Amantes Anonimos.



Quem nunca entrou numa sala escura?, numa sauna ou num dark-room e transou com alguem?, sem ao menos saber quem era a pessoa, nem nome, nem a cara da pessoa?, isso era uma fantasia que eu desejava demais fazer, mas o medo, a insegurança dessa situação, me impedia, e me imaginar tocando, beijando, fazendo sexo com alguem de olhos vendados, ou totalmente no escuro, me excitava muito e ao mesmo tempo me dava arrepios, mas as vezes o tesão nos enlouquece e fazemos coisas que as vezes, até nos arrependemos depois, mas com certeza, ou o tesão afetou nosso juízo ou só quem tem muita coragem e gosta de riscos, para fazer uma coisa dessas.
Mas nesse dia eu confesso, estava virado no capeta, estava com tanto tesão que treparia com o primeiro que tocasse em mim. Até um mendigo dormindo ou desmaiado de cachaça, com as calças quase arriadas e mostrando os pentelhos me deu um tesão que fiquei olhando fixamente enquanto passava por ele.
Eu fui conhecer e estava indo pela primeira vez , numa sauna já bastante frequentada na epoca, lá pelos idos dos anos 80, e tudo bem, cheguei lá, entrei, achei o vestiario, o numero do meu armario, tirei a roupa , me enrolei na toalha e parti para olhar as dependencias da casa.
Delicias mil e enlouquecedoras, a casa estava lotada, caras de todos os tipos , para todos os gostos , putaria em cada canto, em cada espreguiçadeira da sala de descanso, da sala de video, enfim, em todas as salas, encostados pelas paredes, se pegando, se chupando, se fudendo, gemendo loucamente na frente de todos e qualquer um, na piscina varios trepavam dentro da agua ou nas beiradas, ate mesmo no bar enquanto tomavam uma cervejinha, por baixo estavam segurando e acariciando paus e bundas ; mas quando entrei numa sala escura, e estava absolutamente escura mesmo, não se enxergava um palmo diante do nariz, só se ouvia os gemidos, os suspiros , as respirações arfadas e freneticas, as indecencias sussurradas e o cheiro de suor, de sexo, de saco , de cu, de porra, pelo ambiente todo, de deixar qualquer um louco, alucinado de tesão.
Percebi a oportunidade de realizar minha fantasia e fiquei uns minutos parado , tentando deixar meus olhos se acostumarem , mas não havia mesmo, um minimo feixe de luz, só aqueles sons e cheiros avassaldores, meu sangue ferveu e minha pulsação acelerou.
Fui tateando e tentando ir cada vez mais para dentro da sala, mas não dava para ter a menor ideia de quantos caras haviam alí, nem a dimensão da sala, se quem estava ali, estava em pé, ou deitado; muito perto ou longe.
Acabei encostando em alguem, que rapidamente estendeu as mãos e me tateou o corpo, e foi me puxando para ele, em segundos estava eu, entre varios corpos , braços , mãos, bocas, picas, todos se esfregando ,se acariciando, se pegando e gemendo, cabeças encostavam nas minhas mãos, bocas engoliam picas, se ouvia claramente as chupadas , inclusive a minha, e alguem me abraçou e me virou de costas, e encaixou seu pau nas minhas coxas e se esfregou com força , tentando achar a melhor posição para enfiar aquela pica durassa, na minha bunda, e foi tentando e tentando até que entrou meio a força, eu me afastei, fiquei com receio, ser penetrado sem camisinha não fazia parte da minha fantasia, burrice minha que não levei alguma na mão, e ja que eu estava sendo chupado por alguem, estava curtindo a chupada forte, mas segurei aquela vara deliciosamente e fui acariciando , punhetando aquele pau pulsando e rachando de duro, aquela boca me sugava com tanto gosto que me fazia arfar de boca aberta, e senti tambem, varias mãos tateando tudo em mim, e a minha volta. Me abaixei e engoli aquela delicia e suguei com força e ouvi o cara sussurrando, "caralho,que delicia, isso engole minha pica, engole todinha" mãos passeavam freneticamente em nossos corpos, eu segurei a mão de alguem, e levei ate meu pau, e logo outra boca engoliu meu pau e mãos acariciavam meu saco, e outras mãos tateavam o saco , a rola do cara e minha boca . O cara segurava minha cabeça com força, para que eu não parasse de suga-lo, até que senti uma bunda grande e bem cheinha, se encostando em nós, ele rapidamente tateou , e atacou o bundão e em segundos estava metendo com força