CORNO EM FLORIPA: MY WAY SWING CLUB



FESTA NA ILHA DA MAGIA
Depois da farra que fizemos em Curitiba (sexta-feira, 03 de julho), num serv car e depois na casa de swing Vênus; eu e minha esposa seguimos para Florianópolis/SC, a chamada Ilha da Magia, onde encontramos um grupo de amigos e parentes que estava hospedado lá no Costão do Santinho; curtindo as férias do meio do ano.

Nós estávamos com os dois filhos pequenos e por isso, optamos em pegar um hotel que tivesse serviço de baby-sitter, pois, assim, poderíamos sair e curtir os bares e restaurantes do resort; bem como a vida noturna da capital catarinense.

Nos primeiros dias, curtimos a família e os amigos e aproveitamos atividades recreativas e esportivas do resort. Fizemos passeio de escuna, experimentamos as famosas ostras de Floripa, fomos ao Mercado Central, etc. Ou seja, coisa bem típica de turista. Porém, toda vez que entrava na internet, ficava atento aos classificados para ver haveria algum single ou casal interessante que quisesse marcar algo conosco.

Cheguei a selecionar 2 singles, relativamente interessantes e combinei com eles um encontro na noite de sexta-feira (10/07/2015). O single mais interessante era um surfista (Plano A) e o segundo single (Plano B) era um negão. Caso o Plano A desse cano, entraríamos em contato com o Plano B.

De noite, após o jantar, deixamos as crianças com a babá do hotel, nos arrumamos e saímos. No caminho mandamos mensagem para o Plano A e para o Plano B. Nenhum dos dois rapazes respondeu. Azar o nosso, mas azar maior o deles. Paramos num barzinho japonês, com bastante gente bonita e jovem. Pedimos algumas bebidas e uns temakys. Ficamos conversando e namorando um pouco, só nós dois. Depois de um tempo, resolvemos fechar nossa noite numa casa de swing de Floripa.

Durante a tarde, eu já havia visto pela internet que existem 2 casas de swing na região metropolitana de Florianópolis. Uma ficava na Ilha, chamada My Way; e a outra no continente, na cidade de São José; chamada Affinitá Club. Sabíamos que ambas as casas eram pequenas, comparadas com as casas de São Paulo e Curitiba. Mesmo assim, como era noite de sexta-feira, as duas casas permitiam a entrada de solteiros; que é a principal atração para casais com nosso estilo (cuckold and hot wife).

Pela internet, a estrutura das duas casas era relativamente similar; por isso, considerando principalmente a distância, optamos pela My Way, localizada na região norte da Ilha de Santa Catarina, na margem da rodovia SC-401, sentido praia de Canasvieiras; e que naquela noite faria uma festa da Tequila.

Pegamos a estrada e em cerca de 20 minutos chegamos na casa de swing. Estacionei o carro e entramos. De cara deu pra ver que a casa estava meio vazia, pois no estacionamento não haviam mais do que 25 carros; ou seja, no máximo umas 50 pessoas. Nada que nos assustasse, afinal, estava de acordo com as nossas expectativas.

Passamos pela portaria, onde deixamos nossos casacos e uma hostess nos mostrou as instalações da casa. No térreo, um bar, uns sofás, a pista de dança (com pole dance no centro) e os banheiros.
A decoração era simples, o ambiente bem escuro (o que dá um clima legal) e um sistema de luzes lasers na pista. Já no primeiro pavimento deu para perceber que de fato a casa estava longe de estar lotada. Havia apenas uns 15 casais e uns 10 singles.

Subimos as escadas e chegamos ao primeiro andar, onde rolavam as putarias. Encontramos vários ambientes, todos com pouca luz, com muitas cortinas, sofás, puffs e cabines de toque (gloryhole). Alguns ambientes eram interligados; ou seja, você podia passar de uma sala para a outra sem precisar usar o corredor principal. Uma das salas tinha uma mesa de snooker. No final do corredor, à esquerda, estava o dark room.

No geral, achamos interessante, honesta e razoável a estrutura do clube. Curioso é que, pelo fato da casa estar um tanto quanto vazia, bem como que a hostess andava conosco, explicando como funcionava cada ambiente; os singles perceberam que era nossa primeira vez na My Way e ficavam nos regulando.

