Neste conto, mais uma vez, vou relatar acontecimentos reais, que se passaram naquele tempo que frequentava a noite, tambem vou omitir varios, porque esses acontecimentos duraram uns tres meses ou mais e a historia ficaria muito longa e tambem ,como já disse em outro conto :"este mundo é uma aldeia", e voces vão entender o porque. Mais uma vez, estava eu na boate, observando aquela multidão de machos, de todos os tipos e para todos os gostos,e meu radarzinho sempre no automatico ; notei que se colocaram proximos de mim, dois caras, um moreno claro, baixinho, magro, boca deliciosa, bonitinho e gostoso , vou chama-lo de Daniel; e o outro branco, barbudinho, pelos no peito, estatura mediana, corpo bem feito, cara de caçador e sorriso cativante, e tinha trinta e dois anos, vou chama-lo de Léo. Durante um bom tempo ficamos ali, cada um na sua, curtindo a noite, eles conversavam entre sí , circularam pela boate ,e quando voltaram o Léo começou e me olhar com aquela cara de, que eu, era sua caça, me medindo da cabeça aos pés, me olhando fixamente, as vezes precisava tombar a cabeça para seu olhar não ser bloqueado, pela cabeça do Daniel que estava entre nós dois, eu por necessidade tive que sair dali, fui ao banheiro e na saida, os dois estavam ali proximos , meu radarzinho de novo sinalizou "ele esta te seguindo, porque esta querendo mesmo", para fazer charme passei por eles, e segui adiante, mas encarei o Léo ,eu parei no bar, que como sempre, estava cheio de gente se apinhando para pegarem as bebidas, me enfiei numa brecha entre os caras e enquanto esperava me servirem, alguem chegou por tras de mim, estende o braço, com o ticket da bebida na mão por cima do meu ombro e encosta o peito nas minhas costas, senti seu perfume e o calor de seu corpo e virei o rosto para ver quem era e aí me dei conta que era o Léo, ele me perguntou se estaria me incomodando, mas que estava apertado ali, e que teve que fazer aquilo, eu respondo com um sorrisinho sarcastico, que ele estava se aproveitando de mim, porque eu era pequeninho, ele riu alto, e me falou que então ele seria meu protetor, se eu aceitaria, porque ele queria ser meu protetor e muito mais naquela noite, eu mais que depressa disse que o prazer seria todo meu. Nos apresentamos e assim que pegamos as bebidas ,ele coloca os braços em volta de mim, e me conduziu, para um canto proximo do bar; entre um gole e outro conversamos,ele sempre com a mão pousada no meu ombro, como mostrando, ESTE AQUI JÁ É MEU; ele se colocou de frente e bem juntinho de mim, começou a me acariciar o rosto, passando os dedos sensualmente pelos meus labios, a me falar coisas deliciosas no ouvido. O perfume dele era delicioso, enquanto falava comigo, a barba dele roçou no meu rosto, eu olhando seu peito peludo , sentindo seu perfume e o roçar da barba, me deu um tesão, que me deu ate uma onda de calor pelo corpo. Nessa epoca eu ainda não usava barba,só um bigode bem aparado, mas eu tinha o cabelo muito bonito, meio comprido, bem tratado , e o Léo passando os dedos entre meus cabelos e me segurando pela nuca , me puxa, ate juntar nossas bocas, me beija com força e segurando forte minha cabeça, fiquei sem folego, quando me soltou, eu falei gentilmente, "calma, eu não vou fugir, tô pego". Ele sorriu, me pediu desculpas e me disse que ele era assim , meio bruto, que tambem não era do tipo que ficava reprimindo seu tesão. Eu lhe falei que não se desculpasse, que eu havia gostado e muito. Ele me perguntou se meu nome era verdadeiro, eu afirmei que sim, ele achou muita coincidencia porque o ex namorado dele tinha o mesmo nome. Ele me pede para irmos para outro canto da boate e largamos os copos vazios numa mesa e ele me encosta numa parede e me da uma pegada e amasso, fortes, colando o meu corpo no dele, que senti ate o volume firme, mas não duro, no meio de suas pernas, naquele amasso eu colei o rosto em seu peito peludo e me deliciava com aquelas sensações, quando, um engraçadinho que estava do nosso lado, e que deveria estar bebado ou afim de sacanagem, pegou e apertou minha bunda e ainda falou , "que baixinho gostoso, tambem quero"; eu tentei me virar para ver quem era, e o Léo percebendo, tirou a mão do cara e ficou muito bravo, me puxou para traz dele e encarou o outro, e ia partir para