MAMEI O VIZINHO GOSTOSO. ARREGAÇADO PELO IRMÃO.



Obrigado pelo acompanhamento!

Acabei dormindo na casa de Angelo. Choveu a noite toda. Ficamos assistindo CASABLANCA, E ASSIM CAMINHA A HUMANIDADE, até dormir. Angelo me emprestou um shorts dele, e só de shorts de pijama, ficamos nos sarrando a tocando.

Acordei 09:00. Fui na padaria. Fiz vitamina ( nós dois não tomamos café), e fui tomar banho. Achei minha cueca embaixo da cama.

Angelo acordou e ficou se alongando feito gato, nos lençóis da cama. Desceu e veio andando até a mim, na mesa. Ele tinha uma meia bomba no shorts, que balançava a cada passo.

Ele passa por trás de mim, entra no banheiro, e com a porta aberta, da um mijão, lava as mãos e escova os dentes, chega por trás de mim, na cadeira, e encosta o pau na minha costas. Eu me arrepio todo.

Angelo põe a mão no meu ombro, que eu seguro e trago na minha boca, provando o salgadinho dos seus dedos, e o gosto de sabonete. Angelo empurra meu prato pra frente e fica na minha frente, sentado na mesa.

Eu quase deixei o copo de vitamina cair, contemplando seu peito e barriga, agora deliciosamente cobertos por pelos claros. Encostei meu rosto no seu peito, sentindo a pele com a bochecha. tocando só com a ponta dos dedos, seus músculos do braço.

Saia um cheiro adocicado do seu abdômen e virilha. Abri sua pernas e cheguei meu corpo mais pra ele; sua ereção balançando dentro do shorts, exigindo atenção.

Peguei minha vitamina de maçã com banana e deixei escorrer um pouco pelo seu peito, seguindo a trilha com a língua; me sentindo vitorioso com o arrepio da pele dele.

Lambi e beijei muito aquela barriga tanquinho. Tão fininha e gostosa de tocar. Seus pelos agarrando em meus dentes. Seu umbigo retesando, ao toque de minha língua.

Angelo se joga um pouco pra trás, me dando aquela visão de seu corpo masculino, em franca ebulição de prazer. Eu passei, e muito, minha mãos, em seu corpo; me dedicando por um bom tempo as suas coxas.

Minha boca mordia seus músculos da perna; meu nariz perseguia as emanações de sua virilha. Devo confessar que eu tinha um verdadeiro tesão fetiche no cheiro de seus testículos; a textura de seu pênis, o esfoliante contado de seus pelos.

Deus! eu amava aquele homem!

- Queria ver se fosse gordo, se você iria querer.- falou sorrindo debochado pra mim.
- Não olhava duas vezes!- soltei.
- Você também não é de se jogar fora. Eu já ti disse que seu pau e bem grosso?
- Não com a boca vazia!- falei sarcástico. Ele riu.

Subi pelo meio de sua barriga, serpenteando pelos gomos, indo para os bicos de seu peito, os chupando; deixando uma marca vermelha; seus faróis ficaram acessos (rsrsrsrs). Chupei muito aqueles mamilos.

- Para! para!- me pediu Angelo, com a voz fraca, afastando meu rosto.- Quase gozei agora.

Só pra ter certeza eu dei um apertão no seu pau, por cima do shorts; ele tremeu e segurou firme na mesa.

- Filho da puta! Caralho! chupa agora! porra! eu vou gozar!- ele quase gritou, puxando minha cara; tirando o pau pra fora do shorts, me esfregando minha cara nele.

Eu coloquei todo seu pênis na boca, indo até a garganta; deu até falta de ar; quase vomitei. Tirei tudo e coloquei de novo. Na rua um carro de som passou tocando muito alto ( MORE THAN A FELLING).

Quanto mais ele ameaçava gozar, mais eu babava e enfia seu pau na garganta. Até que ele segurou minha cabeça, atolando tudo dentro de minha boca e garganta; sua porra indo direto pro meu estomago; seus pés se batendo, contra a minha cadeira; ele praticamente uivando.

Ele me soltou. eu buscando ar, e ele se recompondo, buscando ar feito um asmático, seu peso ameaçando a mesa. Eu perdi a fome, minha barriga estava cheia.

Depois de tomar banho, Angelo e eu ficamos jogando PS3, até quase escurecer. Foi quando decidi ir pra casa.

