Uma aproximação... com um amigo

    Desta vez vou contar algo que está mais pra relato do que pra conto. Costumo correr pra manter um pouco a forma e estou na academia pra ficar um pouco hot também...
    Recentemente tive uma casualidade interessante. Enquanto fazia meus exercícios na academia, comecei a reparar uma coisa: como as pessoas olham pra você.
    Eu sou de uma cidade pequena, onde na maioria das vezes você tromba com pessoas que você conhece frequentemente e não seria diferente lá.
    Tenho alguns grandes amigos e estes possuem irmãos, que também são amigos. Este mês reparando como as pessoas me olham, disfarçando pelos espelhos com olhares, pude reparar como as mulheres olham e como os homens olham. Reações diferentes e algumas até engraçadas. Por quê? Bom, porque mulheres olham e viram o rosto para disfarçar. Já os homens que olham, quando vão disfarçar, viram o rosto com tudo quando estão olhando e percebem que estamos reparando nisso.
    Bom, isso não aconteceu com uma pessoa. Victor, irmão de um amigo, trincado, não bombado, gente boa e bastante na dele, sempre com um boné aba reta pra trás, cabelos pretos ultralisos, mais novo que eu, mais alto que eu e sempre frequente na academia, estava me secando enquanto eu fazia um supino. No intervalo do exercício, enquanto me ajeitava, percebei ele na esteira, de frente pra mim, só me olhando enquanto corria. Até então não tive nenhum pensamento diferente. Alguns dias depois reparei a mesma reação dele, então comecei a conversar casualmente com ele e a trocar ideias. Mais alguns dias depois, e antes de ir embora, fui ao banheiro da academia como geralmente faço, sozinho. Enquanto urinava, ele entrou. Estava sozinho no banheiro antes disso. Foi no mictório ao lado, deu aquela cumprimentada rápida com a cabeça e depois de um tempo parado lá, começou a rir discretamente.
    -Do que ta rindo?
    -Nada não, véi - disse ele com a voz meio delicada que tem.
    -Agora conta ae!
    -É tonteira cara...
    -Hahaha... pode falar...
    -Te vi excitado no equipamento lá... rachei... hahahha
    -E curtiu o que viu?! hahaha...
    -Oooo se curti... hahah
    -Então é seu, leva... hahahahaha - falei brincando, mas deixando uma porta aberta.
    -Sério? hahah
    Eu somente virei e mostrei a ele, aquela conversa tinha me excitado. Ele olhou, apontou a sobrancelhas, se virou, achei que ele iria embora ofendido, mas acabou entrando num dos boxes com um meio sorriso na rosto.
    Fui até o box, abaixei novamente o shorts e ele sentado começou a me chupar. Colocou tudo na boca. O boné aba reta para trás e a boca grande no meu pau. Chupava tudo. Apoiava as mãos no meu peitoral, e me puxava com a própria boca. Olhava para meu rosto enquanto me chupava. Que delícia de boca!
    Ele se levantou, baixou o shorts e se empinou na parede do box. Coloquei meu pau naquele cuzinho ali mesmo sem ao menos pensar que qualquer outro conhecido poderia entrar a qualquer minuto naquele banheiro e escutaria os gemidos de Vitor. Meu desejo me consumia, meu pau apertado naquele rabo me distraía. Minhas estocadas naquela bunda gostosa e o barulho da divisória de madeira quando ele a segurava me deixava ainda mais louco. Enquanto dava as estocadas, Vitor gemia com aquela voz delicada. Eu me aproveitava, apenas rugia, não falava besteiras. Encaixei meus braços nos dele, encostei sobre ele por trás e estocava ainda mais forte e mais rápido. Puxava ele pelos ombros enquanto metia com força. Ia e vinha, cada vez mais rápido, com mais barulho, mais gemidos, até que ficou tudo mais quente. Estava quase gozando. O ritmo intenso com que metia e respirava alto anuncia que eu ia esporrar dentro dele. Ele começou com movimentos próprios, que juntos com os meus aumentou o ritmo. E então gozei! Enchi o rabo de porra. Tirei meu pau e enfiei com tudo mais uma vez nele. Que delícia. Comi o irmão de um grande amigo. Que mancada, mas que delícia!
    Me limpei com papel, falei que iria sair e ir embora. Ele cansado respondeu com um simples "beleza", um sorrisinho e cansaço no rosto. Fui embora e não rolou sequer um beijo, nada, era puramente tesão mesmo.

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