cima do cara, eu segurei o braço dele, quase não conseguindo , mas pedi para não arrumar briga, que os seguranças iriam pega-lo e joga-lo para fora , podendo ate machuca-lo. Ele me puxa para outro canto, me pede desculpas, me abraça pelos ombros, com força de novo, e me disse que só se segurou porque não queria estragar nossa noite mas, que seria melhor a gente ir embora. Concordei, claro, e fomos saindo, que até esquecemos do Daniel. Ele me perguntou se eu estaria de carro, e respondi que não, e pegamos um táxi, ele passou os braços nos meus ombros e fomos de mãos dadas e falando baixinho coisas da gente, até chegarmos ao apartamento dele. Nem lembramos do taxista, que poderia não gostar daquilo. Ele tinha uma pegada poderosa, de macho bruto mesmo, de enlouquecer, pau delicioso, durasso, meio grande, grosso , roxo, saco tambem roxo, pentelhudo, eu pedi a ele que só não fosse violento, ele prometeu que não iria me machucar de forma nenhuma. A trepação começou no banheiro, antes , durante e depois do banho, ele percebendo uma certa aflição minha, quando metia aquela vara em mim, ele com muita fome de cú, mas que eu estava gostando e aguentando o tranco, ele muito experiente se ajeitava melhor, molhava mais com saliva, mas foi lascando pica na minha bunda e na minha boca, os dois gemendo muito, ele as vezes dava altos gemidos, junto com eles , dizia varias vezes "ah meu menino"; eu adorei , não era mais menino, mas elogio é bom demais; Passamos para o sofa e a foda e o tesão ficando mais intensos ainda, ele me colocou de varias posições, mas quando ele manda eu me ajeitar num braço do sofa, com as pernas bem abertas, passou um creme no meu cú e socou aquela vara majestosa no meu rabo, eu tentei abafar um grito e saiu um gemido urrado, doeu no inicio, mas o prazer me dominou e eu fui a loucura, eu olhava vez ou outra para traz, e via suas pernas peludas e com os musculos retesados pelos movimentos e posições que ele fazia , para alcançar o mais profundo espaço do meu cu, que estava alargadão , eu nem me atrevia me mover, só me concentrei em arrebitar bem a bunda e sentir aquele macho me fudendo, e me arregaçando; Ele me puxa depressa e sem tirar o pau do meu cu , me deita no sofa de ladinho e agarrado em mim ,ele foi metendo e metendo, me agarrando com força, para ficarmos sempre colados, e aquele pauzão pulsando dentro de mim, ate que ele urra e estremeçe, num gozo possante, me apertou tanto que cheguei ficar sem ar. Ele arfando me perguntou se eu estava bem, se ele havia me machucado, eu nem respondi; Eu ergui uma perna, passei por cima das pernas dele e me punhetei, ate gozar, enquanto ele me acariciava, sempre com força , mas com tesão, gozei muito e ele ficou com o pau ainda duro atolado no meu rabo por um tempo, eu exausto, só esperando o que ele faria, achei que iria continuar metendo, mas comentou que meu cú estava tão apertado e quente, envolvendo tão firme seu pau que ele queria ficar assim o resto da noite, eu só consegui dizer, "pode ficar". E ficou mesmo, por um bom tempo, acariciando minhas coxas , minha bunda, me beijando os ombros, e me disse que por isso , ele gostava de baixinhos, que pareciamos frageis , mas que eramos fortes, aguentavamos o tranco, sem reclamar. Meu tesão ja estava saciado, por hora, me sentindo incomodado , o pau dele ja tinha amolecido, ja tinha passado um tempo, eu pedi para ele tirar o pau de dentro de mim, e com alivio, e ainda prazer, senti aquela vara deslizando para fora de mim. Depois de limparmos a porra que eu derramei no chão e no sofa, nos limpamos no banheiro, ele nos serviu um refrigerante e voltamos para o sofa, que era onde ele dormia, porque o apartamento era bem pequeno. Ficamos deitados conversando um pouco , ele pegou um lençol nos cobriu, e em pouco tempo dormimos, coladinhos porque o sofa era confortavel , mas não era muito espaçoso. Ja com o dia claro, a porta se abre e entraram dois caras, um cara de meia idade, altissimo, barba de alguns dias, por fazer, cabelos pretos , mas, grisalhando e o outro , estatura normal, loiro , olhos claros. Pelo barulho que fizeram , eu e o Léo acordamos, ele me apresentou aos dois, e os dois foram para o quarto, e aproveitamos e fomos ao banheiro,fizemos nossa higiene, entre uns beijinhos, ele ficou de pauzão