Ao fim da tarde tinha estado a conversar com o Michel (o meu homem) sobre a vida intensa que eu estava a levar e o pouco tempo que sobrava para mim e para nós. Achei que ia abrandar o ritmo como GP.
Eu, entre dar aulas na universidade, dar cursos de psicologia criminal nas escolas de polícia, idas ao estrangeiro para congressos para os quais era convidada como oradora e atender clientes como acompanhante de luxo (GP) e o Michel por razões profissionais muito ligado à Formula 1 e muitas deslocações por todo o mundo e que eu raramente conseguia acompanhar especialmente fora da Europa.
Pouco depois recebi uma chamada de um dos hotéis com quem trabalho a chamar-me para um cliente. Aceitei. Como já não pensava sair nessa noite e estava vestida (quase despida e muito à vontade, tomei um duche rápido, vesti-me e rapidamente cheguei ao hotel. O cliente esperava-me no bar do hotel. Na recepção disseram-me que o barman me indicaria o cliente. Era um homem com menos de quarenta anos, muito cuidado, bem disposto e simpático. Pelo relógio, sapatos e a roupa que usava percebi logo que se tratava de alguém que estava muito bem na vida. Era europeu mas não francês. Não falava francês mas falava muito bem inglês e outras línguas.
Já estava a beber um gin tónico e perguntou-me o que eu queria beber. Aceitei um gin tónico para lhe fazer companhia.Disse-me que tinha chegado a Paris nesse dia de manhã, teve várias reuniões, tinha pedido na recepção uma acompanhante para jantar e passar a noite. Fez-me vários elogios. Quase todos os clientes diziam o mesmo: muito bonita, elegante, olhos fascinantes, muito elegante e com classe. Perguntou-me se estava disposta a ir jantar com ele e passar a noite com ele. Respondi que sim e ele disse-me que o dinheiro não era problema e que me pagaria o dobro do que eu pedisse. Original! Muito novo rico pediu-me para lhe indicar o mais caro restaurante de Paris e melhor frequentado. Sugeri o Lasserre sem dúvida um dos melhores e mais caros. Muito bonito. Pediu à recepção para reservar uma mesa para daí a meia hora. Ainda pensei irmos no meu carro mas, tive medo da bebida e fomos de táxi.
Durante o jantar, muito conversador e fazendo muito charme comigo. Os elogios não paravam. Disse-me que era empresário de futebolistas e que trabalhava com grandes jogadores e grandes clubes. No dia seguinte, uma 5ª feira, tinha mais duas reuniões e partia para Moscovo onde ficaria de 6ª feira até 2ª feira. A meio do jantar começou a empernar comigo, tirou um sapato e começou a roçar o pé entre as minhas pernas que eu fui abrindo para facilitar. Disse-me que estava louco por ir para a cama comigo e respondi que também estava louca por isso. E não menti. Aquele homem exercia um fascínio muito grande sobre mim. Acabei por tirar um sapato e retribui as festinhas com o pé e percebi que ele estava bem composto.
