FOMOS VIZINHOS.



Obrigado por acompanharem!

Alexandre estava enorme, ele me reconheceu mas não me chamava mais de pai. Pelo menos ele não chamava o marido de Betina de pai, isso já me deixava menos chateado. Eu tentei convencer ela a me deixar levar ele, mas não teve jeito. Prometi para mim mesmo que era a ultima vez que ficava tanta tempo longe dele.

Cheguei em Winnipeg de manhã, com um frio de gelar o ossos. Angelo só viria depois do natal, eu fiquei muito feliz, pois ele nem podia ir, mas fez um esforço enorme.

Minha irmã veio me buscar junto com seu marido enorme e gordo, todo rosado, parecendo o porquinho Baby. Minha irmã parecia mais velha do que era, com seus cabelos castanhos já esbranquiçados.

Quando chegamos em sua casa, tinha tipo uma ninhada de crianças; seis para ser mais exato, quatro garotas, contando com a mais velha, e os garotos, sendo um o segundo mais velho.

Eu tive de ficar no sótão, que até estava arrumado e aconchegante, com duas camas de solteiro, separados do resto por uma cerca de madeira. O resto do lugar era uma zona de brinquedos velhos e moveis sem uso, a maioria coberto por lençóis.

Meus sobrinhos riam de minha cara pois eu tremia dos pés a cabeça, mesmo com todos os abrigos que consegui vestir. Fui arrastado pela cidade para as compras, e fiquei morto de cansado. Acho que só descansei mesmo só depois do natal

As crianças estavam brincando na rua jogando bolas de neve, mesmo com uma fina neve caindo, eu estava na varanda, tomando meu segundo chá pelando de quente, tentando espantar o frio. Havia um homem vindo pela calçada, com um gorro brando de lã, e jaqueta grossa de fibra, muito a vontade com uma bolsa de viagem nas costas.

- Filho da puta!- gritei em direção a ele, colocando a caneca de lado e fui pelo caminho de concreto, até a calçada. De longe ele começou a cantar, com um lindo sotaque californiano, CRAZY-AEROSMITH.

Eu parei deixando meu peito acalmar, enquanto ele colocava a bolça no chão, e me abraçava, nossos olhos brilhando para o outro, meus sobrinhos menores brincando em volta.

- Pensei que iria desconfiar, mas você logo se foi, assim não tem muita graça!- falou ele olhando para as crianças, e me dirigindo um olhar só nosso.

Minha irmã ficou meio que chocada com Angelo. Eu não sei exatamente o que se passou na cabeça dela, mas ela o tratava com uma formalidade presidencial, chegava a ser cômico, as crianças apelidaram Angelo de Mister president.

Ficamos dentro de casa a maior parte do tempo, o que era até legal de certa forma, brincávamos jogos de tabuleiro, e assistíamos especiais de fim de ano, uma vez ou outra íamos no shopping, ou visitávamos algum amigo da família.

Angelo olhou desconfiado para as camas de solteiro, e logo pegou uma, se sentando e tirando o excesso de roupa, poe baixo sua camisa estava molhada de suor, ele tirou as botas, as meias, e esticou um pouco o corpo.

- Como achou a casa?- perguntei de pé, perto da escada para ver se ninguém pudesse ouvir.

- Tá brincando? já ouviu falar em táxi?- Angelo tira a camisa, mostrando a sua barrinha, sua barba por fazer, me encantando.

- Olha só! vamos ter um pouco de cuidado aqui tá bem?- Fui chegando perto dele.

- Claro! mas só pra constar! é você que estar vindo pra cima de mim!-ele me olhou de baixo para cima, com aquela cara sem vergonha.

Angelo pegou a cintura da minha calça e me puxou para perto dele, enfiando a cara na camisa de lã que vestia, levantando e me dando um selinho, antes de se virar de costas.

- Por favor my lady! me deixe fazer a toalete por favor!- ele foi tirando a calça, e eu fui descendo para não fazer nada que me arrependesse.

No jantar o marido de minha irmã conversou muito com Angelo sobre negócios, e a economia; eu dei graças a deus que não era comigo. Depois fomos para a cama.

Angelo e eu deitamos cada um numa cama, e eu logo dormi, quando acordei Angelo estava na minha cama, mas com suas próprias cobertas, tentando me abraçar.

