Ah, a pizza chegou!

    Sou Hellion, 24 anos, 1,72 de altura, branco, cabelos castanhos escuros, tal como meus olhos, corpo malhado, mas não bombado, sou bissexual e sou discreto, nunca contei sobre isto para ninguém, mas cada vez mais descubro que outras pessoas curtem uma safadeza a dois como eu gosto.
    Dias atrás, um primo, que chamarei de Henrique, me chamou para dormir em sua casa para uma jogatina na madrugada como costumávamos fazer quase que semanalmente. Ele mora na cidade vizinha à minha e meus tios costumam viajar sempre. Meu primo nunca viajava com eles, afinal, quem é que gosta de viajar sozinho com os pais. Meu primo me chamou e logo eu topei. Ficaria lá até a noite de domingo.
    Ao chegar no começo da noite de sábado, mandei mensagem para meu primo abrir o portão e ao abrir, pude vislumbrar Henrique já na garagem esperando, bem gostosinho, enquanto na rua a chuva não dava trégua. Henrique é loiro, tem 21 anos, aproximadamente 1,78 de altura, cabelo raso, daqueles magros sarados, fazia academia há uns 2 anos. Da última vez que o vi, não estava tão sarado como agora, o que me faz lembrar que tenho de voltar à academia o mais rápido possível... hahahaha
    Saí do carro e o cumprimentei. Ele, todo feliz, começou com as brincadeiras de soco, como grande apreciador de UFC que é. Retirei as coisas do carro, e tão logo, meu primo me abraçando pelos ombros, me guiou para dentro da casa. Ele é assim, brincalhão, grudento, que anda em nossos pés.
    Meus tios já haviam saído e estávamos somente nós dois lá. Coloquei todas as coisas no quarto de Henrique e voltei para a sala de estar. Decidimos pedir uma pizza. Não arriscávamos ligar a TV por causa da quantidade de raios lá fora, então peguei meu notebook e ficamos conversando. Falamos sobre luta, inclusive uma que passaria mais tarde na TV, sobre carros, até chegar às mulheres, no qual Henrique revelou que paquerava umas de seu cursinho, mas que estava feio pro seu lado. Ele não é feio, pelo contrário, seu rosto é muito lindo e seu corpo é espetacular, então eu não entendia direito como poderia estar sem nenhuma mulher, mas como que ele só ficava na frente de computadores dava para imaginar o porque. Quando saía, ía para a academia ou para o cursinho de vestibular. Segundo ele, não estava saindo muito por causa dos estudos. Henrique era assim, passava seu tempo estudando ou jogando, conversava comigo todo dia, xingávamos um ao outro na brincadeira, coisa de quem tem intimidade. Quando estávamos juntos, eramos quase inseparáveis. Tudo isso me deixou dúvidas quanto a sexualidade dele, mas não comentaria nada.
    Conversa vai, conversa vem:
    -Cara, que chuva é essa ein? - Chovia muito lá fora.
    -Pois é brow, essa pizza vai demorar uma semana pra chegar...
    -Pior que não duvido ein... vou aproveitar e tomar um banho enquanto isso.
    -Ow vagal, usa o banheiro do meu quarto lá, depois que você terminar vou eu.
    -Certo, deixa pizza pra mim viado!
    Henrique sorriu e segui para o banheiro. Mas como era de se esperar, não mais que 15 minutos de banho, acabou a energia.
    -Henrique! - chamei alto, esperei um momento e chamei de novo -Henriqueee! - e nada. Eu estava pelado e sem toalha alguma no banheiro. -Caralho, onde tá esse muleque?
    -Aqui! - ele apareceu bem na minha do box ligando uma lanterna de luz amrela na minha cara.
    Tomei um susto enorme, pois não tinha ouvido ele entrar, mas Henrique continuava rindo e iluminando a mim, em especial meu corpo malhado e peladão. Henrique já havia me visto pelado outras vezes, era até natural ele ver e isso sempre me deixou excitado.
