Como ela se tornou cadela



Tem alguns casais que conheço já há algum tempo com quem saio sem regularidade.
Digo alguns pois não mantenho relação fixa com nenhum deles pois assim evita vínculo e qualquer outro envolvimento que não seja prazer e sexo. Isso os deixa livres para saírem com outro parceiro e a mim também caso queira sair com outra mulher sozinha ou mesmo casal.
A esposa de um desses casais me mandou a seguinte mensagem : " - Falei com ele e disse que se ele não deixasse ia demorar muito tempo pra ele me comer novamente e que também não iria mais sair com outros caras. Ele pensou um pouco e disse que como vc é um cara de confiança e já te conhecemos tem um tempo iria permitir, portanto na próxima saída seremos só nós dois!"
Eu disse a ela que isso estava fora do combinado inicial mas que se ela tinha se acertado com o companheiro dela, pra mim estava de boa.
Posteriormente marcamos uma data que convinha tanto a ela quanto a mim, nos encontramos e quando chegamos no motel, assim que entramos ela me olhou e disse : " - Quer saber como tudo isso começou? " Eu disse a ela que essa informação pra mim não era importante, mas ela argumentou que pra ela era e que por isso quis sair sozinha comigo, primeiro pra ter mais intimidade de fazer o que quisesse, sem "platéia" e segundo pra justamente poder conversar isso comigo. Disse ainda que havia combinado com ele de ligar pra ele nos ouvir trepando como compensação, mas que só iria fazer isso depois de me contar.
Aí ela contou que eram noivos ainda e que foram a uma festa em uma chácara numa das cidades vizinhas aqui de Sampa. No final de tarde quando retornavam se perderam pois todas as ruas eram de chão batido e todas muito parecidas e ficaram rodando um tempo sem achar nem o caminho pra irem embora e nem o de voltar para a chácara para pedir auxílio de alguém.
E que num dado momento o carro morreu e não quis pegar mais. O noivo (agora marido) nada entendia de mecânica, abriu o capô por abrir. Sem carro e sem sinal de celular, ficaram sentados dentro do carro com as portas abertas, na esperança de que passasse alguém.
Passado um tempo veio um grupo de homens com jeito de serem do local e trajados com roupas de trabalho, deviam ser caseiros ou algo do gênero.
Chamaram e explicaram o que havia acontecido, pedindo ajuda. Eles se olharam, olharam para os dois, mandaram o noivo destravar o capô e examinaram com ar de entendidos. Um deles então falou que o que podia fazer era empurrar o carro até uma chácara próxima que lá teriam mais recursos pra tentar resolver o problema. Considerando que poderia ser que levasse horas pra passar outra viva-alma naquele lugar e que começava a anoitecer, resolveram aceitar e os caras disseram que eles podiam ficar dentro do carro pro noivo conduzir e que eles dariam conta de empurrar pois já estavam acostumados a fazer força.
Na verdade o lugar pra onde empurraram o carro parecia abandonado e só tinha um barracão de ferramentas no local, mais nada e nem nada por perto.
Lá chegando a atitude dos caras mudou. Dois deles foram pra cima do noivo, os outros três ficaram cercando ela. Um dos caras falou : "Amigão, já que vc quer um favor, vai nos fazer um também. Será uma troca, nós resolvemos seu problema e ela ali resolve o nosso, aliás ela é bem gostosa, muita areia pro seu caminhão. Não adianta gritar pois não tem outra chácara e nem ninguém por perto e também não tem como vc sair daqui, então fica bem bonzinho."
Nisso dois dos caras que estavam perto dela já a seguraram e o que parecia que comandava falou: " - Olha aqui moça, se começar a dar trabalho vai ser pior, vamos enfiar um pano na sua boca e te amordaçar. Então é melhor ser boazinha. Não vamos te machucar, só vamos meter em vc, o que esse aí deve estar cansado de fazer. "
Ela me disse que esperou por uma reação do noivo, que ele lutasse, fizesse qualquer coisa, mas que pela expressão de apavoramento dele, perdeu a esperança. Então decidiu que era melhor agir como o cara disse.
Nisso um deles que tinha saido voltou com umas cordas. Primeiro amarraram ele, com as mãos pra trás e depois as pernas como fazem com as vacas na hora da ordenha e o colocaram sentado no chão. Depois passaram uma por dentro do carro, pelas janelas e amarraram uma ponta em cada um de seus pulsos, isso depois de lhe tirarem a roupa. Depois pegaram mais duas cordas e amarraram seus tornozelos no para-choque do carro com as pernas bem abertas.
Daí partiram pro ataque. Todos a bolinavam ao mesmo tempo apalpando seios, coxas, bunda, chupavam e mordiam seus peitos e apesar da aversão e da brutalidade deles a única coisa que ela podia fazer era se submeter aos desejos deles.
Reparou que um deles se colocou entre suas pernas já com o mastro em riste e se preparou pra penetração que foi rude e dolorosa, numa só estocada ele estava todo em seu interior. Quando esse terminou outro pegou um pano velho, limpou-a e se posicionou também. Mais um tempo de bombadas que parecia interminável e o segundo homem também terminou.
Nessas alturas ela já estava meio amortecida tendo em vista que os membros dos caras eram grandes e muito rijos quando o terceiro cara repetiu a operação de "limpeza" e espetou-lhe a xota também duma só vez.