Gostou muito do restaurante e depois do jantar apanhámos um táxi de regresso ao hotel e fomo-nos apalpando no meio de grandes linguados. Chegámos e fomos directos para o quarto. Percebi que ele estava louco de tesão e eu não lhe ficava atrás. Antes de nos envolvermos mais disse que queria fazer contas comigo. Eu disse que só fazíamos contas no fim. Insistiu. Acabei por dizer quanto era. Tal como havia prometido pagou-me o dobro do valor que eu disse. Eu não queria aceitar tanto dinheiro. Respondeu-me que era o cliente e por isso era ele que mandava. Acabei por aceitar. Percebi que ali dinheiro não era problema. O maravilhoso negócio do futebol onde se movimentam milhões. Tomámos um duche em conjunto, já muito envolvidos, fez grandes elogios ao meu corpo e eu achei que ele era muito bem dotado. E não me enganei. Só adormecemos por volta das 5 horas da manhã. Ainda no duche, chupei-o e ele também me lambeu com uma língua fantástica que parecia chegar a toda a parte. Fomos para a cama e literalmente beijou todo o meu corpo desde as unhas dos pés até à ponta dos cabelos. Sentíamos uma grande empatia um pelo outro. Para ele eu não era uma prostituta e para mim ele não era um cliente. Também lhe beijei todo o corpo e acabei brincando com o caralho dele na minha boca, ora metendo ora tirando, chupando aquelas generosas bolas que eu ia abocanhando à vez. Confesso que comecei a perder o controlo e estava já muito próxima das nuvens. Ele trabalhava maravilhosamente com a língua e também com os dedos. E sempre muito meigo. Quando me fodeu eu já estava bem molhadinha. Bombou durante imenso tempo sempre muito duro e foi em esforço que fui controlando o meu orgasmo. Aguentou perto de meia hora, explodiu, veio-se abundantemente e os dois gozamos loucamente em perfeita sintonia e uma total sincronização de movimentos. Raramente me senti tão próxima dum cliente como me senti com o Jota (nome fictício). E percebi que era recíproco e que também ele sentia o mesmo. Depois da primeira foda, ficámos deitados muito agarradinhos, muitas festinhas e enormes linguados.
De repente disse-me: -Tenho uma proposta para te fazer! Conheces Moscovo? Respondi que conhecia e disse que queria ouvir a proposta. Naquele momento tive medo. Medo de não ser capaz de lhe dizer não a qualquer coisa que me propusesse. Naquele momento sentia que iria com aquele homem até ao fim do mundo. Então disse-me : - Se aceitares convido-te para ires comigo a Moscovo. Vou amanhã à noite e 2 ª feira voo de Moscovo para a América do Sul e tu voltas para Paris.
Isso obrigava-me a faltar dois dias na universidade mas como tinha folgas para gozar não era problema. Quanto ao fim de semana estava livre pois que o Michel ia estar ausente por causa das corridas de Formula 1. Disse que precisava de telefonar e que já lhe respondia. Falei ao Michel apesar de já ser tarde, perguntei se se importava que eu fosse a Moscovo e voltasse na 2ª feira. Perguntou se ainda me via. Disse-lhe que não ia dormir mas que só ia para Moscovo ao fim do dia. Como tinha quatro clientes marcados para a noite de sexta feira e para o fim de semana telefonei à minha amiga Yvonne e perguntei se podia atender os meus clientes. Ela aceitou.
Respondi que sim, ele ficou muito contente e disse que tínhamos que festejar. Ligou para o bar e pediu uma garrafa de champagne. Enquanto fazíamos uma saúde disse que só punha uma condição para eu ir com ele. Desta vez era ele que fazia o preço. Respondi que naquele momento não queria falar de dinheiro e que o que ele resolvesse estava bem.
De imediato, pegou no portátil e perguntou-me se eu tinha passaporte, fez a reserva e comprou on-line o meu bilhete de ida e volta em executiva. Para Moscovo ia com ele e voltava sozinha pois ele viajava de Moscovo para a América do Sul.
Voltámos para a cama. Recomeçámos tudo de novo, voltou a beijar-me por todo o corpo. Fixou-se desta vez muito nas minhas maminhas enquanto eu o chupava. Olhávamo-nos fixamente olhos nos olhos. E a nossa química ia em crescendo. Já muito composto fodeu-me prolongadamente e num ritmo muito intenso mas sem gozar. Disse que gostava de gozar na minha boca. Enquanto com um dedo me fazia maravilhosas festinhas no clitóris, beijava-o e chupava-o dando o meu melhor. Acabou por gozar na minha boca e veio-se outra vez em abundância. Quando eu ia engolir pediu-me para passar a esporra para as mãos dele e espalhou tudo pelo meu corpo em especial na minha cara e maminhas. Adorei. Acabámos na banheira a tomar um banho de imersão sempre muito envolvidos. Ele recuperou rápido e depois de muitos movimentos dentro da banheira e muita água espalhada pelo chão voltámos para a cama. Bebemos mais um champagne e perguntou-me se eu usava algum creme para lubrificar o meu cúzinho. Tirei da minha bolsa e ele, cuidadosamente foi espalhando o creme com os dedos enquanto um a um os ia introduzido no meu buraquinho. Voltei a estar nas nuvens e ansiosa de sentir aquele enorme maravilhoso caralho no meu cúzinho. Chegou a meter quatro dedos e sempre sem me magoar. Facilmente entrou dentro de mim e eu só lhe pedia mais e mais fundo. Com a minha mão eu fazia festinhas no clitóris. Acreditem foi um dos meus mais completos orgasmos.
