Ao chegar a São Paulo tivemos uma agradável surpresa.
Já tinha agendado vários encontros, o primeiro dos quais um jantar com o meu amigo Edson, asiático, 45 anos, homem alto e muito bem-parecido logo nessa noita. Foi ter ao InterContinental São Paulo (o nosso hotel). Encontrámo-nos no bar do hotel, bebemos um copo e ele levou-nos a jantar a um restaurante japonês de grelhados. Conheço muitos na Europa mas este ultrapassa todos. Falo do Shinju em Pinheiros e que recomendo.
Aí vem a surpresa. Recebi um telefonema da Laureen que tinha acabado de chegar a São Paulo. Fiquei louca de contentamento. Ela estava sozinha e disponível para se juntar a nós. Fiquei de depois do jantar passarmos pelo hotel dela para bebermos um copo. Durante o jantar senti uma grande sintonia e aproximação entre a Anne e o Edson. Quase me sentia a mais. Mudei os planos. Quando saímos pedi para me deixarem no hotel da Laureen e a Anne e o Edson seguiram para o nosso hotel.
Em vez de telefonar para a Anne descer para o bar fui-lhe bater à porta do quarto. Normalmente não deixam subir sem telefonar primeiro e não dão o número do quarto. Não tive problema, nos hotéis mexo-me eu bem.
Bati à porta. A Laureen abriu e gostou da surpresa de eu aparecer sozinha. Desde o primeiro linguado não nos separámos mais. Caímos em cima da cama, despimo-nos uma à outra com muita suavidade, fizemos muitas festinhas. Fizemos mutuamente festinhas no clitóris de uma e doutra. Primeiro com os dedos, depois com a língua. Eu não tinha levado o meu cinto com borracha mas usámos o cinto da Laureen. Para acalmar fumámos um cigarro calmamente Comecei a fazer-lhe pressão com um dedo no buraquinho do cú dela, fui besuntando muito suavemente e depois de introduzir primeiro um dedo e depois dois acabei fudendo-lhe o cú com a borracha. Como ela já tinha a xoxota muito molhada virei-a ao contrário e foi a vez de lhe introduzir a borracha na xoxota. Enquanto isso dávamos um enorme e prolongado linguado. Acho que ela esteve nas nuvens e eu, não indo às nuvens, estive muito bem. Para acalmar fumámos um cigarro. Começou a lamber-me os pés, veio subindo, demorou-se na minha xoxota, chupou-me as mamas e pondo o cinto depois de voltar a lamber-me o clitóris fudeu-me loucamente. De seguida, com muita suavidade e meiguice preparou também o meu cú para receber a borracha. Foi a minha vez de subir à Lua com um enorme orgasmo. Depois disso ficámos abraçadas durante imenso tempo. Fumámos mais um cigarro e deixei-a. Ela tinha que trabalhar no dia seguinte e eu tinha a Anne e o Edson à minha espera. Além disso sabia que o dia seguinte ia ser muito cansativo e preenchido.
Quando cheguei ao quarto do nosso hotel estava tudo ás escuras. A Anne e o Edson dormiam muito agarradinhos. Deitei-me sem fazer barulho do lado do Edson e suavemente comecei a chupá-lo. Acordou, muito meigo começou tmbém a chupar-me. Estava com um pau enorme, fodeu-me e enrabou-me sem a Anne acordar. Foi muito bom mas, estávamos tão exaustos que adormecemos profundamente. Ele saiu cedo e nós aproveitámos a manhã para conhecer um pouco de São Paulo.
Convidámos para almoçar o meu amigo Roberto Rosselini que vinha de Arujá, bonito homem de 50 anos e cabelo grisalho. Convidámos também o meu amigo Leumas Monteiro, de 22 anos, 1 metro e setenta e cinco, porte atlético e encantador e que fez 90 Km pois vinha de Campinas. Adorámos o pouco que conseguimos ver de São Paulo e fomos para o hotel esperar a chegada dos nossos amigos.