Que seja eterno enquanto DURO.



Este conto, é real, aconteceu quando tinha uns 20 anos, mas não tenho certeza exata , foi por aí. Entendo que todos que usam este site, estão atras de leituras quentes, cheias de sacanagem, mas existe um outro lado das nossas aventuras, e que vale muito a pena, contarmos, porque serve de exemplo e de aprendizado ,e pode ajudar de alguma forma, a algumas pessoas.
Depois de um periodo que fiquei na seca, logo que começei frequentar a noite, mas foi um periodo de troca de ambientes,de amizades e troca de trabalho; eu arrumei um trabalho num banco no centro de São Paulo, tinha parado de estudar. Por causa de não conseguir vaga em escola publica, depois voltei mas em colegio particular. Mas fiz amizade com um cara do banco, que era gay assumido, sentavamos juntos no refeitorio para almoçar e fomos ficando amigos, começei a frequentar o apartamento dele, e conhecendo a turma de amigos dele. Mas nunca fomos para a cama, nem transei com nenhum dos amigos dele. Mas foi atraves dele que conheci um cara que me marcou e marcou a minha vida.
Eu e o Val, vou chama-lo assim, fomos visitar uma amiga dele,uma lesbica, que vivia com outra, e nessa visita, um vizinho delas, bate na porta e pede alguma coisa para elas. Ele entra no apartamento, elas apresentam ele, e eu já fiquei deslumbrado com o cara, cabelos castanhos encaracolados, bigodão, olhos castanhos claros, pelinhos só em volta dos mamilos,ele me entra só de cueca e chinelo, daqueles chinelos de rico, de couro, fechado na frente, todo acolchoado. Na seca que eu estava, fiquei de boca aberta e lingua de fora ,como uma cadela no cio. Ele tinha seus trinta e poucos anos, Era artista plastico e dava aulas de pintura, seu meio de sobrevivencia, ja que não conseguia uma exposição de seus quadros, a muito tempo. Estou resumindo porque isto vai longe, ok? Enfim, eu tambem sou desenhista, e pintor. E por interesse nele, dei um jeito de conseguir contato com ele e combinamos aulas de pintura, que alias me foi muito util.
Ele, mesmo durante as aulas ficava sempre em roupas sumarias, de cueca ou de sunga, o apartamento dele brilhava, sempre estava limpissimo, e sempre com um copo de bebida ao lado dele, ele adorava beber GIN, bebida que eu acho fortissima.
Mas eu cada dia com mais tesão , mais fogo no rabo, e ja sabia que ele era gay, ele não escondia, mas sempre finissimo, um verdadeiro lorde. Um belo dia,eu não me aguentando mais, investi pesado, começei a me declarar, a elogia-lo, me joguei de cabeça, desse no que desse. Ele fica meio estranho, me olhando, me medindo,mas sem falar nada, vem pra cima de mim, largamos tudo que estavamos fazendo, ele me leva para o quarto, que era só uma divisoria de madeira, dividindo a kitnet, fecha a cortina, puxa o colchão debaixo do sofa, e começamos a nos pegar e nos amassar; quando eu beijo ele, sinto aquele gosto e perfume forte de alcool, do GIN que ele bebia. Mas continuei, e não liguei muito para isso, eu queria aquele gostoso de qualquer jeito; arranquei minha roupa e naquele pega daqui, esfrega dali, chupa acola, meu tesão estava explodindo, e como uma cadela no cio eu me viro e começo a esfregar minha bunda nele. Ele retribui e começa a me encoxar, depois de uns minutos ele para, me pega pela mão me leva para o banheiro, abre o chuveiro, entramos em baixo e ele começa me dar banho, mas com um sabonete antiseptico, que na epoca , eram horriveis, sem perfume, meio asperos e passa aquilo no meu corpo , na bunda e no cu principalmente, foi muito ruim , mas eu deixei. Nos secamos, voltamos para o colchão, sem lençol , mas ele coloca uma outra toalha de banho em cima do colchão, me jogou nele, pega camisinha dentro de um pote, coloca ela, pega um creme lambuza o pau, deita em cima de mim, me abre as pernas e mete sem dó, eu no