Quando cheguei não tinha ninguém. Fui pro quarto e preparar, minha rotina de estudos. Lá pelas 21:00, meu pai me liga, dizendo que levou minha avó na casa de um tio meu, em outra cidade, mas que voltaria de manhã. Ele me disse que conversou com minha mãe, mas que ia deixar isso pra quando ele chegasse.

Deborah e Castro vieram me visitar; no começo ficou um clima meio constrangedor, mas fomos nos soltando, e quase pareceu os velhos tempos. Só Castro que, de tempos em tempos me olhava, meio que sem graça.

Acordei depois das 03:00 hs, com alguém me ligando. Era uma senhora me dizendo que Hugo estava na casa dela, doidão de pó. Meu coração parou. Ele estava em um endereço muito longe de minha casa.

Eu peguei o carro de minha avó ( eu era o único que ela deixava usar), e fui de madrugada. Chegando lá era uma comunidade. Até que os caras me trataram bem; mas me mandaram deixar o carro na entrada da rua; eu tive de pagar a divida de Hugo. Ainda bem que não foi muito.

Eu cheguei na casa de uma senhora, que tinha vários parentes no mesmo terreno; ela me mostrou Hugo deitado dentro de um depósito, cheio de materiais de construção. Todo sujo e vomitado; fedendo até a alma. Desacordado.

Eu precisei da ajuda de três caras, pra tirar ele de lá e levar até o carro; no meio do caminho a policia chegou e deu uma dura em todo mundo. Até explicar a situação, e levar uns tapas, já eram 06:00 hs da Manhã.

Dirigi direto pra casa de Angelo. Liguei pra ele avisando. Ele ia trabalhar, mas mandou eu ficar a vontade. Graças a deus! que não tinha ninguém na rua. Levei ele pra cima, e o joguei no banheiro. Quase morri de dor no processo, ele era muito pesado. Ele mal cabia no banheiro.

Ele ficou sentado no chão. Puxei sua camisa, até tira-lá. Desabotoei o botão da calça e abri o zipe. Tive muita dificuldade em puxar a calça dele, depois a cueca. Liguei o chuveiro e deixei ele lá um tempo sozinho, embaixo da água. Fui para cama e comecei a chorar.

Levantei e fui pro banheiro, pegando a esponja e esfregando ele por muito tempo. Tive de tirar a roupa, pois eu tinha de vira-lo toda hora, e ia me molhar. Consegui colocar ele de pé, de costas pra mim, e lavar suas costas. Hugo começava a dar sinais de vida.

Sento ele no vaso sanitário e começo enxuga-lo. Ele sorrindo grogue, tenta pegar no meu pau, mas eu afasto sua mão. Ele me olha safado; e me desculpem! mas meu sangue esquentou. Fui ficando de pau duro, mesmo sem querer.

Levei ele pra cama de Hugo e deitei ele nu mesmo, o cobrindo com um lençol. Lá pelas 12:00 hs, meu pai me liga perguntando onde eu estava e se eu tinha visto Hugo. Menti dizendo que Hugo tinha ido em uma vigília.

Angelo chegou e conversou comigo um tempo; depois foi pra escola. 15:00 hs Hugo acorda completamente, e senta na ponta da cama. Ele me pede um analgésico, depois toma quase um litro de água de vez. Indo vomitar no banheiro.

Ele se sentou na cama, e começou a chorar muito, de tremer a cama num soluço convulsionado. Eu fiquei com dó e sentei ao seu lado e o abracei; ele devolveu o abraço, e beijou minha cabeça.

- Desculpa Hugo! eu não queria! sua namorada... você nem tava com ela..desculpa! ela me deu molhe e eu não devia mas... me desculpa!- ele mal conseguia falar direito de tanto que tremia.
- Calma Hugo! já chega disso!

Fomos pra casa. Lá chegando Hugo se arrumou com seu terno, e foi pra igreja. Meu pai tentou conversar com ele, mas não deu tempo. Ele minha mãe e eu, conversamos por um tempão. Minha mãe estava inconsolável; e só não me mandou embora, por que minha avó disse que a casa era dela, e quem teria que sair era minha mãe; até bater em meu pai, ela fez. Foi barra!

Fui dormir cedo nesse dia. Acordei, não sei bem que horas da madrugada, com um peso em cima de mim. Hugo estava deitado em cima de mim. Seu halito em meu ouvido.

- Se não quiser é só falar!

