A MÃE DO AMIGO

Recebi msg com alguns questionamentos no 1º conto que publiquei aqui no site. Msg do tipo : Parou porque ? Por que parou ?
Parou assim, do nada ? (Quem leu ou ler meu 1º conto publicado vai entender)
Então decidi contar aqui um fato que aconteceu também na minha adolescência.
Todo mundo, tanto homens quanto mulheres tem na adolescência um amigo (amiga no caso das mulheres) que são confidente,
unha e carne, com quem compartilha tudo, literalmente de copo e de cruz.
Eu não fui exceção, tive um (vou chamá-lo de Pedro), vizinho próximo que onde via um podia saber que ia ver o outro. Estudávamos na mesma escola,
jogávamos bola no mesmo time, almoçávamos e jantávamos um na casa do outro e por vezes dormíamos na minha casa ou na dele.
Bebiamos, pegávamos balada juntos. A única coisa para a qual eu não contava com o Pedrinho era na hora de azarar as
menininhas.
Inúmeras vezes estávamos em algum lugar e meninas davam um mole danado pra gente e eu propunha : - Pedrinho, vamos pra cima.
Tá fácil cara, é só empatar os times ! Mas ele não se mostrava animado. Sempre tinha uma desculpa qualquer.
Cheguei a desconfiar que ele não assumia mas era gay. Como nunca me cantou, nem tentou nada, continuei tocando o barco
relevando essa posição dele. Afinal, eu não dependia dele pra pegar mulher, quando ele não ia, eu ia mesmo assim e se
desse jeito, pegava.
A mãe do Pedrinho assim como a minha era separada, vivia sozinha com ele. Era mais uma afinidade entre nós. Ambos crescemos
sem pai e esse era um tema constante em nossas conversas. Ela era uma mulata dessas grandes, com muita carne e muitas
curvas, mas que ela cobria com muita discrição. Sempre com saia e blazer Ou vestidos retos, tipo tubinho com casaquinhos
por cima, sóbrios, abaixo do joelho ou logo acima, um, dois dedos no máximo. Ela ocupava um cargo numa empresa e dava
pra ver que o traje e a postura eram exigência do cargo.
Numa das vezes que dormiu em casa, Pedrinho com um olhar muito triste me disse : " - Quero te contar uma coisa, não sei
como dizer isso, mas confio e quero te pedir : ninguém jamais pode saber disso. Nunca contei pra ninguém. "
Não precisei prometer segredo, sabíamos muito da vida um do outro, éramos confidentes e ele sabia que eu não quebraria
a confiança. Achei que ele nesse momento fosse se revelar, apenas disse : - Se acha que deve falar, fale.
Ele começou : " - Sabe todas as vezes que a gente sai e pintam meninas, que vc quer atacar e eu recuso ? Várias vezes
já fui embora sozinho pq vc arranjou uma menina e saiu com ela, sabe porque ? " Pensei comigo : lá vem !!!!
" - É pq meu lance é com mulher mais velha. Eu não sinto atração e não consigo, não posso sair com menininhas. "
Aí eu disse : - Mas Pedro, eu nunca vi vc com mulher alguma, quanto mais uma mais velha. Só bate papo com as meninas
da escola. Vc nunca falou nada a respeito.
Ele já angustiado disse : " - Então, é disso que quero falar. Aliás, eu não posso e não consigo sair com mulher nenhuma
porque já tenho uma há anos. " Eu não aguentei, perguntei : - Mas cara, quando é que vc encontra com essa mulher ? Estamos
sempre juntos. Ele desabafou : " - Todo dia, na minha casa... "
Levou um tempo pra cair a ficha, aquilo pra mim foi como um soco na boca do estômago. Meu amigo ficou ali com uma lágrima
presa no canto do olho, esperando minha reação, reação essa que não tive. Não sabia o que dizer.
Ai ele me contou tudo, desde quando começou, com todos os detalhes (inclusive os mais íntimos) até desembocar nos dias
atuais em que na intimidade ele e a mãe viviam como amantes já há cinco anos, coisa que na cabeça da vizinhança não passaria.
Depois de narrar isso ele disse : " - Espero que isso não mude em nada nossa amizade. Eu precisava falar e não poderia
falar isso com mais ninguém. "
Não mudou. Os dias se transcorreram, a vida seguiu e tudo parecia igual. Lógico que eu pensava no assunto. Lógico que
não via mais dona Maria (vamos chamá-la assim) com os mesmos olhos. Mas não deixava ele perceber.