Fui me mexer para olha-lo, mas ele caiu no chão com meu movimento, fazendo barulho. Ele se levantou tonto do chão, e me olhou sonolento, muito meigo. Meu cunhado gritou de baixo se estava tudo bem.

Eu levantei jogando os edredons no chão, indo abraçar ele, ele coçando os olhos nem percebeu direito meu abraço, então enfiei a mão dentro da calça de moletom que ele vestia, sentindo seu pênis pequeninho e gelado. Angelo surpreso com o toque deu um saltinho para trás, escorregando minha mão para fora.

- Caramba! sua mão tá um gelo! tomei um susto!- ele se abaixou tirando as cobertas do chão, e depois veio me dar um selinho.- Vamos andar logo, antes que o banheiro fique cheio.

Mas ele se esqueceu que não poderíamos dividir o banheiro, primeiro que eu. Depois de nos arrumarmos decidimos tomar café na rua, minha irmã insistiu em pegarmos o carro, mas fomos andando mesmo.

Andamos pela cidade, vimos de fora o Saint Boniface Museum, passamos perto da linda ponte de cordas com um local envidraçado no meio, vimos uma universidade. Resolvemos ir no Kildonan Park, e pegamos um transporte publico.

O lugar estava deserto, a neve cobria o chão, mas tinha estradinhas entre os bosques que dava para andar. Fomos andando por entre as arvores, conversando e brincando, atirando bolas um no outro.

Angelo me abraça e me joga contra uma arvore. Na hora caiu um bolo de neve em cima da gente, mas ele apenas à espanta do meu ombro, e atrás de mim tenta enfiar a mão dentro de minha calça, procurando minha pica.

Eu olhos para os lados a procura de intrusos, e abro o zipe da calça. Ele logo encontra meu pênis já meia bomba dentro da cueca, e fica o massageando, enquanto sentimos nossos pés ficando úmidos.

   Eu me viro para ele, que põe meu para para fora, e me masturba freneticamente, sempre olhando para os lados, todo momento tentando abaixar e abocanhar, meu pau, até que tomou coragem e colocou tudo na boca, me esquentando de dentro pra fora.

   Eu tentava segurar sua cabeça, mas minhas luvas não eram muito precisas, então tentei foder sua boca, num movimento de vai e vem, mas logo ele se levantou e me tascou um beijo, onde senti o gosto do meu próprio pau.

   Nos beijamos, enquanto ele me punhetava, eu já respirando forte, Angelo com o rosto corado, colocou seu pau pra fora da braguilha e juntou com o meu, os masturbando juntos.

Nos abraçamos o melhor que podíamos, com nossas línguas lutando por mais um do outro. Quando estava perto de gozar, Angelo se abaixou e chupou meu pau com vontade, sentindo toda minha porra quente escorrer por sua garganta. Ele não desperdiçou nada.

Eu me apoiei na árvore, me recuperando, mas ele logo estava de pé, com a tromba em riste, apontando para mim, mas ao invés de pagar um boquete, eu abaixei um pouco minha calça, me virei, segurando na árvore, e deixei ele sarrar no meu rego e coxas, até sentir sua porra escorrer na minha bunda. Mas uma vez Angelo se abaixou e lambeu a própria porra, enfiando a língua no meu cu no processo. Depois me recompus, e continuamos andando.

- Ainda tô sentindo o gosto da passa!-Angelo fingia cuspir na neve.

- Seu escroto! quem mandou enfiar a língua!- eu estava morto de vergonha. Mas isso só foi combustível para ele cair na gargalhada.

Angelo me abraçou na cintura, e fomos rindo e conversando, até um pequena ponte vermelha, onde paramos para olhar o bosque.

- Hugo! eu queria ti dizer que estou pensando em voltar para o Rio!- Angelo olhava para longe, mas deu uma rápida olhada em mim, antes de se perder no horizonte.- O meu contrato estar acabando, e estou pensando em vender minha parte do negócio em Natal, e com ela abrir alguma coisa no rio.

- Porquê quer fazer isso Angelo?- não foi só uma pergunta foi uma inquisição. Eu o olhei. Sua barba dourada e seus olhos brilhando, sendo cobertos pelo hálito que saia de sua boca.