nela, enquanto o fofinho urrava de tesão, procurei tatear para ter certeza do que havia imaginado e senti o cara gingando vigorosamente no bundão macio e suado do fofinho, eu consegui encontrar alguem solto no escuro, e puxei o cara na nossa direção, e aos poucos estavamos nos acariciando, e sua boca tentou tocar na minha , mas o halito ruim me fez virar o rosto , pela pele bastante flacida deveria ser algum cara maduro ou idoso e tentei me encaixar e encoxar esse desconhecido, que gentilmente abriu as pernas , segurou e conduziu meu pau até seu rabo, nessa hora não pensei em nada , meti com cuidado , mas meu pau ja estava tão babado que entrou facil e gostoso , um cuzinho quente e macio, e de novo, mãos sedentas, percorriam nossos corpos, ouvia-se outros alucinados de tesão ,urrando, alguem dizendo que iria gozar, outro alguem pedindo para que não, ainda não, para fuder mais e com mais força, mas o cara não estava se aguentando e gemeu forte e longamente, enquanto eu tentava segurar meu tesão e explorar um pouco mais o escuro e achar alguem mais empenhado em ter e dar prazer, o cara que eu estava fudendo, parecia não estar gostando, estava parado e nem se ouvia ele dar algum gemido, com certeza eu não estava agradando , por coincidencia achei a bundona do fofinho que se grudou em mim, não tive duvidas, já estava metendo sem camisinha mesmo e estavam deixando, me encaixei nele e meti com gosto, agarrando suas banhinhas, deliciosas e suadissimas, fudi ele com tanto tesão, o cu dele era apertadinho e firme, ele rebolava feito louco, me sentia invadindo aquele rabo até o mais fundo que eu conseguia, quando gozei a cabeça do meu pau até doía, e meu pau não amolecia, o safado trancou o cu e ficamos grudados, mas não larguei ele de lado , busquei seu pau e fui batendo uma punheta nele, pau gostosissimo, muito grosso, tortinho e durão, e sem tirar meu pau de dentro dele, fiz ele gozar gostoso, minha mão ficou lavada de porra, ele se virou e colou sua boca na minha, boca deliciosa, macia, lingua muito molhada, saborosa, chegamos a babar de tanto esfregar nossas bocas e linguas; antes que terminassemos de saciar nossas bocas, alguem já o pegava e o afastava de mim, e outro alguem , me acariciava e me puxava tambem para outro corpo.
Mas ja estava saciado naquele momento, queria continuar com o fofinho bundudo e tesudo, mas já que tiraram ele dos meus braços e amassos, preferi tatear e tentar sair dali e respirar um pouco, mas foi com muita dificuldade que achei a saida, mãos e mais mãos me tocavam e puxavam de um lado para outro, e nada de eu achar a porta, até que senti o tecido plastificado que era a cortina que tampava qualquer sinal de luz da sala e consegui saír.
Fui até os chuveiros mas a minha toalha ja tinha se perdido no meio daquela confusão deliciosa e eu nem tinha percebido , tive que ir até o armario pegar a outra toalha, e aí foi outra dificuldade, eu peladinho, lavado de suor, pau todo melado, não tinha um que que não estendesse o braço e me desse uma passada de mão, fosse na bunda peludinha, fosse no meu peito peludo, e no vestiario idem, dois caras chegaram a me cercar e ficar me medindo , peguei a toalha reserva, mas depois teria que pedir e pagar por mais uma toalha seca, tomei uma ducha forte e fria, ali mesmo no vestiario, enquanto os dois caras acariciando seus paus e esperando que eu escolhesse um deles, mas nenhum dos dois me interesou, meu tesão ainda estava frio.
Voltei para as salas, deu uma olhada em varias e a putaria continuava geral e fui para dentro da sauna a vapor, achei um cantinho e me sentei, e tentei relaxar um pouco, mas com aquelas sensações rodando dentro da minha cabeça. O ar quentissimo e ardido do eucalipto me sufocava e resolvi sair dalí, circulei pelas dependencias de novo, voltei as duchas e tomei outra ducha fria e acabei sentindo muito frio, voltei para a sauna a vapor, me sentei num canto e de repente senti que havia quase sentado em cima do pé de um cara que estava reclinado na bancada, pedi desculpas e me sentei de outro jeito, mas ele insistiu e colocou o pé encostado na minha bunda, olhei para ele, no meio daquele vapor todo, e ele olhava fixamente para mim, um macho interessante, calvo, mas bigodudo, peito peludo, bonitão, eu comecei a acariciar seu pezão, e era grande mesmo, deveria calçar 42, o safado; ele sem cerimonias, se ergueu e se encaixou em mim, me encaixou no meio das pernas abertas dele, e me tascou um beijo gostoso, senti seu pau ficando duro colado em mim, e me perguntou se eu gostava de pica, só levei a mão e segurei firme aquela delicia ainda na meia bomba e sussurei que gostava e muito. Ele me convidou para irmos até um dos reservados, ele não curtia fazer na frente de tanta gente, se eu estava afim mesmo, e eu só confirmei que sim, vamos lá.
