No São João da Bahia, com o primo da minha amiga



Olá pessoal, sou frequentador do site já a algum tempo e nunca tive coragem/tempo para contar as minhas próprias experiências. Mas agora com o final de ano, o tempo surgiu e foi o que eu resolvi fazer; dividir com vocês algumas coisas.
Meu nome é Gustavo, sou arquiteto, tenho 25 anos e moro sozinho em Salvador/BA. Bissexual, minha família sabe de mim à cinco anos. Sou moreno, 1,80 de altura, olhos pretos, cabelo também negro e curto, corpo um pouco acima do meu peso ideal, versátil, uma bunda que chama um pouco de atenção, por ser grande e uma rola de 18cm.

O primeiro conto que vou expor aqui aconteceu no São João de 2015. Fui passar as festividades juninas na casa de uma amiga, no interior da Bahia. Podia me sentir em casa, pois já havia ido em outra oportunidade, conhecia seus pais, amigos e alguns parentes. Entre eles, seu primo, Léo, que conheci a alguns anos atrás quando tivemos a oportunidade de ir para o Festival de Verão aqui em Salvador.
Léo é advogado, 23 anos, alto (acho que 1,90m), branquinho, cabelo curto, olhos castanhos, magro mas com certa definição em seus músculos, bastante extrovertido. Nenhum deus, mas era um cara boa pinta.
Nem a minha amiga, nem ninguém ali sabia da minha orientação sexual. Não que fosse um segredo, mas porquê nunca me perguntaram. Não sou do tipo de cara que chega no lugar e se apresenta e diz: “Oh, eu sou bissexual tá?”.
Enfim, cenário construído, personagens apresentados, vamos ao conto realmente.
Todos os dias íamos pra festa na praça principal da cidade com algumas atrações de forró, encontrávamos alguns amigos, conversávamos, dançávamos e bebíamos. Num desses dias, eu não fui com minha amiga para a praça, pois ela teria que fazer algumas coisas antes; Leo passou na casa dela, me buscou e fomos curtir mais uma noite. Bebíamos a algum tempo, a garrafa de whisky que ele tinha levado já estava quase no final, estávamos um pouco alegres, mais soltos, olhando e paquerando algumas meninas. E eu, no caso, olhava para alguns caras também kkkkk. Até que Leo me pergunta se estou namorando, com algum rolo e tal. Digo que estava saindo com uma pessoa (é realmente estava), mas não era nada sério. Um minuto depois ele diz:
- posso te fazer uma pergunta? Na boa, se não for te ofender nem nada.
- claro, diz aí – respondi já imaginando o que viria pela frente.
- você é gay? – perguntou ele um pouco envergonhado ou com receio de estar sendo muito indiscreto
- sou bi – respondi tranquilamente, mas com aquele receio de ele se afastar, ou sei lá o que. Ele não era do tipo hétero machista, mas eu não sei o que iria acontecer.
- eu já imaginava, mas não sabia se deveria perguntar – ria ele, com certo nervoso. Mas tranquilo, acho legal a gente ser feliz da maneira que nos agrada.
Assento com a cabeça e continuei no meu whisky, agora com um peso a menos nas costas.
Ele perguntou um pouco sobre a pessoa com quem estava saindo, se era um cara ou uma garota. O tempo passou, mudamos de assunto, a noite continuou. Nada da minha amiga aparecer, mas ok, eu estava com Léo e estava tudo bem.
Horas depois, minha cabeça já começava a doer, devia ser umas 4h da manhã. Queria ir pra casa dormir e descansar. Mas como entrar em casa se a minha amiga não havia aparecido e eu não tinha a chave da casa dela? Léo sabendo da situação, e também já cansado e bêbado, falou para que eu dormisse na casa dele e no outro dia fosse pra casa dela. Que era tranquilo. Eu não tinha opções e concordei. Não era nada demais, Léo já havia ido para a minha casa em Salvador algumas vezes.
Fomos pra casa dele, cambaleando um pouco por conta da bebida. Mas cientes, eu acho. Chegamos lá e tinha uma galera na casa dele, parentes que vinham para passar as festas. Ou seja, quartos cheios. Ele disse que não tinha lugar pra dormir. Só no quarto dele. Que ele poderia colocar um colchão ou algo assim. Consenti e arrumamos tudo.
Nesse meio tempo, chegou uma mensagem da minha amiga perguntando onde eu estava. Respondi que dormiria na casa de Léo mesmo, pois já estava ali é que pela manhã iria pra casa dela.
Léo foi tomar um banho e voltou apenas de cueca, perguntando se eu me importava. Disse que não, que tudo bem.
- pow cara, esse calor e você vai dormir de calça? Pode ficar de cueca, cara. É de boas – disse ele já deitando na sua cama.
- sei lá, tanta gente na sua casa. Fico com vergonha – disse envergonhado
Ele se levantou, foi até a porta do quarto e trancou.
- pronto, rapaz. Ninguém vai entrar e te ver de cueca, se o problema era esse. Relaxa aí.
