CURTINDO UMA PEGAÇÃO NA SALA COM O VIZINHO

Chegamos na casa dos seus tios. O tempo deu um virada foda. Começou a ventar, e o tempo esfriou. Seu tio ligou a pequena lareira da sala, e ficamos com ele, e sua tia do meio, conversando sobre a temporada, em que eles passaram em Wisconsin, nos anos 70.

Vestimos camisas de lã grosso, e sentados no sofá; abraçados; ficamos nos distraindo na conversa. Angelo, volta e meia, me apertava, passava os lábios na minha orelha, apertava minha coxa, segurava meu queixo, me dava selinhos, despenteava meus cabelos.

Seus tios observavam esses carinhos, com ternura. Eu não estava propriamente com vergonha; estava sim; meio deslocado. Mas parece que o tio dele adivinhou meus pensamentos, e falou sobre a fase de transição, que um hetero passa, até se libertar dos padrões que esta acostumado.

- Aposto que vocês ainda gostam de mulher. Tô errado?- ficamos quietos- Vocês tem de relaxar. Vocês são jovens ainda, e é por isso que, vocês tem de expandir a vida, para que não tenham apoio só um no outro.
-Não intendi tio!
- Estou dizendo, que romance e amor, são apenas uma parte, da coisa toda que chamamos de vida. Nunca caiam na armadilha, de querer ser o único amor na vida do outro. Tem coisas nas suas vidas que amaram tanto, quanto amam o outro. E se um tentar tirar isso do outro, vai acabar o matando aos poucos. Vai por mim, não querem essa culpa.
- Eu sempre vou amar o Hugo.- Angelo chegou a ser petulante.
- Eu espero que seja assim! eu tive um caso por 30 anos com um cara casado; ele já era antes de mim. Ele disse que me amava, até o dia que morreu. Nunca me incomodei com isso dele ser casado; pois eu sou assim. Tem gente que não pode com isso, mas todos tem de ser respeitados em suas opiniões. Minha personalidade me ajudou...

Ele foi dormir, reclamando que estava desacostumado a falar português. A tia de Angelo, ainda ficou um tempo com a gente, assistindo o filme O VOO DA FÊNIX. Depois foi dormir. Não antes de jogar mais lenha na fogueira.

Ficamos quietos e agarradinhos o filme todo. Eu adorei a casa dos tios dele. Era estilo chalé, só que muito espaçosa e grande. Paredes de madeira escura e marrom; andar superior só com quartos e banheiros. Eles tinham muitos moveis antigos, mas bonitos; entre rústicos e dos anos 60. Tinha uma construção nos fundos da casa, onde em cima tinha uma sacada larga, com vários ambientes cobertos, e em baixo tinha uma casa de banhos, com direito a jacuzzi, hidromassagem, sauna e ofurô. Nossa seus tios sabiam viver.

   Depois que o filme acaba e fica passando desenhos da Warner. Angelo conversa comigo. Ele acha que se fosse hetero, jamais seus tios teriam o ajudado. Era mais pela indignação. Eles eram na verdade tios-avós de seu pai. E seu pai nunca foi próximo deles. Por ser pobre e meio difícil de se conviver. Ele os conheceu apenas, por que seu avô, o tinha ensinado, desde de pequeno a falar castelhano, e um dia recebeu a visita deles, quando Angelo estava com ele. Eles não suportavam a mãe de Angelo.

   Angelo tirou o tênis, com os pés, e veio tirar os meus, ficamos de meia. Ele puxou meu rosto e me beijou, puxando a minha lã para cima.

   Eu, que estava de camiseta por baixo, tremi todo. Ele tirou a dele, e foi tirando a calça.

- Tá maluco? a gente tá na sala!
- Relaxa! eles já tão cansados de dormir.

Ele ficou de camisa, cueca box cinza, e meias. Enquanto eu me abaixava para pegar sua roupa no chão, e dobrar, ele me agarrou por trás, e tentou tirar minha camiseta.

- Larga isso no chão e vem aqui!- e me puxou num beijo de tirar o fôlego.

Angelo senta atrás de mim, beijando minha nuca. Sinto sua ereção na minha costas, e começo a acariciar suas coxas. Sua barba roçando no meu pescoço, me deixou louco.

- Se não ficasse tão gostoso de barba, eu mesmo teria raspado tudo.
- Raspa isso aqui porra!- e enfiou a mão dentro de minha calça,   e raspou a mão no meu saco, e pentelhos. Fiquei até sem graça.

   Angelo desceu mais a mão e dedilhou meu cuzinho. Eu coloquei minha mão para trás e segurei seus cabelos.

- Pelo menos vamos cortar esse cabelo. Tá parecendo o BON JOVI!
- Por que você não cala a boca, na minha pica?- e saiu de trás de mim, deitou no sofá, com as pernas abertas, segurou a barra da cueca e puxou para baixou, tirando o pau e balançando para mim.- Chupa vai?
- Você é muito depravado!- Falei, já segurando a pica pela base, me inclinando no boquete.

