Vida de Corno 6 — Eu mais manso, ela mais safada



Os acontecimentos desse relato já são relativamente recentes. Eu e a Patricia, minha esposa, já estávamos casados e já estávamos começando a ter mais experiências nas situações com outros homens, especialmente ela, que vinha saindo com outros por incentivo meu desde o tempo em que namorávamos. Como descrevi no último relato, depois que casamos a Patricia resolveu se soltar mais, assumindo sua necessidade por sexo. Além disso, ela me levou a admitir que eu sentia tesão pelo Anderson, um rapaz que havíamos conhecido pela internet e que a comia ocasionalmente na nossa casa.

Depois do dia em que tínhamos tido a conversa em que eu falava do meu tesão por ele, o assunto parecia ter morrido. Ela tinha tido um encontro com um amigo dela e não falamos mais sobre essas coisas por um tempo. Mas eu tentava transar com ela o mínimo possível, pois sabia o quanto ela ficava tarada quando estava necessitada. Eu me resolvia na punheta e percebi que cada vez mais eu pensava nele ou lembrava dos dois transando na minha frente. A estratégia de deixa-la querendo deu certo, pois um dia, após mais uma negativa minha, ela perguntou se não poderíamos convidar o Anderson para passar uma tarde lá em casa. Concordei na hora, e ela falou que ela mesma ia falar com ele.

Ficamos combinados para o fim de semana seguinte, no sábado à tarde. Ela contou que conversou bastante com ele e que havia pedido uma coisa. Perguntei o que era e ela respondeu que queria que ele deixasse eu pegar no pau dele pra colocar nela, e ele havia concordado. Fiquei meio assustado, pois embora eu tivesse tesão e desejasse isso, tinha vergonha. Eu e ela acabamos transando falando sobre o assunto. Como sempre com ela cavalgando e me provocando:

— Quero que você sinta aquela rola grossa.
— Também quero, penso muito nela.
— É mesmo? — ela perguntou, rindo.
— Você fica pensando em rola, amor?
— Na rola dele sim...
— Que gostoso, então tem que sentir mesmo.

No dia, eu estava bem tenso, enquanto ela parecia bem animada. Quando ele chegou, não teve muita conversa. Eles já foram se beijando e fomos os três para o quarto. Sentei num canto, bem afastado, enquanto eles se pegavam. A Patricia, dessa vez, fez questão de tirar a roupa dele primeiro. Ele ficou totalmente nu, e lá estava aquela rola enorme, de 19cm, grossa, dura como sempre. Ela se ajoelhou na frente dele e me olhou, sorrindo. Para minha surpresa, ele me olhou também e perguntou:

— Não quer fazer as honras?

Percebi que eles já tinham combinado isso. Mas não tive coragem. Engoli seco e falei que não, que queria só assistir. Ele disse que tudo bem e deixou pra lá. Mas a Patricia continuou me olhando, com seu sorriso safado. Percebi que o objetivo dela, naquele dia, era me provocar. Ela começou a lentamente passar o rosto no pau ereto dele, sem tirar os olhos de mim, como se estivesse me convidando. Eu tirei a roupa e continuei no canto da cama, batendo uma punheta, nervoso. Enquanto isso, ela o chupava lambendo cada milímetro do seu pau, as bolas, sempre me olhando.

A Patricia disse então que ia no banheiro. Ficamos eu e ele no quarto, ambos pelados. Eu tentava ao máximo não olhar para ele, mas numa hora ele ficou do lado da janela, olhando pra fora, e eu aproveitei para continuar batendo olhando para o corpo dele. Ela voltou peladinha e o convidou para a cama, fazendo ele se deitar bem perto de mim, de um jeito que minhas pernas encostavam na dele. Ela subiu em cima dele para um 69. Ela chupava e esfregava o pau dele na cara. Num momento, ela lambeu bem a cabeça do pau dele e em seguida, ainda com a língua pra fora, veio na minha direção querendo um beijo. Atendi, me abaixando, e não tive como não sentir o cheiro de rola no rosto e o gosto de pau na língua dela. Ela sorriu, contente, e voltou a chupá-lo, com intensidade.

Depois disso, ela me mandou pegar uma camisinha. Dessa vez eu havia comprado de tamanho grande, que ficavam bem mais adequadas ao pau dele. Ela colocou com delicadeza e depois montou por cima dele. Ela cavalgava com movimentos amplos, fazendo o pau quase sair todo e entrar novamente, para exibir pra mim. Num momento, enquanto cavalgava, ela falou pra eu lamber o cu dela, enquanto o pau dele ainda estava na buceta. Falei que não dava e ela insistiu. Falei então pra ela levantar mais a bunda. Ela se empinou e eu lambi, mas sem encostar nele, pois ainda estava muito travado.