duro e lhe dei uma mamada gostosa até ele gozar, enquanto me punhetava, porque meu cu estava bem dolorido, eu disse que iria aproveitar para ir embora, e fui. Começamos a nos ligar, marcavamos de almoçar juntos, porque trabalhavamos bem perto um do outro, marcavamos de ir para o apartamento dele no fim do dia, e fui me viciando nele e naquela vara majestosa , a frequencia era quase dia sim , dia não, pegamos intimidade de namorados, iamos visitar amigos dele, ate sua familia fomos visitar juntos, demos uma trepada sensacional no antigo quarto dele, eu fiquei de cocoras e ele teve que se virar para me comer, mas ficou com as pernas bem arcadas , se montou em mim e mandou rola no meu rabo, com força, como sempre, mas mandando eu não fazer barulho, nem gemer alto. Numa das vezes, que estavamos juntos, mas não me lembro se era dia ou noite, dia de semana ou fim de semana, quando entramos no apartamento , o coroa que dividia o apartamento com ele, estava la com o namorado, os dois muito a vontade de cueca, sentados na cama , assistindo tv; nos cumprimentamos e eu e o Leó, ficamos no sofá. Os dois caras tinham um papo pesado, não sou santo , nem puritano, e nem poderia ser, mas eles falavam coisas que eu fiquei abismado, mas estava achando interessante, e ainda por cima o coroa começou a fazer comentarios sobre mim e sobre o Léo , imaginando e falando como deveria ser nós dois na cama, mas coisas que iam muito alem do que ja tinhamos feito. O que mais me deixou espantado, foi ele dizer que o Léo teria me enrabado e eu sendo pequeninho, teria ficado girando feito um franguinho no espeto, varado pelo pau do Léo e girando feito esses frangos que ficam nos assadores nas portas dos comercios. O Léo gargalhou alto, e olhando minha cara de espanto, falou "Pára tio, ele esta todo envergonhado aqui". Eu olhei para o Léo e disse que ele não havia me dito que o coroa era seu tio, ele falou que deveria ter esquecido , eu continuei e perguntei, se ele ja havia transado com o tio ou com os dois, ele garantiu que não, que não chegaria a esse ponto, nem o coroa aceitaria. Minutos depois, os dois dentro do quarto começam a trepar, e com a porta aberta mesmo, se ouvia tudo, tudo mesmo, gemiam alto , palavrões, indecencias, ate a cama rangendo se ouvia, um trepada das mais escandalosas, devia estar muito quente a foda. Tanto eu como o Leo, ficamos na nossa, nos olhavamos, davamos risada baixinho. O barulho parou dentro do quarto, de repente, os caras saem, os dois estavam peladões , de paus duros, o coroa tinha um sacão , relaxadão, esticadão, que balançava gostosamente nos poucos passos que deu , os dois muito bem dotados e passaram, entraram juntos no banheiro, e a trepada continuou no banheiro, da mesma forma, ouviamos tudo. Claro que ficamos excitados, o Léo abriu a calça, soltou aquela jeba durassa, e mandou eu pegar , eu peguei e chupei e apertava aquela massa durassa com força, enquanto ele olhava fixamente , eu dando um trato no varão. O casal no banheiro foi rapido e ouvimos o barulho de agua, o Léo me mandou parar , guardou o pauzão ainda duro, me levou para a cozinha, eu sentei numa banqueta e ele foi pegando uma garrafa termica e abrindo ela, me perguntou se queria café, que parecia ainda estar fresco e quente. Aceitei, ele nos serviu e ficamos ali sentados, ele me olhando com cara de tarado, parecia que estava planejando algo bem sacana, e comentou que não seria má ideia fazer o que o coroa sugeriu. Eu falei que iria ser complicado, mas poderiamos tentar, mas me bateu aquela duvidazinha e insisti na pergunta, se ele ja tinha trepado com o coroa ou com o namorado dele. Ele me garantiu que não, mas arrematei que ele deveria ter tesão nos dois, só não fez porque não aconteceu a oportunidade, ele jurou que não, e achou muito gostoso eu estar com ciúmes. O casal , depois do banho , se vestiu e sairam, ouvimos que iriam passear e aí o Léo mais que depressa, me arrastou para o banheiro, muito louco de tesão, mal conseguimos tomar banho direito, me agarrava, me penetrava sem cuidado nenhum, socava o pauzão na minha boca, que ate me engasgava, mas eu aguentando o tranco, e me deliciando com aquele macho bruto, me arrastou de novo, e a palavra é arrastou mesmo, porque me agarrou pela cintura e me ergueu e me levou desde a