Vida de corno 4 — Descobertas



Venho relatando aqui como foi a trajetória que eu e minha esposa tivemos em relação ao sexo com outros homens. Como contei, consegui convencer minha então namorada na época a sair com amigos que eu conheci pela internet. Aos poucos ela foi se soltando e descobrindo o mundo de um sexo muito melhor do que o que ela tinha comigo. Para os que perguntaram, os relatos são sim reais, e falam de episódios que foram acontecendo ao longo da nossa história.

Depois dos três encontros com o Anderson, resolvemos variar. Novamente, eu escolhi um cara entre os conhecidos que fiz pela internet, a partir das fotos. O Arthur tinha vinte e poucos anos, não era muito alto, tinha o corpo bem definido pela musculação, totalmente liso, uma bunda bem redonda e um pau grosso, embora menor do que o do Anderson. Nessa época a Patricia tinha entre 20 e 21 anos e mantinha o corpo de 1m67, 56kg, pele clara, olhos e cabelos castanhos, seios pequenos, coxas grossas e uma bunda fenomenal.

Saímos duas vezes com ele, nas duas fui junto para assistir. Foram situações gostosas, mas não excepcionais. O química não foi tão grande. O que não impediu a Patricia de gozar com ele, conhecer outra rola, e levar uma gozada na boca. De minha parte, foi muito bom ver ela dando de novo. Dessa vez marcamos com ele direto no motel, a primeira vez que nos vimos foi quando ele entrou no nosso quarto. A Patricia não demorou nem cinco minutos pra tirar a roupa e chupá-lo. Eu tive meu prazer também em ver mais um homem de cujas fotos eu havia gostado pelado e duro na minha frente, ao vivo. E uma cena ficou marcada na minha memória: em um dos momentos, ela estava dando pra ele de lado, e eu sentei ao lado da cama e fiquei segurando a mão dela, enquanto ela olhava nos meus olhos e sacudia a cada estocada do Arthur. Tive o típico prazer de quem é corno.

Eu já estava pensando em arranjar mais um homem para ela quando ela veio comentar comigo sobre um colega de trabalho. Ela havia começado recentemente no seu primeiro emprego, como estagiária, e trabalhava muito com o Roger, que tinha por volta de 40 anos, e era casado. Ela comentou de leve que achava que ele estava dando em cima dela. Percebi que ela estava querendo sondar qual seria minha reação, mas devolvi pra ela, perguntando o que ela estava achando. Ela desconversou e não disse nada. Entendi que aquilo era uma oportunidade para avançar na nossa história. A Patricia, como já comentei, sempre foi muito tímida e eu havia sido o primeiro homem dela. Ela nunca tinha tido uma situação de flerte declarado como a que estava vivendo. Sabia que, para ela, ter alguma coisa com um cara que fazia parte da vida dela e com quem as coisas podiam acontecer naturalmente seria muito diferente de alguém arranjado na internet só para sexo. Resolvi facilitar as coisas pra ela. Perguntei: — Você está gostando, né? Ela não respondeu nada. — Você sabe que pode fazer o que quiser. Eu vou gostar se você fizer. Os olhos dela brilharam e ela abriu o seu sorriso de menina. — Eu posso mesmo? — ela perguntou. — Claro. Já disse que você tem que ser de quem quiser.

Ela ficou muito feliz. E a partir daquele dia começou a se soltar com o Roger, sempre me contando. No começo eram só indiretas, mensagens de leve, encostadas no próprio trabalho. Eu percebia que o tesão dela estava á flor da pele, e achava que o cara estava até sendo lento demais. Ele às vezes provocava dizendo que tinha vontade de agarrar ela mas que se controlava, e ela respondia que ele não tinha que se controlar. Incentivei ela a usar roupas mais provocantes no trabalho. Ela um dia foi com uma calça branca e justa, e disse que ele não tirou os olhos dela. Num momento em que ele estava perto da mesa dela, ela perguntou o que tanto ele olhava e ele respondeu que era o corpo dela. Nessa hora ela não se conteve e falou, baixinho, que estava louca pra dar pra ele. Ele ficou sem ação com a atitude direta dela e só conseguiu responder que também queria.