    -Porra mano, que susto cara, tu não responde, caralho!
    -Tava pegando a lanterna, mano, ta com medinho? - Henrique agora iluminava de meu peitoral para cima, mas eu percebi de lampejo que os olhos de meu primo agora escorregavam para baixo junto do feixe da lanterna, afinal, apesar do susto minha excitação começava a ficar visível.
    -To sem toalha nenhuma cara...
    -Nem dá nada, vem assim mesmo aqui no meu quarto que eu pego uma pra você.
    Henrique saiu do banheiro, não normalmente, mas com um olhar bem diferente do comum. Eu fui, mesmo respingando todo. Ele pegou uma toalha e veio em minha direção. Fez algo meio estranho. Ao invés de me dar a toalha para me secar, ele colocou a toalha em mim! Pela frente! De modo que pudesse passar a mão sobre meu corpo.
    -O serviço aqui é VIP né? Até me enxugar, você enxuga - disse eu tirando sarro.
    -Foi mal mano, escorregou... - disse Henrique sorrindo, de modo malicioso.
    -Agora faz o serviço completo!
    -Acha mano, foi sem querer - Henrique disse, meio que rindo.
    -Começou? Agora termina. - agora com a toalha pendurada em meu volume, peguei uma das mãos de meu primo desprevenidamente e passei pelo meu pau, sobre a toalha. Ele se assustou, a lanterna caiu no chão e agora, no escuro, meu primo ficou sem reação. Não pude ver seu rosto, mas pude perceber sua surpresa.
    Comecei a puxar sua mão sobre a toalha, ele ria mas resistia e puxava a mão de volta. "Esse viado tá gostando!" pensei eu, voltei a tentá-lo e agora, ao invés dele retirar sua mão, ela permaneceu e começou a me apalpar todo pela toalha. Sinal verde.
    -Eu bem reparei como você me olhava no banheiro... - pude perceber um sorriso pela silhueta da luz.
    Henrique não disse nada, parou de apalpar pela toalha, retirou a toalha e logo senti a língua dele em meu pau. Começou pela cabeça, deslizando pelo corpo de meu pau inteiro e depois atolou meu cacete em sua boca. E ficou num vai e vem gostoso com a boca. Eu sentia que meu pau descia até sua garganta, parecia que ele queria engolir o máximo que podia.
    -Espera um pouco, meu putão, tive uma ideia. - disse Henrique que saiu do quarto com a lanterna e retornou um minuto depois com um vidro de cobertura de sorvete com sabor de morango -Deita na cama! - disse ele. Eu obedeci e deitei. Abriu o vidro e jogou por cima de meu corpo, enquanto a lanterna só iluminava de meu peitoral para baixo, como se aquela parte fosse a única que interessava agora. Esparramou muito daquele melado sobre meu peito, barriga e virilha e começou a lamber tudo, de cima para baixo. A posição da lanterna enfatizava Henrique com aquela cara de safado enquanto me lambia inteiro. Derramou mais um monte em meu pau e começou a chupar, lamber com a ponta da língua e esfregar os lábios em meu corpo me fazendo delirar. Sugando em meus mamilos, descendo pelo tanquinho até chegar em meu pau. Lambeu, os lábios, meu corpo, meu pau, tudo que tinha direito.
    -Tira a roupa! - disse eu tomado pelo tesão.
    -Demoro! - disse ele.
    Henrique retirou tudo e que corpo lindo, magro, mas totalmente torneado. Seu tanquinho é muito melhor que o meu, era uma Brastemp mesmo.
    -Vou comer teu cuzinho bem gostoso!
    -Não, cara, isso não. Nunca fiz - disse meu primo com medo.