Aproveitamos a companhia da funcionária da casa e descemos as escadas, de volta ao piso térreo. Pegamos um sofá e ficamos num canto, bem protegidos pela escuridão; observando o movimento no bar e na pista de dança. No começo a Ninfogosa estava meio calada; mas percebemos que logo começaria o show de uma striper; que nada mais era do que a própria hostess da casa (muito bonita e simpática, por sinal); daí a minha esposa disse que após o show iriamos pro andar superior; começar as brincadeiras. Após a performance no pole dance; a striper começou a pegar as mulheres que estavam na pequena plateia e leva-las até o centro da pista; onde as sentava numa cadeira e fazia o ritual da ingestão de tequila.

Uma após outra, a striper dava a tequila na boquinha da mulherada e depois chacoalhava suas cabeças e eventualmente, dava um beijo na boca delas. Brinquei com a Ninfogosa dizendo que ela também seria chamada ao centro da pista. Minha mulher riu e disse que tudo bem, mas que não iria beijar a striper...rs.

Não deu outra; na sequencia, a striper pegou a Ninfogosa pela mão, levou-a ao mini palco, a fez sentar na cadeira e tomar sua dose de tequila. Minha esposa voltou para o sofá onde eu estava, me deu um beijo e disse que iria ao banheiro, se arrumar para subirmos ao piso superior. Fiquei esperando, estava prestes a ser corno de novo.

Depois de uns 5 minutos, ela voltou do banheiro e fomos juntos para as escadas. Subimos e começamos a procurar por diversão. Os primeiros ambientes estavam vazios, sem nada acontecendo. Logo encontramos os primeiros singles rondando pelos cantos. Uma das coisas que achamos legais nessa casa, é que os singles podem ir e entrar em todos os recintos; sem divisão. Afinal, se a noite é para casais que curtem ménage e a entrada de singles é liberada; não faz sentido restringir o acesso deles em todos os ambientes.

O quarto privativo estava com a porta fechada (sinal de que alguém estava aprontando lá dentro) e a sala de jogos tinha um casal de coroas e um single, jogando snooker. De repente, a porta do quarto privativo se abriu e um casal e um single saíram de lá. Imediatamente o casal que estava jogando snooker largou os tacos na mesa e foi pro quarto junto com o single que jogava com eles.

Da sala de jogos, seguimos para uma sala onde havia uma série de cabines de glory hole. Essas cabines eram feitas com divisórias (dessas utilizadas em escritórios) e tinha metade de fórmica (com os tradicionais buracos que permitem a interação) e a outra metade envidraçadas, numa espécie de aquário. Nessa sala também não estava rolando nada, mas essa nossa passada já serviu como uma espécie de reconhecimento para que ela fosse utilizada mais tarde.

Cheguei perto da Ninfogosa e disse em seu ouvido que o dark room poderia ser uma boa opção; pois bastaria sair da sala e pegar o corredor à direita. Ela topou. Eu fui na frente e ela, de mãos dadas comigo, logo atrás. Vi que havia apenas um single na porta (cortina) e entrei direto, puxando minha esposa. O single já veio atrás; foi só o tempo de entrar no breu do dark room, me virar para beijar minha esposa e o safado já foi lhe pegando pela cintura e se fartando naquelas carnes. Levantei o vestido dela, expondo sua bunda, para ajudar o amigo. Nisso chegaram mais dois singles e a coisa esquentou. Minha esposa me beijava e gemia abafado, enquanto os machos se aproveitavam dela.

A putaria começou a esquentar. A Ninfogosa adora estar no meio de uma rodinha de homens cheios de tesão por ela. A Ninfa acabou tirando seu vestido (entregou para o corno segurar) e ficou só de botas e vestida com um colant. Um dos rapazes foi mais esperto, vestiu uma camisinha, sentou-se no sofá e a puxou para si. A safada foi e começou a cavalgar no comedor, enquanto eu e os outros 2 machos ficávamos passando a mão nela e batendo punheta com a cena excitante. Apesar de tudo estar escuro, com o tempo os olhos se acostumam com a ausência quase total de luz e passa a ser possível ver os vultos dos corpos em ação.