No dia seguinte, ela foi trabalhar com um vestido, sem calcinha. Antes, ela tinha feito uma depilação completa, algo que nunca tinha feito antes, nem eu tinha visto ela assim ainda. Ao chegar no trabalho, ela foi direto falar pra ele que estava sem nada por baixo do vestido. Mais uma vez ele se surpreendeu com a safadeza dela, que não é aparente. A Patricia parece uma menina santinha até que você a conheça melhor. Durante o dia, ela fez questão de passar pela mesa dele rebolando ou empinando a bunda. Eles saíram para almoçar e na volta, resolveram subir pela escada de incêndio no prédio. Eles se pegaram pela primeira vez ali. Começaram se beijando. Ele passou a mão nela por baixo do vestido, sentindo sua buceta molhada. Ela, por sua vez, sentiu o pau dele duro por cima da calça, o que foi suficiente para que ela explodisse de tesão. Ela levantou o vestido até a cintura, expondo a bucetinha totalmente lisa. Ela disse que ele ficou sem reação. Ela então ficou de 4 na escada, com a bunda na direção dele, abrindo o máximo que podia. Ele ficou paralisado, ela levantou depois de 5 segundos e eles voltaram para o escritório.

Mais tarde, eles conversaram sobre marcar um dia para sair. Ele explicou que por ser casado e ter uma mulher ciumenta, era difícil, mas que conseguiria na semana seguinte. E perguntou:

— Mas e o seu namorado?
— Meu namorado não me come há dois meses — ela respondeu, e era verdade. — Preciso de pau. Além do mais, ele gosta que eu dê pra outros.

Ele pareceu ter achado um pouco estranho mas não falou nada. Na semana seguinte, eu e ela tivemos chance de transar alguns dias antes deles saírem, mas recusei. Falei que ela tinha que manter aquele tesão todo pra ele. Ela concordou, sem relutar muito. Conversamos sobre como ela estava se sentindo com ele e ela falou que estava com muita vontade. O fato dela não transar há tanto tempo e pela primeira vez ser alguém conhecido estavam deixando ela maluca. E então ela me revelou algo que me deixou surpreso. Ela falou que estava adorando o fato dele ser casado. Que a buceta dela ficava encharcada de pensar que o Roger estaria traindo a mulher dele com ela, que a mulher ia estar em casa esperando ele enquanto eles estariam trepando no motel. Me dei conta então que a Patricia era mais safada do que eu imaginava e que um lado dela bem pervertido estava aflorando.

Ela me contou que no dia combinado ela foi trabalhar com uma calcinha minúscula, que eu havia comprado pra ela num sex shop. Na frente era transparente e atrás era uma tira fina que nem cobria as pregas dela. O dia todo foi de tensão, até a hora em que eles foram embora. No carro, eles já foram se provocando, com ela levantando o vestido e mostrando a calcinha e alisando o pau dele por cima da calça. A Patricia, seguindo o tesão dela, perguntou se tinha algo que a mulher dele não gostava na cama. O Roger respondeu que a mulher raramente chupava e que não gostava de anal. Minha namorada respondeu:

— Então eu quero chupar você muito. E eu adoro anal. Quero muito dar meu cu pra você.

Quando chegaram no motel, eles imediatamente começaram a se pegar. Ela estava com tanto tesão que respirava ofegante e quando ela tentou abrir a calça dele, as mãos dela até tremiam. Tanto que o próprio Roger teve que falar pra ela se acalmar. Ele mesmo abriu a calça e colocou o pau duro para fora. Ela ficou maravilhada, pois era um pau grosso e que já estava muito duro. A cabeça do pau era bem larga, como um cogumelo. Ela reagiu tirando o vestido, ficando só com a calcinha minúscula para ele. Ela passou a se esfregar nele e depois abaixou para chupar a rola. Em seguida ele tirou a roupa toda e foram para a cama, onde ela continuou lambendo ele devagar e com carinho, para deixá-lo maluco. Ele não aguentou muito e disse que queria que ela o sentisse logo. Ela foi buscar as camisinhas, colocou uma nele e deitou para que ele viesse por cima.