    -Fica tranquilo, vou devagar... não vou forçar nada e depois você vai acabar curtindo meu carinho e meu charme - Henrique riu do meu sarcasmo e foi ficando de bruço, mas como eu estava louco de tesão, somente dei uma cusparada na mão e passei acariciando seu buraquinho. Ele já soltava uma respiração mais tensa. Cheguei mais perto e esfreguei meu pau em seu buraquinho, enquanto meu primo começava a soltar pequenos gemidas. Seu pau estava duro, então ele estava gostando. Comecei a empurrar em sua entradinha e ele se contorceu na cama com umas gemidinhas baixas. Então puxei sua bundinha, deixei empinada enquanto seu rosto estava de lado na cama e então fui enfiando cada vez mais. Gritava: -Aaaaaiiii, ta ardendo!!! - e eu dizia: -Isso, grita, vai! - e ele continuava gritando: -Ta doendo muito! Vai devagar! - e então fiz como ele pediu. Meu primo gemia igual menina. Enquanto meu pau deslizava para dentro de seu cu, meu primo choramingava enquanto mantinha as mãos bem apertadas no colchão.
    Entrou tudo, retirei devagar, ele gemia, mas agora não demonstrava muita dor. Comecei a forçar com mais força e um pouco mais rápido, tirava devagar enquanto ele gemia como essas putinhas de vídeos da net. Já respirava ofegante, mas agora já rebolava um pouco em meu pau. No alto daquele vai e vem, agora bem rápido e forte, Henrique começou a gemer muito alto, até que anunciei que iria gozar em breve.
    -Vou encher teu cu de porra!
    -Vai, mais rápido!
    O banho já não havia adiantado em nada, eu estava molhado de suor e todo lambuzado de cobertura, mas a sensação era ótima. Meu pau já deslizava com facilidade naquele rabo e aquele garotão já até fazia o movimento em meu cacete e me olhava com cara de safado, mordendo os lábios e abrindo a boquinha de lado, em cada estocada forte que eu dava nele. Concentrei toda a minha força nas estocadas no rabo de Henrique. Aquele movimento de vai e vem, com meu corpo grudado ao dele e se esfregando enquanto eu metia rápido e forte, fazia meu saco bater sem parar na bunda de Henrique, até que puxei com uma mão a cintura dele contra meu corpo com muita força e com a outra mão puxei seu cabelo loiro como se ele fosse realmente minha putinha, para que as estocadas finais fossem eternizadas em uma cena marcante. Com um grito de tesão, enfiei com tudo, meu primo gemeu lindamente e então gozei profundamente dentro daquele cuzinho.
    O cansaço me venceu, caí deitado ao lado de meu primo que estava tão ofegante quanto eu. Meu pau, agora mole e todo lambuzado apenas escorregou para fora de Henrique quando saí de cima dele. Seu rosto de garotão, demonstrando um cansaço enorme me excitou novamente. Não resisti e o beijei. Ele não dizia mais nada, só me olhava nos olhos como se aquilo tudo fosse irreal.
    Para finalizar, comecei a punhetá-lo. Ele veio por cima e fisicamente cansado, gozou em meu peito. Tive a mesma ideia dele e joguei novamente cobertura sobre meu peitoral onde ele havia gozado e sobre meu pau. Ele, com sorriso sarcástico entendendo a situação, me lambeu inteiro com sua língua, engolindo a minha e também a sua própria porra com cobertura de morango e novamente me beijou.
    Meu pau já começava a dar sinal de vida novamente e já estava a meia bomba, mas não faríamos mais nada naquele momento, pois mesmo sem energia elétrica e vendo um ao outro apenas pelas silhuetas da luz da lanterna, ouvimos uma buzina de moto lá fora. Henrique prontamente disse:
    -Ah, a pizza chegou!
    Caímos na gargalhada... Nem preciso dizer o que aconteceu pelo resto da noite e no domingo... hahahaha

    É isso aí pessoal, o conto é meio longo, mas espero que tenham gostado. Aconteceu basicamente deste jeito. Tentei colocar o máximo de detalhes possível.
    Votem, comentem e leia meus outros contos! Até a próxima! :D

    Essa imagem é só para ilustrar.