- É que nossa vida é lá...

- Angelo! você tá fazendo isso por causa do Alexandre?- eu me sentei no beiral da cerca vermelha, buscando seus olhos.

- E se fosse!- ele me olhou meio apreensivo.- Eu não queria me meter mais nisso, mas não acho legal você ficar tanto tempo longe dele. Eu não vejo meu pai a muito tempo, nem sei se ele vai querer me ver de novo um dia, ele simplesmente me deixou de lado, eu não quero...

- Para com isso seu otário!- eu o abracei, com as lagrimas saindo dos meus olhos. Ele não olhava diretamente para mim, mas a umidade escorria dos seus olhos.- Você não tem como conseguir tudo o que queremos, nem pense nisso. E sim! vou gostar e muito de voltar a conviver com meu filho, mas vamos com calma, agora que ficamos esse tempo em Natal, decidi que se fosse voltar, não seria para Niterói.

- Já se deu conta que vai ser a gente pelo resto da vida!- ele me soltou e me olhou com carinho carrancudo em rugando seu rosto.

- Claro que sim! não foi pra isso que estamos passando por isso tudo?- mas ele se preocupava em olhar para as botas dele.

Eu respirei fundo, tomando coragem, coração explodindo de emoção no peito, e enfiei a mão dentro do bolso de meu abrigo. Tirando uma caixinha de dentro. Me ajoelhando na frente de Angelo, que me olhou sem entender.

- Angelo! aceita viver o resto de sua vida, com esse cara magricelo, pálido, sem emprego fixo, e que já tem um filho?- meu sorriso foi se abrindo de nervoso.- Para que possamos brigar juntos, engordar juntos, assistir ao campeonato brasileiro juntos, fazermos menagem juntos, apanharmos juntos, levantarmos juntos, e no outro dia acorda nos braços um do outro?

Eu abri a caixinha mostrando uma aliança de prata. Angelo não saiba como reagir, suas mão se embolaram nas luvas, e ele agora ria chorando, até soluçar. Ele estendeu a mão e apontou o dedo anelar, ficando de lado, imitando uma donzela em núpcias. Eu tirei minha luva direita, e tremendo, coloquei o anel em seu dedo, levantando, esperando sua reação. Ele olhou para a própria mão, acariciando a aliança entre os dedos, me olhando com aquele sorriso inocente, que as vezes fazia, só para mim.

- Você falou de engordar, só pra me zoar, não foi!- e me puxou num abraço forte, beijando meu pescoço, orelha, e bochecha.

- Na verdade era pra ser o menagem!- e rimos juntos nos olhando, como se analisando um pessoa nova que havia se materializado em nossa frente.- Você não deu a resposta!- perguntei levemente alarmado.

Angelo caminhou até o outro lado da ponte. se debruçou, apertando as mãos na cerca de proteção, e expirou, observando o céu, como se pensasse muito. Até ai eu já estava aos pulos por dentro.

Ele se virou para mim, com uma expressão que gelou meu coração, o fazendo parar por uns segundos, e veio andando em minha direção.

- Quando começamos isso, eu não pensava se teríamos um futuro junto. Na verdade não sabia o que pensar direito de tudo o que acontecia com a gente. Descobri que gostava de meu vizinho, e que depois de tudo que passamos, só ficamos mais cientes que não dava para nos afastarmos. Eu nem me lembro mais do que eu tinha planejado para meu futuro, antes de o conhecer, pois tudo agora passou a girar em torno de você. Hugo! como seu melhor amigo! seu vizinho! seu amante! e o cara que tirou a virgindade desse seu cuzinho! eu não posso deixar que você achando que não tem dono, por que você é muito vadio.- Ele tirou um anel, eu não sei da onde, parecido com o que eu tinha lhe dado, e puxou minha mão, colocando ele em meu dedo, enquanto com a outra mão eu segurava o choro.- Eu Aceito otário!

E nos beijamos intensamente, nada mais fazia som naquele lugar, só o suspiro exitado de nossos corpos, nossos beijos, e nossas mãos raspando o tecido de nossas grossas roupas.

- Desde quando você tinha comprado?- perguntei. Nossos rostos colados.

- Á faz um tempo já, mas não sabia como fazer.

- Nem eu!