Nessa hora ela pediu para me ligar. Ele não disse nada e ela ligou. Eu estava em casa — na época ainda morava com meus pais — e fui para o quarto atender. Ouvi mais ele falando do que ela. Ele dizia:

— Como você é gostosa... safada... que bucetinha apertada... sente meu pau...

Ao fundo eu ouvia os gemidinhos agoniados dela, chorando de tesão na pica. Logo eles desligaram. Me senti um otário de estar em casa sem fazer nada enquanto minha namorada estava no motel gemendo com outro macho usando a buceta dela. Mas essa sensação me deu um tesão enorme, quando vi meu pau estava duríssimo.

Não demorou para a Patricia pedir pra ele comer o cu dela. Ele a mandou ficar de quatro. Ela atendeu e ficou de quatro, com a bunda bem empinada. Ele tentou entrar mas não conseguiu, por conta da cabeça larga do seu pau. Frustrado, ele começou a meter na buceta mesmo, com toda a força. Ela disse que a cabeça dela batia na parede, que ele socava sem dó e ela só gritava, nem conseguia dizer nada. Eles suavam muito e o Roger fodia ela com fúria, xingando ela de puta, vadia, piranha, e perguntava se estava sentindo a pica dele no útero dela. Com uma das mãos ele agarrou os cabelos dela, puxando sua cabeça para trás, e com a outra dava tapas em sua bunda. Ela nunca tinha sido fodida com tanta violência. Estava assustada mas com muito tesão.

A Patricia não conseguia aceitar que não daria o cu pra ele. Tentou sentar por cima, mas também não deu certo. Ela ficou choramingando que queria pau no cu, o que deixou o Roger furioso. Ele disse:

— Então você vai ter, sua biscate! — e colocou ela de 4 mais uma vez. Cuspiu no na bunda dela e no pau e socou com toda a força de uma vez. A rola entrou e a Patricia caiu pra frente, com uma dor absurda, e começou a chorar. Ele se assustou e falou que ia tirar, mas ela gritou que não. Ela ficou chorando de soluçar e ele atrás, com metade do pau dentro, sem saber o que fazer. Depois de algum tempo ela foi se recuperando, a dor e o choro passaram. Ela ficou de quatro de novo e falou que ele podia continuar. Ele passou a meter devagar, mas ela falou:

— Pode meter com vontade, vai!

O Roger obedeceu e passou a meter com mais força. Ela deixou a cabeça cair na cama e começou a esfregar a sua buceta. Logo ela anunciou:

— Ai, eu vou gozar... vou gozar com seu pau no meu cu.
— Então goza pra mim, safada, goza no meu pau.

Ela chegou um orgasmo intenso e longo, que não fez questão de conter. Gritou e gemeu pra quem quisesse ouvir. Sentiu o ventre se contraindo e as pernas tremendo. O Roger falou:

— Estou sentindo seu cu piscar no meu pau, sua piranha do caralho!

Ele anunciou que ia gozar, e ela falou que queria que fosse na boca. Abocanhou o pau dele, colocando quase na garganta e o punhetou. Ele gritou pra ela sentir e soltou jatos de porra na boca dela, que ela engoliu.

Depois disso eles descansaram um pouco e foram tomar banho, trocando carinhos, se esfregando e se beijando. Ele comentou que não imaginava que ela fosse tão tesuda e safada, o que a deixou muito feliz. Tiveram que ir embora por causa do horário, mas ainda se pegando nos corredores do motel e no carro.

Por fim, ela me contou que chegou no dia seguinte muito feliz no trabalho. Ela dizia que se sentia realizada por ter dado para um conhecido, por ter feito um homem casado trair a mulher com ela e por ter tido uma foda tão intensa. Ela falou pra ele, assim que chegou, que ia ter que ficar torta na cadeira, pois não estava conseguindo sentar direito...

Foto 1 do Conto erotico: Vida de corno 4 — Descobertas


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Ficha do conto

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robepatricia

Nome do conto:
Vida de corno 4 — Descobertas

Codigo do conto:
67077

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
28/06/2015

Quant.de Votos:
73

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