Vida de corno 2 — Iniciação



No último conto relatei como consegui, após um ano de insistência, fazer minha namorada Patricia (hoje minha esposa), a ter a sua primeira experiência com outro homem além de mim. A Patricia é uma menina de 1m67, 56kg, magra, com seios pequenos, cintura fina e uma bunda muito bem desenhada, além de um rosto lindo. Apesar de tímida no dia a dia, foi aprendendo a se soltar aos poucos no sexo, até um ponto em que eu não dava mais conta. Quando ela concordou que eu arranjasse outro cara para ela, fazia dois meses que não transávamos e ela estava muito necessitada.

Na época, já conversávamos com alguns caras pela net, sem compromisso. Fui direto falar com o Anderson, com quem eu já tinha conversado algumas vezes e tinha idade próxima à nossa. Ele tinha um papo bom, não era apressado e queria entender a nossa história e as nossas vontades. Fora isso, tinha um corpo magro, mas bem definido e um pau de 19cm, relativamente grosso e meio curvado para cima. Fiquei com muito tesão ao vê-las e pensei que ele seria o homem ideal para iniciar a Patricia.

Falei com ele que ela havia topado e ele se animou bastante. Conversamos um pouco sobre o que poderia rolar. Comentei com ele que as minhas transas com a Patricia eram bem mornas, que transávamos em casa em alguns momentos em que conseguíamos ficar sozinhos, em posições básicas, como comigo por cima ou ela cavalgando. Ela nem sempre gozava, e eu precisava chupar a buceta dela pra isso acontecer. Já eu gozava rápido, e como meu pau tem 14cm eu imaginava que ela ia sentir bem a diferença para o dele. Falei também que ela estava louca para experimentar sexo anal, e que eu tinha tentado duas vezes mas não tinha conseguido. Ele disse que ia fazer o máximo para que a transa com ele fosse muito boa.

Conversei com ela e disse que ele estava disponível. Ela ficou bastante tensa mas não desistiu. Avisei que passaria o telefone dela para eles combinarem algo já para o dia seguinte, para aproveitar a empolgação dela. Ela se surpreendeu, mas não questionou. Ele ligou imediatamente. Fiquei tenso, esperando meia hora até que ela me retornasse. Quando ela me ligou, estava bem animada. Disse que a conversa foi muito gostosa e picante. E que eles haviam marcado de se encontrar no dia seguinte pela manhã numa estação de metrô. A Patricia teria que matar a aula na faculdade para não causar desconfiança nos seus pais, que sempre a controlavam de perto. Achei ótimo, e comentei que eu não conseguiria ir junto, pois eu não poderia perder minha aula. Ela ficou chateada, pois achou que eu a acompanharia. Mas eu sabia que ela se sentiria mais à vontade sem que eu estivesse por perto, e também eu não tinha certeza de como me sentiria de ver outro cara comendo ela. Mas a incentivei, disse que não tinha problema. Ela concordou em ir, mas disse que iria conhecê-lo e só na hora ia decidir o que fazer.

Naquela noite, quase não dormi de tanta expectativa e tensão. Algo que eu desejava muito estava prestes a acontecer. Estava com muito medo, pois não sabia como ela reagiria depois de transar com outro cara e comparar com as transas que eu e ela tínhamos. Fiquei divido entre o tesão e a apreensão.

No dia seguinte, trocamos mensagens e ela disse que estava indo encontrá-lo. A meu pedido, ela foi com uma saia sem calcinha. Eu sabia que eles haviam combinado às 10 horas no metrô. Às 10h30, saí da aula e fui ligar pra ela, pois imaginava que ela já devia ter encontrado o Anderson e decidido o que iriam fazer. Quando ela atendeu, percebi que ela estava ofegante. Imaginei que eles deviam já estar se beijando ou algo assim. Achei um pouco rápido, mas deixei pra lá, e perguntei:

— Onde você está? — Onde você acha que eu estou? No motel.
— Já? Que motel?
— Sei lá, um motel barato que tinha perto.
— E o que você está fazendo?
— O que você acha que estou fazendo? Estou de quatro e ele está me comendo. É muito bom... muito bom...

Gelei. Ela agora sabia como era outro homem. Fiquei chocado com o fato dela estar dando tão rápido. Fiquei sem falar nada, em silêncio, ouvindo os gemidos do outro lado, pois eles não haviam parado de trepar. Percebi que minhas pernas tremiam. Perguntei se ela estava gostando.

— Muito... — ela respondeu, entre gemidos. — Estava precisando muito... A rola dele é muito grande... Nem se compara... Gozei só dele enfiar os dedos em mim, gozei de pensar que era outro macho fazendo isso...
— E ele, o que achou de você?
— Sei lá, pergunta pra ele — e passou o telefone para o Anderson. Foi uma sensação estranha falar com um homem que eu sabia que estava pelado, de pau duro e enfiando a rola na minha namorada. Minha cabeça girava. Repeti a pergunta pra ele, e ele falou, também ofegante:

— Cara, ela é muito gostosa, melhor do que eu imaginava.
— Cuida bem dela.
— Pode deixar.
— Ela tem muita vontade de experimentar anal.
— Eu sei, ela já me pediu. Eu trouxe lubrificante, vamos tentar.

Desligamos depois disso. Voltei para a aula, mas nem conseguia pensar. Depois de duas horas, ela me ligou de novo. Não atendi, pois estava com meus amigos, e deixei cair na caixa postal. Ela deixou um recado, que ouvi quando tive chance. Imaginei que fosse ela falando que já tinha voltado, mas para minha surpresa, eram gemidos intensos. "Caralho, ela ainda está trepando?", pensei comigo mesmo. Os gemidos se intensificaram, viraram gritos, o que também me surpreendeu. Como sempre transávamos meio escondidos, ela era sempre bem silenciosa no sexo, só gemendo um pouco ao gozar. Nunca tinha ouvido ela gemendo desse jeito. Entre os gemidos, ela falou, com uma voz carregada de tesão:

— Entrou tudo, está todinho lá dentro!

Me liguei que ela estava dando o cu. Ouvi que ele estava socando com força, e que ela estava gostando. Ele começou a gemer alto e ela desligou. Agora tinha acontecido tudo.

Só fomos nos encontrar à tarde. Estava morrendo de medo de que ela terminasse comigo naquele dia mesmo. Mas, para minha surpresa, ela veio, me abraçou, me beijou. Parecia mais carinhosa do que o normal. Estava muito feliz, parecia uma criança que tinha acabado de ganhar um brinquedo novo. Percebi que as coisas ficariam ainda melhor entre nós, especialmente quando ela agradeceu por eu ter proporcionado isso para ela. E ela passou a me contar como tinha sido, nos mínimos detalhes. Mostrou o tamanho do pau dele, falou que eles treparam por 3 horas, que ela tinha gozado 3 vezes... Falou que parecia que estava perdendo a virgindade de novo pela grossura do pau, mas que surpreendentemente não tinha sido difícil ter dado o cu. Ela acha que era por estar com muito tesão na hora e completou que tinha adorado sentir ele enrabando ela.

Ela falou que queria muito que eu visse. Eu disse que também queria ver, mas ainda estava tomando coragem. Fiz eles saírem só os dois mais uma vez, em que eles repetiram a dose, inclusive do anal, e combinamos que na terceira vez eu iria junto para finalmente ver ela dando.

Foto 1 do Conto erotico: Vida de corno 2 — Iniciação


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Ficha do conto

Foto Perfil robepatricia
robepatricia

Nome do conto:
Vida de corno 2 — Iniciação

Codigo do conto:
66521

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
17/06/2015

Quant.de Votos:
121

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