro e assim ela conseguiu guardar nosso carro na garagem do subsolo do prédio dele. Os dois subiram juntos no elevador e no elevador o sacana do meu amigo me mandou uma foto dos dois, de rosto colados; sorrindo pra mim, e com cara de que iriam aprontar muito.

Meu pau estava duraço imaginando o que eles estariam fazendo. Cuidei das crianças, da louça do jantar, da casa. Tive que esperar ela chegar em casa para saber mais. Ficaram juntos por umas 3 horas. Nesse período me mandaram um vídeo e algumas fotos (menos do que eu esperava e gostaria). Também mandaram mensagens de áudio pelo WhatsApp.

Perto da meia-noite a Lucina chegou. Satisfeita, com um sorrisinho meio constrangido. Veio me beijar e estava cheirando a álcool. Eu estava na cama e ela logo veio se juntar a mim; pra relatar tudo o que rolou no abatedouro. Me contou o seguinte:

Ela encontrou o André na porta do prédio, ele entrou no carro, abriu o portão da garagem com o controle remoto e ela guardou nosso carro numa das vagas de garagem dele. Os dois subiram pelo elevador evitando maiores intimidades, por causa das câmeras de controle e também porque o André tem uma noiva que mora em São Paulo e que passa os finais de semana com ele na Baixada. No elevador fizeram a foto que me enviaram e mandaram mensagens para me tranquilizar.

Chegaram ao apartamento e foram pra sala, onde conversaram durante um tempo. O André serviu uma Skol Beats para a minha esposa. A Luciana não conhecia essa cerveja e disse que adorou o sabor. O safado do meu amigo disse que essa é uma cerveja de balada, boa para “deixar as minas malucas”.

Depois de um tempinho bebericando e conversando, ele a puxou e começaram uma sessão de beijos e amassos na sala. Normal e inevitável, afinal, foi pra isso que a putinha foi àquele apartamento, uma verdadeira vaca pronta para ser abatida pelo comedor.

Os beijos, a pegação e os amassos ficaram mais fortes, a coisa esquentou e ele propôs que fossem até a suíte principal do apartamento, onde o ar condicionado já estava ligado. Na suíte; ligaram a câmera que eu havia enviado; e desse ponto em diante, eles filmaram tudo e depois, em casa, eu pude me deliciar com as putarias que os dois fizeram.

Recomeçaram os amassos, com beijos ardentes e passadas de mãos. Ele a despiu quase completamente (deixou só com o body); sentou minha esposa na beira da cama, beijou-a novamente e depois a deitou e colocou-a para mamar sua rola. O André possui uma pica de uns 20 centímetros (a minha tem 15). Durante a transa, que estava sendo gravada em vídeo, ele fazia provocações pra mim; com gestos e frases dedicadas ao meu momento de cornitude.

Após mandar minha esposa mamar sua rola, o André vestiu uma camisinha e colocou minha mulher de quatro na cama e começou a comê-la. O amigo fodia sua bucetinha, dava tapas em sua bunda e perguntava se ela estava gostando de ser putinha dele. A safada gemia concordando: - Uhmmm hummmm....

Segurando-a pela cintura, ele ficou bimbando e fodendo minha esposa por um tempo, até que perguntou se ela topava usar um brinquedinho. Ela não disse nem sim nem não, então ele buscou um consolo de borracha e um tubinho de Ky.

Era um pinto de borracha com o mesmo tamanho do pau dele. O André passou o creme lubrificante na minha mulher e enfiou o consolo no cuzinho; devagar, ao mesmo tempo em que metia na bucetinha dela. Ela conseguiu encarar aquele monstro no rabinho e gemia pra valer.

Estava aberto o caminho. Após brincar nessa dupla penetração por alguns minutos, o André pegou minha mulher e a virou deixando-a de frente pra si, com as pernas para o ar e deitada de costas na cama. Tirou o consolo do cuzinho dela e substituiu por seu próprio pau. Minha esposa estava totalmente entregue, sendo enrabada por uma picona. Não era o André quem comia a Luciana. Era o cuzinho da Luciana que comia a pica do André. Nesse momento o comedor fez algumas fotos com o celular e me mandou.

Ela gemia forte num misto de dor e prazer, enquanto ele mandava rola naquela vaca que eu tanto amo. As vezes ela jogava o corpo um pouco pra frente, tentando escapar; mas não escapava.

Não demorou muito para o comedor gozar e deixar minha esposa estatelada na cama.

Encerrada a transa, os dois foram ao banheiro, se limparem. Na sequência abriram mais algumas cervejas. Ficaram papeando na cama um tempão; falando sobre todos os assuntos possíveis e imagináveis. No fundo eles ainda queriam mais uma sessão de sexo; mas a noiva do André ficou mandando repetidas mensagens no whatsapp dele e isso quebrou um pouco do clima dos amantes.

Perto da meia noite minha esposa chegou em casa. Ela estava diferente da mulher que havia me deixado horas antes. E não era apenas por conta da carinha de quem tinha aprontado. No seu retorno ela também cheirava a álcool por conta das cervejas que havia tomado. Parecia uma vagabunda voltando da farra.

Na verdade, nós dois estávamos diferentes.
A situação mudou; ela se assumiu definitivamente uma putona e eu um corno manso.

A Luciana se deitou comigo na cama e me contou detalhadamente tudo o que fizeram. Também me mostrou os vídeos e dai não tive alternativa senão a de comê-la também. E caprichei na foda. Chupei muito a sua bucetinha. Seu cuzinho estava arrombado e eu meti nele de tudo que foi jeito. Gozamos bastante, conversamos, nos amamos; nos realizamos e fomos dormir bem tarde; ainda empolgados e sonhando com mais uma fantasia realizada.

Foto 1 do Conto erotico: SAINDO SOZINHA. Primeira vez.

Foto 2 do Conto erotico: SAINDO SOZINHA. Primeira vez.

Foto 3 do Conto erotico: SAINDO SOZINHA. Primeira vez.

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Comentários


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mineiroliberal Comentou em 26/08/2016

Ja tive dois relacionamentos estaveis tenho destes 2 relacionamento estaveis tenho 5 filhos todos maiores mas continuo com vontade ter mais uma vez casar com uma mulher madura nuito discreta mas muito puta

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kzdopass48es Comentou em 13/03/2016

Quer sair comigo? BETTO

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gatopraiagja Comentou em 30/12/2015

Belíssimo conto muito bem dissertado rico em detalhes e totalmente excitante, já li todos seus contos e já sou fã n.1 da Lu rsrs, que mulher incrível, poderosa, decidida.




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Ficha do conto

Foto Perfil ninfogosa
ninfogosa

Nome do conto:
SAINDO SOZINHA. Primeira vez.

Codigo do conto:
74759

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
26/11/2015

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
5