As irmãs do amigo



Qdo adolescente eu tinha um amigo que eu vivia enfiado na casa dele. Bastava não ter o que fazer ou não estar rolando nada e a gente ficava entocado na casa dele falando besteiras.
Ele tinha duas irmãs mais velhas com uns vinte, vinte e poucos anos (nós tinhamos uns 15) que eram duas o que hj se convencionou chamar de cachorras.
Sendo os três filhos de pais diferentes, as duas tinham biotipos bem diversos: uma era mulata, alta, bunduda, cintura fina, tipica.
A outra era baixinha, pálida, mas com biotipo de negra tb, bundão, coxas bem grossas e peitão.
Eu e ele costumávamos ficar na sala, mas como conhecia as irmãs (que aliás não paravam muito em casa) e tinha uma certa amizade,
as vezes ficávamos no quarto delas já que ele por ser homem, dormia no quarto da mãe que não tinha marido (pelo menos não um oficial).
Como moleque é bicho do cão, eu toda vez que estava lá e que uma delas ia pro banho, arrumava um jeito, uma desculpa, dizia que ia tomar água e na passada dava uma espiada pelo buraco da
fechadura na porta do banheiro.
Até que descobri que na porta do banheiro havia uma fresta que dava uma visão nítida e integral de quem estivesse no chuveiro (parecia ter sido feita à propósito).
Naquela porta sempre tinha uma toalha pendurada, mas percebi que
as duas quando se banhavam, tiravam a dita cuja que cobria a fresta, favorecendo a minha festa.
Elas foram temas de incontáveis punhetas, já que podiam ser diferentes, mas todas as duas eram gostosíssimas.
Num dia em que estávamos no quarto delas, as duas chegaram juntas e começaram a nos zoar que era o que mais faziam, nos chamando de punheteiros, mão cabeluda e coisas assim.
Aí a mais velha foi no guarda roupas, pegou algo, jogou pra mim e disse: - vai punheteiro se mata, lê isso aqui.
Eu peguei e comecei a ler e era uma estória de sacanagem que falava da irmã de uma moça que foi dormir na casa do casal e como tinha só um quarto, passou a noite toda ouvindo a irmã meter
com o cunhado.
Fiquei tão entretido com a estória que demorei pra perceber que estava sozinho no quarto.
Elas sairam e depois chamaram o irmão pra alguma coisa e eu nem me liguei.
Continuei lendo, com um tesão danado, apertando a pica por cima da bermuda, doido pra descascar ali mesmo. Foi quando escutei umas risadinhas vindas de fora.
Elas tb acharam que eu não ia segurar a onda e estavam espiando lá de fora, escondidas atrás da parede.
Eu levantei a cabeça pra ver e perguntei: - o que foi? Elas entraram rindo e disseram: - vc espia a gente tomar banho não espia? Eu já ia responder com uma mentira, mas a mais
velha disse: - vai, fala a verdade. A gente sabe que espia, dá pra ver lá de dentro.
Eu acho que elas jogaram um verde pra colher maduro, mas falei a verdade: - é, espio sim.
Nisso o irmão entrou no quarto tb mas elas não desviaram o rumo da prosa: - e o que vc queria ver hem, fala ?
- Queria ver o corpo de vcs, eu disse.
- Pra que seu tarado, safado, fala? Vc já não vê a gente toda hora?
- Mas sem roupa não, respondi.
- Ah, queria ver a bunda, a xota, os peitos da gente né? Porque?
- Porque dá um tesão danado falei, já que a casa tinha caido mesmo.
- Pra depois se acabar em casa né seu punheteiro. Que graça tem? Não pensou em pedir pra gente mostrar? Quem sabe a gente não mostrava. Não é melhor fazer na gente do que na mão?
Eu fiquei meio pasmado, não esperava um papo daqueles, ainda mais na frente do irmão delas.
Aí a mais velha disse: - tá de cacete duro aí com a estória? A gente quer ver, já que vc espiou a gente, agora a gente quer ver também. Deixa a gente ver essa pica aí, anda !
Meio sem jeito, saquei a piroca mas ele continuava feito aço e saltou pra fora em pé, as duas olharam e se entreolharam surpresas.
Aí a mais nova disse: - olha, o moleque é pirocudo ! É novinho mas tem pau de homem.
Então a mais velha virou de costas pra mim, suspendeu a saia me mostrando a bunda e disse: - era isso o que vc queria ver? Olha de perto agora. Quer pegar? Põe a mão.