tesão que estava deixei, me arreganhei todo, mas ficou ardendo, queimando, aviso ele , mas ele nem liga, continua a meter e cada vez mais forte, eu aviso de novo, ele passa os braços por baixo dos meus ombros e me prende, e continua a meter dizendo que era assim que ele gostava. Eu fui me ajeitando para tentar ficar menos incomodo e tentei relaxar o rabo um pouco mais mas, não adiantava , eu dizendo que tava ardendo e ele metendo mais forte, eu começei a tentar sair de baixo dele, ele pede calma, se ergue pega o creme passa um pouco mais no meu cu, e volta a meter me prendendo do jeito que ele estava fazendo, ainda bem que ficou bom. Ai foi gostoso, meteu muito o safado, de lorde virou um putão .Seu pau era de tamanho normal, mas demorou para gozar, acho que a bebida fez isso, e me socava a pica, e socava, eu me sentindo uma putinha, ardendo de tesão, e me sacudindo todo com os empurroes que me dava na bunda com as estocadas.Ai sem nenhum aviso ele geme alto e estremece, tinha gozado,fiquei quieto esperando alguma reação dele e nada, dou uma reboladinha e ele, nada, tento me mexer e ele largado em cima de mim, fiquei preocupado, achei que o cara podia ter morrido, ja pensou a situação; eu ali com um cara morto em cima de mim, com o pau atolado no meu rabo. Me debati, consegui sair de baixo dele, o cara simplesmente estava apagado. Eu não sabia o que fazer, mas antes de mais nada meu cio falou mais alto, fiquei acariciando as pernas dele a bunda e gozei em cima dele, fui no banheiro, peguei papel higienico limpei meu cu e limpei ele, e fiquei ali sentado, sem saber o que fazer, liguei um radio que tinha em cima de um movel e esperei, foram momentos estranhos , tudo se passava pela minha cabeça, tentei acorda-lo algumas vezes , mas nada, apagado.
Depois de umas duas horas ele acorda, com cara de besta, percebe a situação, e com a maior cara de pau fala que tirou uma soneca dos deuses. Se levanta vai para o banheiro, tomar banho, pergunta se eu quero tambem, eu mais que depressa, aviso que vou embora, dou uma mijada, me visto, e caio fora.
Aconteceram outras , mas sempre desse jeito, começei a descobrir coisas sobre ele que me desagradaram muito, ele era sustentado por um velho rico, que comia ele, que mantinha os luxos dele, porque um dia , aparece no apartamento e fica todo enciumado, O cara sem discutir, lembra ao velho que ele sabia dos muitos amantes do velho e nem por isso tinha ciume. Enfim , muitas outras coisas. Mas o pior foi um dia que sai do trabalho e fui no apartamento dele, não tinha porteiro, e o portão ficava sempre aberto, quando chego ouço musica, vindo la de dentro, bato na porta e o velho que abre, peladão, me manda entrar, e o cara ja estava apagado, e tinham mais dois caras juntos, todos pelados, imaginei que a trepação ja tinha acabado. Mas vi um espelhinho, com pó enfileiradinho, em cima do colchão, eu me desculpei por interromper a festa e fui embora, correndo. nunca mais voltei la. O velho safado , um dia me aparece no banco,não sei com certeza como ele me encontrou, acho que o idiota do meu professor e amante, deve ter contado para ele. com a maior cara de pau, me pergunta porque eu tinha sumido. Eu sem pensar duas vezes aviso , que não queria me envolver com aquilo que eu tinha visto. Foi melhor assim, nunca mais nos vimos.

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Comentários


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Comentou em 22/10/2015

a vida tem cada surpresa, muitas desagradaveis.......... tambem ñ curto isso, nem drogas, nem violencia




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Que seja eterno enquanto DURO.

Codigo do conto:
72670

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/10/2015

Quant.de Votos:
5

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