Às vésperas de um fim de semana Pedrinho me falou pra dormirmos na casa dele. Teríamos uma festinha pra ir e depois
disso na volta ficaríamos na casa dele. Segundo ele essa era a tática dos dois pra que ninguém desconfiasse de nada.
Ele saia, levava vida normal, ia pra balada as vezes, pra festinhas. Assim, na visão de todo mundo ele era um adolescente
que levava uma vida como qualquer outro.
Pensei comigo: vou empatar o lance dos dois. Porque com certeza em nenhuma das vezes que dormi na casa dele rolou nada, eu
perceberia. Mas acabei concordando.
Nessa noite quando voltamos dona Maria estava com um vestido menos formal, estampado floral, mais solto, abotoado na
frente e nos recebeu muito efusiva e a mim com um sorriso simpático. Comentou : " - Parecem Cosme e Damião " e deu uma
risada, algo que eu nunca tinha visto.
Mesa posta, um lanche farto já que adolescente é bom de garfo. Depois de lancharmos Pedrinho disse : " - Vou tomar banho,
termina aí depois vc vai. " Concordei e fique ainda na mesa enquanto dona Maria já ia recolhendo as coisas, lavando
a louça e dizendo pra eu comer quanto quizesse que ela só estava "adiantando o expediente".
Terminei, fui pra sala e fiquei vendo qualquer coisa na televisão. A toalha, bermuda e camiseta que eu usaria já estavam
dispostos numa poltrona. Me distrai e passou um bom tempo quando ouvi a voz do Pedrinho me chamando do banheiro. Julguei
que ele já havia terminado porisso me chamava e nem dei por falta da Dona Maria, achei que ela pudesse estar no
quintal recolhendo ou pendurando roupas, sei lá.
Peguei as coisas que estavam separadas pra mim e quando cheguei na porta do banheiro a cena me congelou, deixei até cair
a toalha e tudo o mais. Pedrinho estava em pé sob o chuveiro com o pau em riste, dona Maria completamente nua agachada
de costas pra porta com a esponja ensaboava o pau dele muito vagarosamente, quer dizer, ensaboava não né, punhetava.
Então ela disse : " - Pode vir que eu banho você também. " E ele completou : " - Pode vir cara, foi ela que pediu pra
te convidar pra dormir aqui hoje. "
Recuperado do impacto inicial comecei a observar as carnes daquela mulher, fartas, rijas, muitas curvas e já nesse
momento ela tinha o pau do filho dentro da boca e chupava sofregamente. Meu pau começou a reagir e eu a tirar minhas
roupas que fui largando pelo chão mesmo. Me aproximei já com o pau duro também e ela gentilmente afastou o filho do
chuveiro e me puxou pela rola até debaixo d'água e começou a mesma operação de ensaboar punhetando meu pau. Olhava
para ele extasiada, com um brilho insano nos olhos e quando achou que estava pronto, abocanhou da mesma forma como
tinha feito com o filho. Que boca, que habilidade, que gula ! Pedrinho e eu apesar de já termos estado nús inumeras
vezes nos vestiários de campos de futebol, não estavamos muito a vontade, mas ela estava completamente e dona da
situação. Pegava os dois ao mesmo tempo, punhetava, colocava na boca, lambia um e outro e nos olhava no fundo dos olhos.
Ela levantou-se ficando de costas pra mim e encostando uma bunda grande, carnuda e dura no meu pau e puxou o filho pra
um abraço onde colocou a pica dele entre as coxas. Eu acariciava um seio, chupava o pescoço dela e ele chupava o outro,
enquanto ela se movia e fazia o pau do filho deslizar entre as pernas e o meu esfregar na sua bunda.
Saimos do banho todos nús e fomos para o quarto. Lá ela pediu pra ser chupada e Pedrinho atendeu, aí me disse que
queria sentir o sabor da minha vara novamente. Ficamos assim por um tempo até que ela mandou que o filho deitasse de
costas e assim que foi atendida, montou sobre ele encaixando a rola na xota e descendo de uma só vez para enterrar
inteira dentro de si. Fiquei ali ao lado observando aquilo por instantes até que ela disse : " - Vai ficar ai só
olhando. Se for eu vou cobrar o show." E riu. Ela colocou uma mão em cada popa da bunda e abriu bem pra eu pode ver