Não demorou e eu acabei gozando batendo punheta. Precisava me limpar e lembrei que bem na entrada do dark room havia dois pequenos banheiros (masculino e feminino). Fui e voltei o mais rápido possível, preocupado em deixar sozinha a minha esposa com aqueles três caras.

Quando retornei ao dark room, ela ainda cavalgava o comedor e estava tão entretida que nem pareceu sentir a ausência do marido corno. Só depois de uns minutos ela me chamou pelo apelido (Muzão) e eu respondi que estava ali. Quando ela gozou (ele eu acho que também gozou); os dois se soltaram e ela veio pra mim. Colocou seu vestido e também foi ao banheiro se arrumar e recompor.

Fiquei na porta do toalete esperando minha esposa. Nisso, chegou um cara e a elogiou e propôs: - Sua esposa é muito gostosa. Posso comê-la?

Senti constrangimento alheio pela falta de bom senso do rapaz. Não é assim que se chega. Tem que ter e saber entrar no clima. Respondi da forma mais educada possível: - Se ela quiser sim. É ela quem decide.

Acho que o rapaz se tocou que foi meio infeliz no pedido e saiu andando. Quando minha esposa chegou, fomos para um quarto grande, sem portas, onde havia um sofá. Sentamos e conversamos sobre a primeira foda da noite. Nisso, chegou um outro rapaz, negro, meio gordinho, ficou parado na porta, se masturbando descaradamente e nos encarando. Olhei pra minha esposa e demos risada. Outro sem noção. O cara ficou ali uns 5 minutos fazendo papel de bobo.

Resolvemos voltar à pista de dança. Pedimos mais algumas bebidas e ficamos ali apreciando o ambiente e vendo o movimento das demais pessoas. Nisso, o casal que estava jogando snooker e depois correu pro quarto privativo chegou. A coroa estava com calor. Agitada, fazia uns passos de dança bem incomuns e divertidos. Depois de alguns minutos dançando em frente ao seu companheiro, a coroa disse algo no ouvido dele e subiu as escadas sozinha.

Quando as bebidas acabaram, a Ninfogosa e eu também resolvemos fazer mais uma incursão no segundo pavimento, ver se aparecia algo interessante. Nas primeiras cabines de glory hole, logo após as escadas, um casal brincava numa cabine sem portas, com uns 3 singles bolinando a mulher.

Olhamos um pouco, mas resolvemos ir adiante. Nisso, quem saí de uma sala e dá de cara conosco? A coroa dançarina e jogadora de snooker. Detalhe: estava só de calcinhas, bustiê e sandália de salto alto. Toda doidona, curtindo a vida adoidado. Quer saber? Tá certa ela. Se você está numa casa de swing, deixa o pudor do lado de fora.

Passamos pela “doida” (com todo o respeito) e entramos numa sala com sofazão. Ficamos sentados vendo se passava alguém interessante. Já estava tarde e resolvemos ir propus irmos para uma cabine de glory hole, só eu e minha esposa, para brincarmos apenas entre nós mesmos. A esposa concordou. Fomos em direção às cabines de glory hole. Não havia ninguém; entramos numa cabine, fechamos a porta e começamos a namorar. Marido e mulher, puta e corno. Uma delícia poder pegar aquela cadela que todos desejam, mas que é minha mulher.

Comecei a levantar seu vestido e enfiar as mãos em sua bunda, coxas, peitos; enquanto à beijava intensamente. Nossa cabine era metade parede de divisória, tipo Eucatex, e metade de vidro; ou seja, dava visão para a cabine ao lado. Não demorou e vimos que na cabine ao lado, entrou um rapaz negro; que num primeiro momento se contentou em nos observar e bater punheta. Minha esposa percebeu a presença do negão e começou a se oferecer para ele, ficando cada vez mais próxima da parede onde ficava o buraco de glory hole.

A safada começou a rebolar para o negão, se insinuando. Daí minha mulher tirou o vestido, ficando só de colant e botas; sentou-se num banquinho, para mamar minha pica e inclinou seu rabo em direção ao amigo; que não perdeu tempo e começou a pegá-la pelo orifício na parede.