A próxima provocação foi com ela dando o cu. A Patricia ficou de quatro, com a cabeça virada pro meu lado, bem perto de mim, enquanto ele metia por trás. Ela me olhava e sussurrava com tesão, olhando no fundo dos meus olhos, com o corpo indo pra frente e pra trás com as metidas.

— Você não tem ideia de como é bom ter esse pau no cu... É muito grande... Muito duro... Uma delícia...

Eu tremia de tesão. Senti um arrepio e meu cu piscando com ela falando essas coisas. Mas só conseguia continuar quieto, na punheta. Ele gozou, e ficamos os três na cama, em silêncio. Percebi que ela ainda não estava satisfeita com a situação.

Ficamos conversando e depois de uma meia hora de descanso, eles começaram a se beijar de novo. Ela parecia muito excitada. Ela ficou meio por cima dele, beijando-o e pegando no pau dele, já duro de novo. A Patricia pediu pra eu ir buscar alguma coisa pra eles beberem. Fui até a cozinha e quando voltei, ela já estava cavalgando nele. Vi que ela se mexia rápido e forte, pra frente e para trás, ofegando muito. O Anderson então abriu a bunda dela e pude ver que eles estavam transando sem camisinha.

Fiquei louco com aquilo. Até onde eu sabia, ela nunca tinha dado sem camisinha antes. Imediatamente cheguei por trás, apertei a bunda dela, dei um tapa e perguntei:

— Está gostando disso, é?
— Estou — ela respondeu, sem parar de mexer o quadril freneticamente. — Sempre quis sentir esse pau assim... É muito bom... É melhor ainda...

Não sei se ela fez de propósito ou não, mas bem nessa hora o pau dele escapou. Aí eu não consegui me segurar mais e peguei no pau dele pra colocar de volta. Lembro da sensação claramente até hoje. O pau era muito grosso, enchia minha mão. Eu segurei mais na base e ainda ficou metade pra fora. Muito quente, meio curvado e absurdamente duro. Fiquei chocado e pensei que não tinha como a Patricia não preferir aquele pau ao meu. Ela olhou pra trás e viu que eu estava com o pau na mão. Deu um sorriso e fez uma cara de tesão. Pediu:

— Põe logo na minha buceta.

Ela parecia ter gostado de me ver fazendo aquilo, mas agora já estava mais interessada em sentir a rola dele direto dentro dela do que em me provocar. Coloquei de volta e ela retomou os movimentos, fechando os olhos e sentindo bem. Depois de alguns momentos, ela começou a rebolar com mais força ainda e gozou com vários gritinhos agudos e um sorriso muito safado. Ele não deve ter conseguido se segurar vendo isso e gozou logo em seguida, e pela primeira vez a Patricia recebeu porra que não era minha. Ela logo foi tomar banho, mas pude ver o esperma escorrendo na coxa dela.

Eu e o Anderson nos vestimos e ele disse que tinha que ir. Acompanhei ele até a porta e ao nos despedirmos falei obrigado, sem querer, como se ele tivesse feito algum serviço em casa. No fim das contas, era isso mesmo.

Ela saiu do banho ainda sem roupa e falou que queria transar comigo. Como eu não tinha gozado, não tinha como falar não, estava precisando. Fomos pra cama e ela subiu em mim com um sorriso maroto. Ela começou a falar enquanto cavalgava, controlando os movimentos pra me excitar mas sem me deixar gozar:

— E aí, o que você achou?
— Gostei muito — respondi.
— Do que? — De você ter sido tão safada e ter dado sem camisinha.
— Quero saber o que você achou do pau dele — ela perguntou, enquanto acelerava os movimentos.
— Muito bom...
— Fala mais...
— Achei grosso, duro...
— Fala mais...
— Um tesão, maravilhoso, tesudo
— Isso, assim...

Estava quase gozando e foi minha vez de perguntar pra ela. Eram coisas óbvias, mas que ela nunca tinha admitido muito abertamente.

— O pau dele é melhor do que o meu?
— Muito, nem se compara...
— Você gosta mais de dar pra ele?
Ela não respondeu. Eu insisti: — Fala!
— Sim, ele é muito melhor do que você.
— Que delícia. Quem é seu macho?
— O Anderson.

Gozei ouvindo aquilo. Finalmente ela estava assumindo que preferia os outros, apesar de isso ser mais do que evidente. Depois daquilo, ela se soltou bem mais, especialmente com um colega de trabalho. E eu fiquei com a sensação de ter aquele pau na mão muito marcada. Não consegui mais parar de pensar nisso.

Foto 1 do Conto erotico: Vida de Corno 6 — Eu mais manso, ela mais safada

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Vida de Corno 6 — Eu mais manso, ela mais safada

Codigo do conto:
68115

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/07/2015

Quant.de Votos:
77

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