- Mostra Bel, mostra pra ele, Mata a vontade dele.
Então a mais nova puxou a saia pra cima também e primeiro me deixou ver o volume da peteca sob a calcinha, depois virou de costas também. - E aí, tá gostando? De perto não é melhor ?
Minha garganta fechou, o coração acelerou, a saliva secou na boca. Meu saco até doia de tesão com aquela exibição inesperada, e o irmão dela só observava. Acho que elas tinham combinado tudo com ele enquanto estavam lá fora.
Aí a mais velha virou de frente e mostrou a xana sob a calcinha e disse: - ou era isso o que queria ver e puxou a calcinha de lado. Vai safado, põe a mão vai, sente.
- Ou era isso? Me disse a mais nova pondo os peitos pra fora.
Eu a essas alturas literalmente babava (a boca e o pau), sem saber onde olhar ou onde pegar primeiro.
Aí a mais nova me disse: - eu quero que vc faça uma coisa. E subiu a escada do beliche indo pra cama de cima. Tirou a calcinha e deitou recostada na minha frente, escancarou as pernas e disse: - beija ela.
Não precisou pedir de novo. Enfiei a cara no meio das pernas dela e não só beijei como comecei a lamber e chupar aquela xotona dela com gosto.
Nisso a mais velha sentou na cama de baixo e disse: - quer saber , vou mamar na pica desse garoto. Olha como tá dura essa porra, vai valer a pena.
E enquanto eu caia de boca na xota da irmã, ela caia de boca na minha rola, se deleitando, lambendo, babando e enfiando na boca o quanto conseguia da minha pica, até se engasgar.
Nisso olhei e o irmão tava sentado numa poltrona com a pica de fora se punhetando doidamente.
A irmã disse: - bom, com vc a gente não pode, então se deleita aí vendo teu amigo fuder a gente.
Foi quando a mais velha acho que já satisfeita de mamar na rola, se pos de quatro na minha frente já sem a calcinha, pegou meu caralho e apontou na entrada da buceta e começou a forçar
a bunda pra trás pra fazer ele entrar, e continuou até a xota engolir ele todo. Quando sentiu ele todo dentro começou a rebolar e pediu: - vai moleque, fode.
- Não era nisso que vc pensava, então agora fode. Não é melhor que bater punheta?
E a mais nova: - Me chupa anda, vai porra, chupa minha buceta. Tenho certeza que vc não esperava por isso né? Muito menos com as duas duma vez. Então agora se acaba seu safado. Seu punheteiro tarado do cacete. Me chupa porra.
- Ele chupa gostoso viu Dalva. Vai ser profissional. Ele gosta de chupar uma buceta, chupa com gosto.
- Bel, e que cacete gostoso tem esse pivete. Duro pra caralho e que cacetão. Minha buceta tá adorando a pica dele.
- Tá gostando de ver a foda né safado. Se acaba na punheta que a gente tá se acabando com ele aqui. Goza na punheta vendo suas irmãs dando seu puto.
E ficamos ali, até que a mais nova disse que ia gozar na minha boca me pedindo pra chupar com força e eu, depois de meu pau latejar adoidado, comecei a despejar porra na buceta da mais velha que sentindo o jato de porra quente invadindo a buceta, começou a gozar também, com a buceta mamando a vara. E o irmão, vendo aquela putaria toda, esgichou um monte de porra no chão.
Depois desse episódio, as duas com aquele discurso de: "não conta nada pra ninguém", disseram que eu só teria a ganhar, e ganhei! Várias noites eu dormia na casa do meu amigo (melhor dizendo no quarto das irmãs dele) sem que a mãe dele soubesse. Depois que a mãe dormia elas me levavam pra dentro e eu dormia uma ora na cama de uma, ora na cama da outra e as vezes comia uma e depois de um tempo subia ou descia do beliche e comia a outra também.
Época sensacional e inesquecível, pena que como tudo, acabou.


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Ficha do conto

Foto Perfil extasenegro
extasenegro

Nome do conto:
As irmãs do amigo

Codigo do conto:
74141

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
14/11/2015

Quant.de Votos:
12

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