Nesse instante, entrou mais um rapaz na cabine ao lado, junto com o negão. Agora eram dois machos querendo a Ninfogosa. E é disso que ela gosta; que se transformar numa putona e rebolar na mão de muitos caras e para depois levar muita rola. Os dois rapazes se esticavam para pegar minha mulher através do glory hole, que nessa altura já estava de pé, dando uns amassos comigo e, portanto, de costas para eles, exibindo sua generosa bunda.

Percebi que a coisa tinha chegado num ponto onde não havia mais volta. Cheguei ao ouvido dela e propus: - Porque você não vai lá na cabine deles, brincar com os dois?

Não sei se ela pensou que era brincadeira minha, mas num primeiro momento ela recusou. Acontece que a coisa foi ficando cada vez mais intensa e a minha esposa já estava batendo punheta e pagando boquete para os comedores através do glory hole.

Vi que ela estava totalmente entregue à putaria; a puxei pra mim novamente e disse descaradamente: “- Sua safada, atende o pedido do seu corninho. Vá lá na cabine deles, vou ficar aqui te vendo.” Ela respondeu: “- Tá, mas você vai ficar aqui me vendo e tomando conta?”

Confirmei que ficaria na nossa cabine; curtindo a visão dela com os rapazes e tomaria conta de tudo. Pelo buraco do glory hole; avisei os rapazes que ela iria lá na cabine deles. Pronto; lá se foi minha mulher; ou melhor, minha puta se entregar para os rapazes. Ela foi seminua (só com o colant e as botas); entrou na cabine dos comedores e fechou a porta. Os machos a cercaram e ai o bicho pegou. Começaram a mamar nos peitos dela, enquanto passavam as mãos por todo o seu corpo. E ela demonstrava que estava adorando.

Pra mim, como bom corno manso, só restou bater punheta e ficar observando. Não havia nada a fazer (e eu não queria fazer nada também); aos poucos os amigos dominaram a minha esposa e a colocaram para mamar rola. Ela se revezava mamando a pica ora de um, ora de outro. Enquanto um dos comedores ganhava um boquete, o outro cuidava da retaguarda dela, lambendo sua xaninha molhada. E a safada gemia abafado com sua boca cheia....uhmmm hummm...Muito tesão...

Essa putaria durou alguns minutos, até que o negão vestiu uma camisinha e comeu minha mulher (ela inclinada para frente, mamando o outro comedor). E eu na minha cabine, assistindo e batendo punheta. O negão gozou rápido e cedeu o espaço para o outro macho, que também colocou um preservativo e foi cobrir a minha vaca. O trio ficou metendo por mais uns 15 minutos.

Se o negão foi rápido; o segundo comedor abusou bastante da minha mulher; comendo-a por mais tempo. Chegou a sentar no banquinho da sua cabine e fazê-la cavalgar em sua rola.

Quando todos haviam gozado, passei o vestido da minha esposa pelo buraco do glory hole e ela se vestiu, se despediu do segundo comedor (o negão já tinha saído da cabine) e veio de volta pra mim, toda fodida, toda gozadinha, deliciosa. Ela foi ao banheiro e na volta, pagamos nossa conta; pegamos o carro e fomos embora.

Ficamos muito satisfeitos com a estrutura dessa casa e com as aventuras que vivemos na Ilha Magia.

                                

Foto 1 do Conto erotico: CORNO EM FLORIPA: MY WAY SWING CLUB

Foto 2 do Conto erotico: CORNO EM FLORIPA: MY WAY SWING CLUB

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Comentários


foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 10/10/2016

Andar a gata te cornear, deve ser muito bom! Betto

foto perfil usuario caxete2

caxete2 Comentou em 10/07/2016

Espetacular!!! Ficamos muito excitados lendo seus contos.

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londrino Comentou em 29/09/2015

Parabéns pelo conto,pude conhecer uma casa de swing através de seus relatos e parabés pela esposa...vcs são demais!!!

foto perfil usuario oseuprazer2015

oseuprazer2015 Comentou em 20/09/2015

Delicioso

foto perfil usuario skarlate

skarlate Comentou em 06/09/2015

excelente




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Ficha do conto

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ninfogosa

Nome do conto:
CORNO EM FLORIPA: MY WAY SWING CLUB

Codigo do conto:
68431

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
26/07/2015

Quant.de Votos:
18

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