um cuzinho brilhando e piscando, já meio abertinho e disse : " - Pode colocar, devagar mas pode colocar. Foi com isso
que eu sonhei. Porisso te chamei aqui hoje. "
Fui introduzindo e ela gemendo abafado mas dizia pra continuar, que tava doendo mas que no começo era assim mesmo. Que
era porque meu pau era grande, grosso, mas que já ela acostumava. Quando me sentiu todo dentro ela começou a fazer
movimentos de contração, estrangulando meu pau na base, coisa enlouquecedora. E disse pra nos mexermos as varas dentro
dela. Começamos a meter simultaneamente nela, Pedrinho tinha mais dificuldade devido a posição em que se encontrava
mas ela ajudava e eu com mais facilidade comecei a bombar naquele rabão gostoso. Essa mulher se transfigurou, sacudia
a cabeça, mordia a fronha do travesseiro para abafar os sons e literalmente urrava entre nós dois. Mordeu o ombro
do filho que bravo, acho arranjou um jeito de socar na xota dela também.
Bom pra resumir, nessa noite ainda invertemos as posições comigo na frente e o filho atrás, ela meteu com cada um
de nós individualmente e fez um boquete pra cada um até finalizarmos na sua boca. Dormimos os três na cama dela com
ela no meio e hora eu sentia a mão dela no meu pau e quando largava eu imaginava que estava pegando no do Pedrinho.
Amanheceu o dia e quando acordei nem Pedrinho nem dona Maria estavam mais na cama. Levantei, fui ao banheiro me lavar
e quando cheguei na cozinha, ela era outra pessoa. Com o mesmo ar e roupa sóbrios e me deu bom dia de um jeito mais
formal e como se nada daquilo tivesse acontecido. Precisei me concentrar pra ter certeza de que não foi sonho mesmo.
Tive certeza ao ver minhas roupas na poltrona e as roupas que era pra eu ter usado pra dormir, aos pés da cama.
Tomei café e fui pra casa. Isso nunca se repetiu.
Continuei minha rotina e eu e Pedrinho não tocamos no assunto. Saiamos, jogávamos bola, bebiamos as vezes, tudo normal.
Um certo dia ví um enorme alvoroço na rua quando estava chegando em casa e perguntei o que estava acontecendo. Só
ouvi alguém me dizer : " - É melhor vc ir lá ver. " E uma outra voz que disse : " - Coitado, vai alguém com ele. "
Chegando perto ví que a movimentação era na casa do Pedrinho. Entrei, tinha muita gente no caminho e dentro da casa.
Todos falavam ao mesmo tempo. Dona Maria chorava histericamente. Disseram : " - Ele está no quarto. " Fui até lá e vi
Pedrinho nú, deitado na cama da mãe, imóvel, com os olhos arregalados, uma expressão de contração no rosto. E a frase :
" - Ele tomou uma dose maçiça de veneno pra rato. " " - Ninguém sabe porque. " Eu sabia.
Dona Maria nos meses que se seguiram não tirou mais o luto até quando se mudou de bairro, de cidade, sei lá.
Nós somos produtos daquilo que vivenciamos.
É pra se pensar.......



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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 18/12/2015

Adorei seu conto, embora com um final triste me encheu de tezão enquanto lia. teve meu voto com louvor...bjs.

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apeduardo Comentou em 16/12/2015

que delicia de conto, parabens pela criatividade

foto perfil usuario boxboxbox

boxboxbox Comentou em 15/12/2015

Conto curioso. Muito bem escrito. Votado

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jhtg Comentou em 15/12/2015

muito bom , bem narrado, parabens.......votado

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fanyara Comentou em 15/12/2015

Adoro incesto.Votado

foto perfil usuario whilhancoppi

whilhancoppi Comentou em 15/12/2015

caralho que historia em parceiro




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Ficha do conto

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extasenegro

Nome do conto:
A MÃE DO AMIGO

Codigo do conto:
75634

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/12/2015

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
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