Fomos para a casa de minha irmã. Ele estava na cozinha conversando com o marido e nos reunimos na conversa. O marido dela ficou curioso com o nosso pedido de casamento. Ele já tinha ido em uniões de homens, e segundo ele achava normal, mais pensou que no Brasil isso podia ser meio problemático, mas o tranquilizamos dizendo que seria só uma coisa nossa, por enquanto.

Depois de muita farra com meus sobrinhos, fomos nos deitar. Angelo voltou do banheiro com a calça de moletom, e uma blusa de algodão. Eu também vesti uma calça, só que de pijama, com uma camisa.

De nossas camas ficamos olhando um para o outro, até que a luz do corredor de baixo apagou, e ficamos no escuro total. Levou um tempo antes de tomar coragem e sair de fininho de dentro das cobertas e ficar de pé, mas assim que fiz, me choquei contra o corpo de Angelo, agora já sem camisa, tocando seu peito.

Ele segurou a borda de minha camisa e puxou para cima, tirando, nossos lábios se tocaram, depois as línguas fizeram um tour pelos nossos rostos. Minhas mãos apertavam seus braços, e dei um leve apertão em um pneuzinho em sua barriga, ele apertou minha nádega, seu sorriso escapando um som nos meus lábios.

O apertei em mim, sentindo sua ereção apertando o tecido da calça e pulsando em minha cintura. Dei um apertão por cima, sentindo a umidade na calça, me abaixei e puxei a frente, segurando a caceta, e deslizando a minha língua úmida pela cabeça, a lambendo por um bom tempo, desfrutando dos suspiros silenciosos de Angelo.

Depois coloquei a cabeça toda dentro da boca e a chupava, punhetando o resto do corpo de sua pica, seu cheiro mais acentuado pelo frio.

Senti sua pica pulsar e Angelo sacudir as coxas, tremendo, e forçar sua virilha para minha boca, parei e soltei seu pau, deslizando minha boca pela parte de dentro de suas coxas, colhendo o gostinho salgado de sua umidade masculina, fazendo ele abrir um pouco as pernas, indo de seu cuzinho, para seus testículos, os molhando bastante com minha língua, tocando os dedos, subindo pela sua virilha, lambendo em volta do pênis, abocanhando sua cintura, puxando os pelinhos que nasciam, enfiando a língua no seu umbigo.

Angelo estava muito quente, e parecia estar a ponto de uma convulsão, tremendo ao meu toque. Isso tudo, no maior silêncio que conseguíamos.

Mordi seus mamilos, os puxando com os dentes, enquanto sua ereção tocava e molhava minha barriga. Angelo tentou pegar no próprio pau, mas segurei sua mão, fazendo ele balançar as pernas fazendo pirraça. Eu agora já esfregava meu peito e barriga em sua ereção, o pondo em estado de bala.

Desci rápido e coloquei todo o seu pau na boca, indo até o fundo da garganta e tirando, girando ele na boca, indo em um vai e vem, segurando suas mãos. Senti seu gozo em minha boca, engolindo e o segurando, enquanto tentava se livrar de minha boca, deixando bem limpo.

Angelo se ajoelhou em minha frente, e de joelhos nos beijamos de língua. Angelo veio descendo pelo meu peito, levantando meu braço e lambendo minha axila, me fazendo quase gemer alto, mas apenas mordi seu ombro. Me inclinei para trás, ele descendo com língua pela minha barriga, apertando meu corpo com as mãos pesadas.

Angelo morde meu pau por cima da calça, e o segura tentado o masturbar pelo tecido, seu nariz percorrendo a lateral do meu corpo, até chegar nos meus mamilos, os lambendo e puxando, enquanto sua mão apertava meu pau.

Angelo abaixou minha calça e caiu no boquete, fodendo meu pau com a boca, molhado e forte, como me acostumou. Eu não resistia e fazia um vai e vem, segurando sua cabeça.

Me deitei no chão, e tirei a calça de vez, levantando minhas pernas, as segurando, deixando minha bunda aberta. Angelo veio tateando minha perna no escuro, até que chegou em minhas nádegas, e passou o dedos no meio do meu rego, acariciando meu cu. O próximo toque que senti foi de sua língua lá, e vibrei.