Eu estava deitado de bruços, só ouvindo o barulho do cinto de sua calça sendo desafivelado. Ele puxou minha cueca até tira-lá. Abriu bem minha bunda, e colocou seu rosto enorme no meu rego. Deixei soltar um gemido.

Sua língua foi fundo no meu cu, me molhando todo por dentro. Hugo puxa meu pau duraço, pra trás; encosta a cabeça do pau no meu cu e vai entrando devagar.

Doeu pra caralho! eu joguei meus braços pra trás, na intenção de tirar, mas ele segurou meu braços contra minha costas; tirou o pau e colocou a boca no meu rego de novo, jogando saliva dentro de mim.

Ele me soltou, e saiu de cima de mim. Eu olhei pra trás e o vi; vestido, só com o pau pra fora; ele estava rasgando uma camisinha nos dentes e colocando no pau. sua cintura pra frente, como se quisesse foder a própria camisinha. Pegou um tubo de um lubrificante a base de amêndoas, e escorreu pelo extensão do pau.

Ele voltou pra trás de mim, se subiu de joelhos na cama, e foi tentando de novo. Dessa vez doeu menos; mas ainda assim ardia. Ele escorregou todo o pau dentro de mim, e deixou lá.

Ele não se mexia. Só se deitou sobre mim, e ficou todo atolado no meu rabo. Eu comecei a rebolar no seu pau; mais e mais rápido. Depois de um tempo ele não aguentou. Se levantou. Segurou em minha cintura, e fodeu com força e velocidade.

Seus gemidos animais eram o combustível de meu tesão. Eu gozei logo; sem tocar no pau; mas Hugo só socava com força; sem parar; sem cansar; sem diminuir o ritmo. Ele suou tanto, que sua roupa ficou ensopada.

Ele tirou o pau sem gozar, me deixou e saiu. Quando voltou estava só de toalha. Ele se vestiu com o pijama, e arrumou sua cama. Eu fiquei parado na cama, me recusando a acreditar que era só aquilo. Queria sentir ele gozar.

Hugo deitou e logo dormiu. Eu dormi também. De manhã acordei de pau duro. Estava com muito tesão lembrando da noite. Fui até Hugo e tirei o lençol de cima dele.

Seu pau estava pra fora da abertura do pijama. Ele de barriga pra cima, dormia feito um bebê. Eu coloquei seu pau molhe na boca, chupando até engrossar e endurecer, chupei muito.

Hugo finalmente acordou, se sentou enquanto eu chupava ele; me desejou um bom dia, e começou a levantar. Tive parar. Ele se sentou na poltrona, com a pica pra fora da abertura, e me chamou.

Eu fui já com a camisinha na mão. Coloquei no pau dele. Espremi lubrificante, e sentei, segurando em seus joelhos e rebolando, socando minha bunda em seu pau.

Meu pau começou a escorrer porra. Hugo me puxava de encontro ao seu pau; todo atolado em mim; duro feito rocha. Eu sentia a vibração da sua ejaculação indo direto pra camisinha...

Até o próximo relato.

   

Foto 1 do Conto erotico: MAMEI O VIZINHO GOSTOSO. ARREGAÇADO PELO IRMÃO.

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Comentários


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ytalocontos Comentou em 09/03/2019

Era exatamente isso q eu queria. Incesto porra <3

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coroaaventura Comentou em 30/12/2015

O gostoso nos seus contos é a forma natural que você trata a sua sexualidade. Homem gosta, sim, de fuder com homem. Está delicioso acompanhar a "saga".

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hersu Comentou em 29/08/2015

Hugo q vadia vc eh rs

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carlosandre89 Comentou em 14/08/2015

Delícia de contos; Sempre com perfeitas descrições. QUERO MAIS.

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littleking Comentou em 08/08/2015

Cara delícia seu conto, muito tesão, sempre esperando o próximo capítulo!!!

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jeovanerosa Comentou em 06/08/2015

Um dos melhores contos que li aqui, esperando para ler o desenrolar dessa historia

foto perfil usuario betoclaudio

betoclaudio Comentou em 06/08/2015

Gente que barra! demais!




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Ficha do conto

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hugowendel

Nome do conto:
MAMEI O VIZINHO GOSTOSO. ARREGAÇADO PELO IRMÃO.

Codigo do conto:
68935

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/08/2015

Quant.de Votos:
31

Quant.de Fotos:
5