Thalia (parte 4) - Uma Decisão Difícil

Apesar de ainda estarmos fisicamente dispostos e querendo mais, eu e Thalia resolvemos parar por alí mesmo naquele sábado. Era muita coisa acontecendo de uma vez só e eu precisava de um tempinho para “digerir” aquilo tudo. Afinal, em um intervalo de um pouco mais de uma hora, eu havia:

- Feito meu primeiro 69 e minha primeira garganta profunda
- Engolido um monte de sêmen (...de novo)
- Transado com uma trans pela primeira vez (...oque acabou sendo muito melhor do que eu imaginava!)
- Descoberto e declarado meu amor correspondido por esta garota linda e incrível.
- Recebido a proposta de um tão desejado namoro com ela ...sob a condição explicita de liberar o meu pobre cuzinho virgem para aqueles 24.5cm de rola grossa, maciça e sedenta por sexo.

Tomamos banho pra limpar todo aquele monte de esperma impregnando nossos corpos e conversamos mais um pouco abraçadinhos no sofá. Jogamos videogame e jantamos juntos falando sobre amenidades. Nos despedimos com mais um beijo apaixonado e voltei pra casa pensativo.

Estava com uma estranha mistura de sentimentos que me remoíam a mente a me embrulhavam o estômago. Se, por um lado, eu estava claramente apaixonado e desejando tê-la como minha namorada mais do que qualquer outra coisa, por outro eu estava receoso pra caralho com o fato de ter que literalmente dar o meu cú para satisfazê-la.
...Até onde eu poderia ir sem comprometer minha heterossexualidade? Até onde eu conseguiria aguentar aquela tora colossal dentro do meu rabo? Como eu ficaria depois de tal façanha (caso a conseguisse realizar, é claro...).

Tudo isso me tirou o sono por dias, mas após pensar muito no assunto, finalmente cheguei a uma resolução final. Mesmo que isso significasse sacrificar a minha integridade anal para deixar aquele salame inteirinho entrar em mim sem dó, eu estava disposto a qualquer coisa para ficar com ela! ...mas era melhor eu me preparar...

Tomei coragem e fui até um Sex Shop de esquina comprar algo para praticar. Como o pau da Thalia é muito grande e eu não queria que ela não conseguisse entrar em mim, comprei alguns dildos de tamanhos e diâmetros variados pra me “lacear” um pouquinho. Até perguntei se tinha um grande de 25cm como o dela, mas eles disseram que um desses só pedindo por encomenda e esperando alguns dias, então desencanei e peguei o maior que tinha de 21.5cm, da grossura do meu pau. Também comprei um tubo de KY igual o que a Thalia tinha na casa dela e camisinhas tamanho Extra Large da mesma marca das dela, além de algumas tamanho normal pra mim. Disse pra mulher no caixa que os consolos eram pra minha namorada e ela me olhou com cara de “Seeeeei….”, me deixando meio encabulado.

Cheguei em casa e corri pro quarto para começar logo o ‘treino’. Peguei o dildo menorzinho de 15cm fininho, coloquei uma camisinha, passei KY e comecei a forçar pra dentro do meu cú. Não entrava. Mudei de posição e comecei a sentar em cima do consolo, igual a Thalia fez com o meu pau. Entrou! Me abriu e foi até a metade. Era muito dolorido e incômodo, mas eu tinha que fazer aquilo por ela!
Continuei sentando até entrar tudo e parti pro segundo dildo, de 18cm e um pouco mais grosso. Enfiei com jeitinho e fiquei colocando e tirando sem achar a menor graça e sem entender como a Thalia conseguiu sentir tanto prazer dando pra mim. Começou a doer ainda mais e eu parei antes de conseguir tentar o terceiro.

No dia seguinte minha bunda ficou meio formigando e esquisita, mas repeti o procedimento até chegar no terceiro dildo, de 20cm. Dessa vez estava mais fácil e eu já conseguia relaxar um pouco mais pra enfiar com menos resistência do meu esfincter. Já não doía tanto e eu estava começando a sentir algo até que agradável, bem de leve, ao enfiar tudo. Não sei se era prazer mesmo, satisfação de ‘dever cumprido’ por colocar tudo, ou simples alívio por não sentir mais tanta dor, mas até que não era nada mal...

No terceiro dia já comecei direto pelo segundo dildo de 18cm. Logo passei pro de 20cm e depois tentei o maior deles, de 21.5cm, que era tão grosso quanto o meu pau. Ao conseguir enfiar ele inteiro, me toquei de 3 coisas:
1- Já conseguiria aguentar meu próprio pau dentro de mim.
2- Até aquele ponto, quanto mais grosso mais “agradável” era. Porém, quanto mais longo mais difícil era de enfiar tudo.
3- Quando imaginava que o dildo era a Thalia, ao invés de um objeto inanimado, ele entrava muito mais fácil e a sensação era bem melhor.

Cheguei no quarto dia com a bunda relativamente dolorida e resolvi dar um tempo pra me recuperar até o sábado. Na sexta a noite já estava de volta ao normal e pronto pra me entregar ao meu amor no dia seguinte. Thalia me ligou falando que estava ansiosa pra me ver, sem nem desconfiar do que eu estive fazendo em segredo a semana toda. Eu disse que estava louco pra vê-la também e que tinha uma surpresa pra ela. Estava determinado a ir até o fim com isso e oficializar este namoro, não importa o quanto isso me custaria depois!

(Continua...)

P.S.: Segue fotos que eu tirei da Thalia brincando com um dos maiores dildos que eu comprei naquele dia. Como podem ver, o dildo não é nada em relação ao mastro enorme dela! ...E se os dildos já tinham me deixado consideravelmente dolorido, imagina só essa tora que me aguardava!