Adormecemos de seguida. Dormi 2 horas. Acordei, fiz-lhe rapidamente uma mamada, combinámos encontro no aeroporto ás 5 da tarde, passei por casa para tomar um duche, mudar de roupa e fui para a universidade. Almocei cedo com o Michel, contei-lhe todas as sensações que senti ao longo da noite e sem lhe dizer o nome ele percebeu quem era o empresário. Achou que era interessante a minha ida a Moscovo. Eu tinha que passar em casa para fazer a mala de viagem. Fodinha rápida mas gostosa com o Michel e ele foi-me levar ao Aeroporto Charles de Gaulle.
Como combinado quando cheguei ao Aeroporto liguei para o telemóvel do Jota e encontrámo-nos na zona de check-in. Abraçámo-nos e beijámo-nos como dois pombinhos apaixonados. Quatro horas de viajem num avião da Aeroflot, um bom jantarem servido a bordo. Conversámos muito e sobre os mais variados. Fiquei a conhecer alguns segredos do mundo do futebol. Disse que me queria pedir um favor. Ele tinha um contrato muito importante para assinar no sábado com o presidente de um dos maiores clubes russos e gostava que eu me insinuasse junto dele e que de algum modo o pressionasse.
O plano era o seguinte. Estava combinado jantar com o russo na 6ª feira. Ia apresentar-me como sócia dele e por isso eu também iria estar nesse jantar. Eu não precisava de saber pormenores do negócio porque o homem pouco falava de inglês e ele Jota falava muito bem russo. Tinha sido casado com uma russa (modelo) e vivera em Moscovo durante 5 anos. Tudo o resto ele deixava à minha iniciativa e estava seguro que eu ia conseguir. Aceitei o desafio. Agradeceu-me e entregou-me um envelope. Era um cheque com um valor muito elevado. Seis vezes mais do que o valor que eu cobrava por ser acompanhante por 4 dias e que já era uma loucura. Disse que me estava a pagar por cheque pois que não era permitido viajar com tanto dinheiro. Agradeci muito e ele disse que se o negócio se realizasse eu seria recompensada. Tratava-se de uma transferência de um jogador de topo e que atinga valores astronómicos. Estavam em causa milhões de euros. Fiquei excitada e cheia de vontade de dar o meu melhor. O Jota explicou que depois do jantar iriamos a uma discoteca (clube privado) frequentado só pela elite moscovita e cheio de mulheres bonitas. Perguntei se isso incluía ir para a cama com o russo. Disse-me que sim se eu achasse que isso ajudava a concretizar o negócio. Chegámos ao hotel, passámos pelo bar e bebemos um café estranho (para o meu gosto) e uma bebida.
Subimos para o quarto que desta vez era uma suite num dos melhores e mais caros hotéis de Moscovo. Apesar de estarmos os dois muito cansados e termos dormido apenas 2 horas brincámos outra vez até muito tarde. Nenhum dos meus buraquinhos ficou com inveja dos outros pois todos voltaram a ser muito visitados e durante bastante tempo. Tudo foi muito bom, gozámos mais de uma vez e já tarde na noite adormecemos muito enroscados um no outro.
Como só tínhamos uma reunião da parte da manhã pudemos dormir até tarde.
Como já vai extenso este meu conto voltarei com a continuação
Beijos para todos e em especial para os meus muitos amigos e leitores habituais que votam e comentam os meus contos.
Obrigada a todos