cozinha, para o banheiro e agora do banheiro para o sofá, me colocou apoiado, de novo no braço do sofa, me lambuzou o cú de creme, e socou sem dó, e bombava e me virava de ladinho, e bombava, me virou de bruços e bombava, e assim foi me girando e metendo sem tirar o pau de dentro de mim, eu é claro estava alucinado, transpassado de tesão e prazer, e ele quando me colocou de barriga para cima, colocou minhas pernas apoiadas no seus ombros e naquele frangão, foi bombando, me rasgando e urrando de prazer, gozando forte e dando soquinhos tremulos , eu me ajeitei para me punhetar e ele continuando a ter aqueles soquinhos tremulos me pede calma , para esperar, depois de muitos suspiros, ele me libera para eu poder me punhetar e eu me punhetei gostoso, e ele ainda de pau duro e atolado em mim, continua metendo, eu cheguei a beira da insanidade mental, meu gozo pareceu um colapso total, me contorcia e gemia quase parecendo um choro de agonia, eu fui relaxando e fiquei inerte naquela posição, ele tirou o pau de dentro de mim, me ergue , me cola junto de seu corpo e me abraça forte, e ficamos assim até eu recobrar os sentidos, depois me deitou no sofá, deitou de conchinha em mim, me acariciando , me beijando e sussurando repetidamente: "meu menino, meu menino", só consegui tomar um banho e ir embora depois de um longo tempo. Enfim, continuamos aquele relacionamento quentissimo, por um tempo razoavél, mas um belo dia, ele me dispensa, eu perguntei porque , se eu havia feito alguma coisa errada, ele me disse que não queria ficar preso num relacionamento, que estava muito bom, mas que ele estava se sentindo sufocado e precisava mudar esse sentimento, eu muito triste e chocado, só pude aceitar, ele ainda me disse que queria manter a amizade, mas nada alem disso; eu lhe disse que iria precisar de um bom tempo para passar aquele choque, que aquilo foi como um coice violento, e de surpresa. Ele me respondeu que, ele não era um cavalo, para dar coices, que sentia muito, que ele era assim e que a vida era assim, que tudo mudava. Passei dias de cão, sentindo a falta dele e daquelas trepadas deliciosas, mas logo passei um fim de semana prolongado por feriados, na praia, tive tempo de pensar, de me desligar um pouco da minha rotina, passeando, tendo novas ideias, e fui me conformando. Agora vou resumir bastante, porque senão a historia vai virar um livro e muito chata. Voltei a frequentar a noite, conheci um carinha, vou chama-lo de Felipe, começamos a ficar juntos, mas ficavamos só na pegação e nas brincadeiras ate gozar, mas o destino, mais uma vez se revelou cruel comigo. Nunca soube, com certeza, onde o Felipe morava, conheci o tio dele, sempre nos encontravamos na rua e iamos no apartamento do tio dele, o tio dele era o ex do Léo,aí me liguei que nossos nomes eram iguais e ele tambem baixinho,isso foi confirmado frente a frente com os dois, e todos souberam de mim com o Léo; o Felipe era casado , com varios filhos , ainda pequenos, a mãe do Felipe nos encontra no apartamento, mas foi muito educada e simpatica, mas deu a atender que não aceitava certas situações, o clima foi dos piores da minha vida, tentei ser civilizado, moderno, tentei digerir aquilo tudo , porque estava começando a gostar muito do Felipe, e um dia o Léo aparece no apartamento e o Felipe ficou se insinuando para o Léo descaradamente, se esfregando nele e pegando no pau do Léo, por cima da calça e sugerindo uma trepada a tres ou mais. Mas, o tio do Felipe, avisou, prontamente, só se fosse em outro lugar , porque alí e com ele presente, não iria acontecer. Não teve jeito, era muita coisa para minha cabeça juntar , arrumar e tentar passar por cima; como ja disse, não sou santo, não sou puritano, mas eu preferi sair fora, não sei se fugi da raia, por medo, por ciúmes, não sei mesmo, só pensei que na pior das hipoteses, que eu perderia uma otima foda, mas não minha sanidade. E nunca mais os ví, e torcia para não encontra-los pela rua ou na boate. Pois é, ESTE MUNDO É UMA ALDEIA, ou não?.
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verdade, este mundo é realmente uma aldeia e, por sinal, bem pequena
gostei muito das trepadas, devem ter sido muito excitantes, mas lamento a forma como terminuou
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