FESTA DE CASAMENTO - PARTE 12.

Enfim chegou o grande e esperado dia do aniversario do casamento da Fernanda e ela veio com o marido, a mãe, a sogra, uma senhorinha deliciosa, magra, quadris médios, bunda arrebitada e seios médios para grandes, completando uma fisionomia deliciosa que promete algumas metidas.
Dona Constance logo que me viu perguntou para a neta de quem se tratava e ela respondeu:
- Vó, esse é o rapaz que tanto lhe falei, lembra-se?
- Nossa, Fernandinha. Não imaginei que fosse assim tão gostoso.
- Pois é. E não precisa se esforçar porque ele já percebeu sua vontade.
- Não acredito. Ele nem me olhou.
- Você que pensa vovó. Agora mesmo ele deve estar de pau duro.
Não foi necessário eu ouvir esses cochichos porque tão logo teve oportunidade ela chegou junto de mim e disfarçadamente lhe passei a mão na bundinha redonda recebendo dela um olhar entre assustado e satisfeito.
Quando tive oportunidade de ficar a sós com ela a levei para aquele canto do jardim onde meti no cu da Stela pela primeira vez e nos sentamos no banco longe dos convidados.
O papo começou e logo ela falou que a Fernanda falava muito de mim e perguntei sobre o que ela falava e a resposta foi:
- Ah, ela me contou tudo que se passou entre vocês dois, desde a infância.
- E o que a senhora pensa disso?
- Bom na verdade eu gostaria de ter a idade dela pelo menos, para desfrutar de tão deliciosos momentos.
Então delicadamente, virei o rostinho dela para mim e a beijei na boca demoradamente e quando parei ela suspirou fundo.
- Nossa, menino. Você quase me afogou. Ufa!
Enquanto ela falava tirei a pistola fora da calça e pus na mãozinha dela que espantada apertou e soltou e pegou de novo agora acariciando toda extensão admirada da grossura e tamanho.
- Nossa Paulinho. Fernandinha engolia tudo isso?
- Sim e adorava senti-la no rabo.
- Não acredito. Nunca fiz assim.
Novamente a beijei e desta vez levei a mão entre as pernas de dona Constance metendo o dedo na boceta sem pensar e ela quase perdeu o folego de prazer.
Ajeitei a coroa no banco deitada e abri suas pernas me colocando entre elas, baixei minha calça e pincelei a boceta sem esperar reação e meti devagar esperando a reação dela.
- Nossa, moço. Devagar, é muito grossa. Nunca vi um desse tamanho. Ai, Ai, Ai UUUUHHHHH que delicia. Mete devagar moço.
- Sim dona Constance, sente como é gostoso ser mulher gostosa como você.
Atolei tudo fazendo um vai e vem cadenciado, vagaroso e quando acelerei ela gozou muito e eu esperei que ela voltasse na sua respiração normal e diminuindo o ritmo finquei tudo me mantendo grudado nela curtindo seu rostinho de satisfação e perguntei:
- Dona Constance, que tal metermos nesse cuzinho lindo?
- Eu, acho que não aguento tudo isso querido.
- Vamos tentar, serei bem carinhoso com você.
- E, se doer você promete que para?
- Sim, eu prometo.
Enfiei de novo na boceta e tirei encostando a cabeça no cuzinho e empurrei com força curtindo ela gemer baixinho.
- UUUUIIIIII, para querido, acho que não aguento.
- Calma querida, vou enfiar mais um pouco só até passar a cabeça.
Empurrei mais pistola e:
- Ai meu cu. Pare por favor.
- A cabeça já foi querida. Agora é só prazer.
Continuei enfiando e ela não reclamou mais. Comecei um vai e vem vagaroso e logo a cavalgava gostoso quando pedi que ficasse de quatro e ela topou.
A peguei pelas ancas enfiei a pistola e agora ela não reclamou e segurando firme meti tudo fodendo sem parar e logo gozei inundando o cuzinho da coroa.
Ainda fiquei mais um tempo dentro dela abraçado por trás, acariciando ela todinha, nos peitos, nas coxas, na barriga, beijando seu pescoço e dedilhando a boceta encharcada.
Quando tirei tudo ela me olhou e disse:
- Nossa Paulinho, não pensei que fosse aguentar isso tudo. Agora sei porque a Fernanda falava tanto de você.
- Então a senhora gostou?
- Que pergunta. É claro que adorei. Pena que irei embora na segunda feira.
- Não fique triste, ainda a pegarei mais algumas vezes.
- Promete?
- Prometo.
Quando voltamos já estava escurecendo e logo a Fernanda perguntou:
- Deu um trato na minha sogrinha, né?
- Claro querida, ela estava precisando, você sabe.
- Antes de eu ir embora quero uma metida bem gostosa, não se esqueça.
- Não esquecerei, tesuda porque estou morrendo de saudade desse seu corpinho delicioso.
Depois disso a festa correu bela e alegre e dona Constance fez questão de ficar junto a mim, na minha frente para sentir o meu cacete latejando na sua gostosa bunda.
Final de tudo, fomos todos dormir e procurei o quarto dela me deitando de ladinho com ela e meti no cuzinho dela tapando sua boca e só larguei quando tinha enfiando tudo.
Ela gemeu um bocado mas, quando tirei a mão da sua boca me olhou assustada pensando que havia mais alguém no quarto conosco. Quando comprovou que estávamos sozinhos, relaxou e pude meter a vontade naquela bundinha gostosa.
Forcei que ficasse de bruços e meti sem parar mexendo somente meus quadris e num ímpeto gozei inundando o belo cu da dona Constance. Foi um gozo intenso, desejado. Depois tirei e fui para meu quarto não dando tempo para ela dizer que queria mais.
No dia seguinte na hora do café da manhã, perguntei a ela se estava tudo bem e ela respondeu:
- Sim tudo bem, mas estou com o cu doendo seu safado.
- Daqui a pouco iremos pescar você e eu, e darei um bom trato nesse cuzinho, OK?
- Pescar? Onde?
- Depois você verá.
Nos sentamos à mesa e todos tomaram o café com satisfação já programando um belo passeio pela fazenda todos juntos.
Bom por hoje é só, depois contarei como foi a "pescaria", aguardem.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico hisstoriador

Nome do conto:
FESTA DE CASAMENTO - PARTE 12.

Codigo do conto:
71421

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/09/2015

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