Foi quando ela disse que lembrou do noivo e olhou em sua direção e o que viu a deixou cheia de uma raiva insana. A expressão que viu em seu rosto não foi de raiva ou indignação mas sim de excitação. Ele olhava atentamente aqueles estranhos penetrando-a, usando-a como um objeto e ainda se excitava com isso. Ela disse que não pode ver pois ele estava sentado, mas que teve a nítida sensação de que ele estava de pau duro.
Foi quando ela perdeu completamente o juizo e disse em voz bem alta : " - Vem um aqui perto que eu quero chupar ! " Os caras se surpreenderam primeiro e depois comemoraram : " - Tá vendo ? Eu não disse que era uma vaquinha ? um deles falou. "
Ela fez isso de pura raiva por perceber a reação do noivo. Ainda acrescentou : " - E vcs nem precisam me amarrar, já que combinamos que seria só isso e que é uma troca, eu dou pra vocês na boa. Essa posição tá cansativa. "
Os caras novamente se olharam e resolveram então desamarrá-la. O primeiro que tinha comido foi até o noivo, deu-lhe um tapão na cara e disse: " - Tá vendo aí corno, sabia que sua mulher era tão vadia assim ? " E todos caíram na risada.
Assim que desamarram ela então debruçou no capô e ficou esperando o próximo. Esse veio, pincelou o pau nos beiços da buceta dela e foi empurrando, devagar mas sem parar. Esse parecia ser menos afoito e ter mais traquejo e o pau também era mais grosso que o dos anteriores. Nisso ela chamou o que faltava e disse : " - Então, não quer que eu chupe ? " O cara mais que depressa se aproximou com o pau em pé e ela primeiro cheirou, depois lambeu e depois abocanhou a rola do sujeito. Pelo menos sujo não estava.
Aquilo começou a excitá-la e agora ela podia olhar na cara do noivo enquanto fazia boquete pra um e levava rola de outra, como uma vingança pessoal contra ele. Passou a gemer, a falar de boca cheia, a pedir pra um fuder sua buceta e o outro fuder a sua boca. O noivo se remexia e olhava a cena extasiado aparentemente. E os caras tirando sarro : " - Tá gostando de ver sua puta em ação né seu cornão ? "
Ela disse que acabou gozando junto com o cara quando ele esporrou na buceta dela e que louca pediu pro outro tirar da boca e socar na buceta dela pois ela queria gozar de novo. E acabou gozando junto com o quinto cara também.
Foi aí que ela disse que pra completar a vingança, olhou pro primeiro cara que tinha metido nela e que parecia ter mais autoridade e disse : " - Você parece ser o chefe da turma. Por ter me dado a oportunidade de ter esse prazer inesperado merece um prêmio. Vou te dar meu cuzinho, vc aguenta ou vou ter que chamar outro ? "
Ela falou que o pau do cara subiu quase que instantaneamente ao ouvir isso e que antes fez ela dar uma boa chupada na pica pra deixar mais duro ainda, aí foi cuspiu na entrada do seu rabo e foi enterrando a rola lentamente até ela sentir os pentelhos dele roçando sua bunda. Que ele começou a se movimentar devagar e ela gostando da sensação de ter aquele homem rude dominando-a por completo, depois começou a acelerar os movimentos até que num ponto ele socava no cú dela como havia feito na buceta, sem cerimônia e sem dó. Disse que a metida foi tão intensa que acabou gozando na hora que o carra encheu seu cú de porra.
Os caras parecem ter se empolgado também com a cena pois estavam todos se punhetando e quando o cara saiu de cima dela eles vieram e esporram nela toda, nas costas, na bunda, na cara, nos cabelos.
O cara disse: " - Aí putinha, como vc foi legal com a gente, lá no barracão tem um cano que tem água corrente mas é fria, se quiser encarar e quiser se lavar, vai lá. Lógico que ela ia encarar, se fosse o caso ela não teria como sair dali toda esporrada. Ele a levou até lá, mostrou onde era o cano, deixou uma toalha ao alcance, procurou umas coisas e saiu. De lá de dentro ouviu um ronco de motor.
Ela disse que quando voltou o noivo estava desamarrado e o carro funcionando. O "chefe" disse a ela enquanto ela se vestia : " Aí, eu vou deixar vcs no caminho para saírem daqui, mas nem pensem em fazer nenhuma gracinha. Vou ficar com os documentos de vcs até chegarmos no destino, lá eu devolvo. "
Ela então respondeu : " - E por que eu faria isso ? Foi tão bom, não foi amor ? Disse olhando pro noivo com raiva nos olhos ! " Ele abaixou a cabeça.
O cara cumpriu o que disse e os deixou no rumo pra pegarem a estrada principal pra retornarem. Só que no caminho ela disse que virou pro noivo e intimou : " - Bem seu corno, é o seguinte, agora vc VAI casar comigo de qualquer jeito. Se não fizer isso, vou contar pra todos os nossos e para o SEUS amigos o que aconteceu e dizer que vc não tomou atitude alguma. O que acha que eles vão pensar sobre isso ? E tem mais, já que vc pelo jeito gostou, daqui pra frente vai sempre me ver dando, só que agora vai ser pra quem eu escolher e não forçada, vou dar por gosto mesmo ! "
E foi assim que desde o início do casamento ela se relaciona com outros homens, com ele assistindo e se deleitando vendo as performances da esposa.
Na minha opinião ele permitiu que ela saísse sozinha comigo pois não quer deixar a vida que tem e não por outro motivo.
Essa saída foi no feríado da última sexta-feira e tivemos uma noite fantástica com o cel dela ligado no viva-voz e o marido escutando tudo do outro lado e ainda falando palavras de incentivo pra mim e pra ela.
A vida como ela é .......