Lá fora a chuva e trovões aumentaram. Angelo tentava foder minha boca, mas eu segurei bem a base do seu pênis, girando a boca em volta.

- AI! DELICIA! ISSO! CHUPA ESSA ROLA, CHUPA! VAI QUE PAPAI TÁ QUASE GOZANDO!

Eu tive de rir dessa. Ele aproveitou que minha boca estava livre, e me tascou um beijo, me jogando deitado no sofá, e arrancando minha calça; até minhas meias foram junto no processo.

Ficamos nos beijando muito. Angelo me fez ficar de pé, em frente a ele, e pagou um boquete daqueles que só ele sabia fazer. Minha cueca slip prata, com a barra embaixo do meu saco; Angelo com a mão por dentro dela, acariciando meu cu. Eu já tremendo as pernas.

- Tira a camiseta Hugo! Anda! agora!

Nossa! pedindo assim, com toda essa educação! rsrsrsrs!!! segurei sua cabeça, e comecei a foder sua boca. Ele tentou colocar três dedos na minha bunda, e eu abri mais as pernas para facilitar.

Olho para a janela, e me vejo todo refletido. Angelo tão mais bem formado de corpo, que eu, que era magro, e definido naturalmente. Ele parecia também mais velho, com aquele cabelo, e pelos por todo o corpo. Eramos muito diferentes; quase opostos, em aparência. Por esses dias eu vi o filme do THOR, e apesar de nós dois não sermos tão bonitos quanto eles. Eu percebi que a diferença de aparência, entre os irmãos, LOKI E THOR, era parecido com as nossas diferenças.

- Tá com a cabeça aonde Hugo?- ele tirou o pau da boca e olhou para mim.
- Nada!

Eu o empurrei no sofá e sentei nele, beijando seu pescoço, lambendo seu rosto, mordendo seu nariz, o fazendo rir feito criança. Sua ereção tocava minha bunda, por dentro da cueca.

desabotoei sua camisa, e beijei seus pelos do peito, e seus mamilos, que ficaram eriçados e duros. Angelo começou a rebolar embaixo de mim. Ele dá um tapa na minha bunda, que ecoou pela sala toda, tentando tirar minha cueca.

Eu o deitei de bruços e comecei fazendo um massagem em suas costas. Ele. Safado que era, tentou tirar sua cueca, mas eu segurei sua mão e mandei ele deixar. Fui massageando os ombros, trapézios, braços, e costas.

- Isso! tá ótimo! onde aprendeu isso? Ai! ai mesmo, não para...

Angelo relaxou mesmo, até bufar e resmungar, depois quase dormiu. Ele apagou só uns minutinhos, mas quando voltou, logo se virou de barriga para cima. Tirou o pau molhe, para fora, pegou minha mão, e me fez punhetar ele.

Fiz com gosto. Sentado em cima de suas pernas. Ele fazia de foder minha mão. E, Eu, com a outra mão, acariciava seus músculos da barriga. Seu pau começou a babar, e ele a se agitar em baixo de mim, fazendo bico, e mostrando os dentes.

Coloquei seu pau dentro de sua cueca, e o masturbei, sentindo a porra escorrer nos meus dedos. Ele se agarrava no sofá, e tremia a perna; sua cintura fodendo minha mão e a cueca, até cair relaxado no sofá, recuperando o fôlego.

Deixei ele no sofá; joguei uma manta que estava ali, por cima dele; levei as roupas para cima e voltei, vestido com calça de moleton e camiseta branca. Trouxe para ele um shorts. Tirei sua cueca, e limpei sua cintura com ela, o vestindo de novo.

Ele era tão bonitinho, deitado, quietinho, vendo tevê. Ele nem parecia perceber que eu estava fazendo. Quando voltei ele me pediu para fazer uns chocolates quentes para ele.

Eu estava raspando o meio amargo da barra e jogando no leite, quando sinto ele colar atrás de mim. Beijar minha nuca, e passar a língua, até meu ombro.

- Você gosta mesmo de me ver de Shorts sem cueca!- falou safadamente no meu ouvido.
- Eu não trouxe cueca, porque você não ia colocar mesmo!
- Isso é verdade! Mas você queria mesmo é ter esse volume aparecendo, não é?
- Cara! você é tão nojento, com essa arrogância!- e sorri, mais para mim mesmo.

Angelo enfiou a mão dentro do meu moleton, e começou a me punhetar. Eu larguei a faca e fiquei curtindo seu toque. Ele colocou a mão dentro de minha camiseta, e apertou meu mamilo. Um raio riscou o céu, bem no momento que eu estava quase gozando.

Depois veio o trovão, alto como uma explosão. Angelo pulou para trás e quase arrancou meu pau no processo. Eu gritei de dor, e em dois tempos, suas tias apareceram. Mas tudo se resolveu.

Ficamos sentados na sala, com as xícaras de chocolate nas mãos. Meu saco ardendo, com o arranhão que Angelo provocou.

Gente depois eu continuo. Valeu!