No reservado eu mamei muito aquela pica deliciosa, tamanho normal, mas cabeçuda, vermelhona, acariciei aquelas coxas firmes e fortes, lambi seus pés enormes e ele movia os dedos freneticamente e gemia baixinho enquanto minha lingua passava entre seus dedos e eu mosdiscava seu calcanhar, o cara era estrangeiro, falava portugues, mas no tesão falado muita coisa em espanhol, mas não perguntei absolutamente nada, tinha pele morena, olhos negros e penetrantes, e quando revirava os olhos de prazer, dizia algumas indecencias em espanhol, safado e delicioso, me colocou de quatro, lambeu com força meu rabo, falava "que guapo", "que rico" me deixou o rabo todo molhadinho e colocou uma camisinha que ele tinha , mas nem imagino onde estava ela, se ja estava ali no reservado , ou ele tinha nas mãos, mas enfim, me enrabou com tanta destreza e precisão, que só quando chegou no talo, deu uma estocada forte, e aí senti a vara deliciosa todinha atolada no fundo do meu cu e o tesão queimar meu corpo inteiro, o safado metia com rapidez e dava uma estocadas profundas que me arrancavam gemidos seguidos e roucos, quase me tirando o ar, meteu e meteu gostoso que eu não queria que terminasse nunca aquela foda maravilhosa, se curvava e sem parar de meter me acariciava a virilha , o saco, o pau, e sentindo sua mão melada da baba do meu pau , levava a mão na boca e lambia minha baba da sua mão, e gemia cada vez mais forte, e se deitou em cima de mim, mas sem jogar o peso de seu corpo, se apoiou no colchonete e me deu uma surra de pica, mas com destreza, sem me machucar, deliciosamente e com um tesão e frequencia dos movimentos bem controlados e eu mal conseguia me mexer , nem respirar, de tanta volupia , de prazer, que ele me causava, queria me arreganhar e deixa-lo me arregaçar, mas nem era preciso, o peito peludo ,roçando minhas costas, suas coxas firmes e fortes prendendo as minhas, sua respiração e gemidos me invadindo os ouvidos, suas lambidas na minha nuca faziam meu sangue ferver , me forçou a deitar no colchonete e em seguidas metidas firmes , fortes e lentas ele trancou os dentes e urrou baixinho na minha orelha ,que estava gozando e muito e senti aquela vara , durassa , fervendo e pulsando dentro de mim, varias vezes, gozou forte e gostoso, encheu a borracha de porra, arfou e arfou dizendo indecencias em espanhol,que não consigo lembrar com exatidão as palavras mas, as que me lembro foram "mui rico tu culo" e "deliciosa follada, mi chiquillo" .
Ele depois me ergue de novo e me punheta com gosto, sem tirar o pau de dentro de mim, que ainda estava firme e rigido, meu tesão era tanto que ele nem precisou me acariciar muito, eu tremi da cabeça aos pés, num gozo explosivo e cai de exaustão, jorrando suor por todos os poros do meu corpo.
Ele ainda ficou deitado ao meu lado, acariciando minha bunda, minhas coxas e me disse para irmos embora senão ele iria recomeçar tudo de novo, e com certeza iria , seu pau ainda estava pulsando e meio duro. Eu agradeci e elogiei, ele tinha me proporcionado tanto prazer , que me sentia saciado e extasiado.
Quando me levantei e sai do reservado, um mulatão alto, estava parado do lado de fora da porta, e com cara de quem estava se rasgando de ciumes e raiva , olhou fixo e bravo para ele. Ele com a maior cara de cínico e safado, sorri para o mulatão, e diz, " Pietro, donde estabas?". Saí fora sem ao menos olhar para tras.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Amantes Anonimos.

Codigo do conto:
83877

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
25/05/2016

Quant.de Votos:
1

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