Foto 1 do Conto erotico: Como ela se tornou cadela

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Comentários


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cahsadinhasafadinha Comentou em 24/04/2017

amei e votei

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chermengo Comentou em 23/04/2017

Essa mulher é muito gostosa. E se te contou isso foi bem feito pro corno. Parabéns pelo conto. Votado.

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extasenegro Comentou em 23/04/2017

giuser : Obrigado meu caro. Vc tem razão e me considero um privilegiado. Obrigado também pelo voto. Apenas um equivoco : não faço intermediações e nem agenciamentos. Tem diversas formas de se fazer contato, conhecer pessoas e casais e são amplamente conhecidos. Clubes de swing, locais de prática de Dogging, alguns barzinhos. E a partir do conhecimento conquistar a confiança das pessoas, esse é o segredo de tudo.

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extasenegro Comentou em 23/04/2017

Falano : Obrigado. Realmente fui feliz no foco e no que quis destacar. Realmente acho que a maior xota que já ví na vida.

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giuser Comentou em 23/04/2017

Delícia apresenta ela para nós. Votado. Abs.

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Comentou em 23/04/2017

Delícia de fotos




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Ficha do conto

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extasenegro

Nome do conto:
Como ela se tornou cadela

Codigo do conto:
99804

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/04/2017

Quant.de Votos:
18

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