Angelo com a cara enfiada dentro de minha bunda, chupando, sugando; me fazendo agradecer por ter feito uma xuca; seus dedos entrando e saindo de mim, girando lá dentro, me molhando todo, me esquentando, e me deixando quente pra caralho.

Ele pegou no meu pau e começou a punhetar, e a colocar na boca, revesando com meu cu, e acabei gozando na minha barriga. Angelo se sentou na minha cintura, passou o pau na minha barriga, o molhando com minha porra, e saiu. Ele levantou minhas pernas até seus ombros e foi penetrando devagar, mas entrou fácil.

Ele foi colocando de leve e tirando, para não fazer barulho, só nossas respirações é que estavam difíceis de segurar. Angelo me dobrou em dois, tentando me beijar, enquanto me fodia, com minhas pernas para o ar.

Ele tentou ir um pouco mais rápido, mas desistiu quando ouviu um peido meu. Ele soltou minhas pernas, e caiu em cima de mim, me abraçando e rindo comigo, no meu ouvido, não parando de bombar, deslizar, penetrar, o mais silencioso que podia. Chegava a ser aflitivo aquilo, de tão intenso e enebriante.

Seu corpo já estava molhado de suor, e fiquei surpreso do meu também estar molhando o chão de madeira. Ainda abraçados no chão, minhas pernas agarradas em suas costas, meu pau roçando, duro feito rocha, em sua barriga, ficamos um tempão, com certeza um pouco mais de uma hora assim, só metendo devagar.

As vezes ficávamos de joelhos e Angelo metia por trás. Nossos corpos indo e vindo juntos, sua penetração atolada dentro de mim, molhados e exitados até a alma, o tesão infringindo sua marca em nossas mordidas, nossos toques intensos e fortes, nossas mãos apertadas, juntas, quase machucando.

A respiração dele na minha orelha, seu peito roçando minha costas, sua barba pinicando minha nuca. Depois ele tirou bem devagar, me pediu para sentar de pernas cruzadas e sentou no meu pau, me abraçando enquanto entrava. Depois de tudo dentro ele rebolou em mim, nos beijando juntos.

Eu puxava sua cabeça para um beijo mais forte e ele puxava meu cabelo, me fazendo soltar um gemido sem querer; meus olhos começaram a arder com o suor que entrava.

Um barulho feito um coisa caindo no corredor embaixo da escada, nos fez correr para vestir as calças e entrarmos em nossas camas, fazendo o menos barulho possível. Esperamos uma eternidade, para ver o que tinha acontecido, e com a desculpa que eu tinha de mijar, desci, só pra ver a porra do gato brincando com um dinossauro de brinquedo no corredor.

Dei um mijão e voltei para o quarto. Achando que Angelo já estava dormindo, pois ele estava bem quieto. Quando eu estava quase pegando no sono, eu escuto e sinto ele puxar meu edredom, entrando embaixo, só de calça.

Eu abaixei a minha calça até ela ficar só em uma perna, e levantei para Angelo me penetrar por trás. Ele foi entrando, forçando. Sua boca no meu rosto, pedindo minha língua, enquanto ele penetrava. Gozamos tão forte, que nos apertamos um no outro, segurando a respiração para não gemer alto, fazendo ficar mais intenso ainda.

Quando acordei de manhã Angelo e eu estávamos ainda na mesma posição.

Continua...

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Comentários


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hersu Comentou em 08/10/2015

Putz que pariu.. A cena do pedido foi linda demais... Show.. Show

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laureen Comentou em 27/09/2015

adorei de novo gde amigo ok bjos Laureen leia o meu ok Eu abaixei a minha calça até ela ficar só em uma perna, e levantei para Angelo me penetrar por trás. Ele foi entrando, forçando. Sua boca no meu rosto, pedindo minha língua, enquanto ele penetrava. Gozamos tão forte, que nos apertamos um no outro, segurando a respiração para não gemer alto, fazendo ficar mais intenso ainda

foto perfil usuario icarosafado

icarosafado Comentou em 27/09/2015

Profundo e penetrante... Como é gostoso ler seus contos cara! Parabéns!




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Ficha do conto

Foto Perfil hugowendel
hugowendel

Nome do conto:
FOMOS VIZINHOS.

Codigo do conto:
71359

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/09/2015

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23

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