DEIXANDO O PEDREIRO LOUCO DE TESÃO – PARTE 2

No dia seguinte, pela manhã abri a janela da minha sala e já dei de cara com o meu pedreiro novinho que dá uma olhada, mas não esboça nenhum tipo de reação, com certeza ainda chateado (rsrs). Para provoca-lo fui tomar banho e comecei a andar pela casa só de toalha e fazendo questão de passar várias vezes pela janela da sala, percebo que ele estava olhando sem parar para a janela, ou seja, era só questão de tempo para ele vir tentar matar a vontade de gozar comigo.
O dia passa e no final da tarde mais uma vez minha campainha toca, quando abro o portão era o meu pedreiro novinho, convidei ele pra entrar. Ele falou que não viria, mas eu fiquei provocando andando sem roupa pela casa e mostrando meu rabo pra ele. Me fiz de desentendido e disse que não estava provocando ninguém, mas como faz muito calor, passo o dia sem roupa dentro da minha casa.
Ele então sem muita conversa já foi falando que queria me comer e que não sairia da minha casa sem realizar esse desejo. Respondi que na minha casa mando eu, e que se ele quiser vai ter que seguir minhas regras. Ele fez cara feia, mas aceitou e perguntou o que eu queria com ele hoje.
Pedi pra ele sentar no sofá, tirei minha roupa e comecei a abrir meu cuzinho na sua frente, rapidamente ele colocou seu pau pra fora ainda mole, me virei e comecei a chupar aquele pau delicioso. Ele tinha acabado de tomar banho, seu pau estava rosadinho e cheirando a sabonete. Senti crescendo na minha boca, ele gemia e me deixava cada vez com mais tesão.
Meu cuzinho piscava, queria muito sentar naquele pau, mas queria deixa-lo ainda mais doido de tesão. Chupava ele com vontade, passava a língua na cabeça do seu pau, ele me falava que nunca tinha sido chupado. Parei um pouco e disse que não acreditava. Ele me falou que só tinha comido três meninas e comido um amigo de infância, mas que nunca tinha sido chupado, e nem tinha chupado ninguém. Ele então pede pra chupar meu pau.
Como estava de joelhos chupando-o no sofá, me levantei e fiquei com o pau bem na sua cara. Ele caiu de boca meio sem jeito, não sabia bem como fazer, mas aprendeu rápido e começou a chupar muito bem o meu pau. Enquanto chupava meu pau, senti ele arregaçando minha bunda com as duas mãos e foi passado o dedinho bem na entrada do meu cuzinho. Fui gostando da sensação e fui rebolando e facilitando a entrada do seu dedo no meu buraquinho. Ele tinha os dedos grandes e grossos de quem trabalha no pesado e isso deixava aquele momento ainda mais gostoso.
Ele começa a meter o dedo com mais vontade, depois mete dois dedos e me chupa loucamente, parecia que iria engolir meu pau goela a dentro. De repente ele me vira de costas, me joga de 4 no sofá e começa a chupar meu cu, aquela língua subia e descia minha bunda com vontade, que sensação maravilhosa sentir aquela língua quente e molhada no meu rabo, meu cuzinho piscava loucamente querendo sentir aquele pau dentro de mim. Então ele para, fica em pé, me segura e começa a querer meter em mim.
Rapidamente me afasto e digo a ele que não pedi pra ele me comer. Ele retruca que não aguenta mais de tanto tesão e que eu não deveria fazer isso com ele pois era muita maldade. Disse a ele que tinha que ser do meu jeito, empurrei-o no sofá, segurei seu pau com força e depois caí de boca naquela delicia.
Chupei e punhetei ele por vários minutos, até que ele anunciou que iria gozar. Levantei ele, me posicionei de quatro no sofá e pedi pra ele gozar na entrada do meu cu, mas que não tentasse meter. Ele obedeceu, gozou gostoso na minha bunda toda, fiquei de 4 passando a mão pela minha bunda cheia de gala e metendo meu dedo no rabo. Ele olhava fixamente para minha bunda e brincava com o pau ainda meia bomba. Me virei e comecei a chupar e limpar aquele pau gostoso ainda melado de gala.
Depois que limpei tudo, ele vestiu a roupa e foi embora rindo e falando que eu era doido e “tava” deixando ele doido também. Rimos e falei que se ele quisesse mais loucuras, voltasse amanhã para saber o que eu tinha guardado pra ele.
Continua...