Acabei aceitando, porque realmente estava quente e eu estava de calça jeans. Tirei a roupa, ficando apenas de cueca e fui procurar uma posição confortável naquele colchão no chão, ao lado da cama dele. Ficamos conversando sobre várias coisas. Eu não podia deixar de reparar ele de cueca boxer branca ali perto de mim. Já tinha o visto sem camisa, mas de cueca era novidade pra mim. E que novidade maravilhosa.
Papo de homem, sempre acaba em sexo, em algum momento. E não foi diferente. Ele falava das gurias que ele tinha pego no São João e perguntava das minhas aventuras também. Ele estava deitado de barriga pra cima, conseguia ver um volume se formando dentro daquela cueca. Era impossível não olhar, às vezes até me perdia nas coisas que ele estava contando. Ele percebeu que eu olhava e pediu desculpas.
- eita ara, foi mal. Acabei ficando de pau duro com as histórias – disse rindo
- relaxa pow – respondi, tentando ser o mais casual possível.
- mas você também está, que eu to ligado. Disse ele rindo, virando e olhando pra mim, mais diretamente para a minha cueca cinza.
Fiquei com vergonha, mas não podia negar ou esconder aquela ereção. Pelas histórias ou pelas cenas, eu não havia conseguido segurar o tesão daquele momento. Ainda na vibe da brincadeira, apertei o meu pai por cima da cueca e falei que não tinha como ficar, com as histórias que ele havia contado.
Rimos e voltamos a falar, agora com alguns detalhes mais interessantes de cada história. E pegadas cada vez mais descaradas no pau. Enquanto ele contava uma fofa que havia tido com uma guria no dia anterior e apertava o pau por cima da cueca, eu mordia o lábio inferior, imaginando como ele deve fuder gostoso.
O clima de amigos falando pitaria já havia passado, o ambiente se tornava mais sensual, sexual, sabe quando você sente o cheiro de sexo? Era tipo isso. Nisso, ele pede pra eu contar alguma aventura que eu tive com um cara, pois só tínhamos falado de garotas até ali. E ele sabendo que eu era bi, falou que eu poderia contar algo com um cara. Contei da vez que chupei um agente aéreo da Gol no aeroporto de Brasília (conto este, que ainda vai ser publicado aqui). Contei com detalhes e ele ficou prestando atenção, rindo em alguns momentos. Nenhuma reação negativa.
- Gustavo, é verdade que homens chupam melhor que mulheres? – me questionou ele enquanto apertava o pau
- pow cara, isso depende. Tem gente que sabe fazer bem, outros não. Mas eu diria sim que os homens chupam melhor e com mais vontade que as mulheres. Eles sabem o que outro homem quer, onde sentem prazer, saca?
- já ouvi falar isso, mas sei lá – respondeu ele rindo
- você nunca tentou? Nunca deram em cima de você? Nunca teve curiosidade? – resolvi indagar
- ah, já deram em cima de mim sim. Mas levei numa boa e deixei pra lá. Em festas, já passaram a mão em mim, na minha bunda, no meu pau. Mas é aquela coisa de festa, você mal vê quem foi. Nunca aconteceu nada demais.
- mas e a curiosidade? Nunca? – perguntei novamente, doido pra ser o primeiro
- sei lá – disse ele um pouco nervoso, mas com o pau pulsando.
Vem a dúvida na cabeça, tentar algo ou deixar pra lá? O não eu já tinha, o que me restava era perguntar e ver no que dava. Sentei-me no colchão, ao lado da sua cama e disse:
- cara, se você quiser... Sei lá. Não vou agarrar você nem nada, você é meu amigo. Te respeito. Mas se você quiser tentar, isso nunca vai sair desse quarto.
Ele ficou nervoso, o pau pulsando cada vez mais. Ele mal conseguia olhar pra mim. Muito menos responder a minha proposta. Se aquilo não era um SIM, o que seria?! Levantei e sentei na beirada da sua cama. Sem tirar os olhos do seu rosto, coloquei minha mão sobre seu peito e fui acariciando peito e barriga que começava a se definir na academia. Enquanto minha mão passeava pelo seu peitoral, eu dizia pra ele que aquilo não ia sair dali, que podia confiar em mim, assim como eu confiava nele.
A respiração dele era ofegante, fechava os olhos às vezes, me olhava nervoso, enquanto sentia minha mão passear pelo seu corpo, chegando próxima à sua cueca. Levava minha mão às suas pernas, sua coxa, subindo até perto daquela bóxer branca que escondia um pau pulsante e já melado de tesão.
Com minha mãe em sua barriga, aproximei meu rosto do dele e perguntei ao seu ouvido:
- você quer, Léo? – perguntei, mordendo a sua orelha de leve
A resposta dele veio em forma de um beijo. Quente e com vontade. Sua língua invadia a minha boca com ferocidade. Enquanto minha mão já havia descido para aquela cueca, segurando o pau dele que pulsava entre os meus dedos.
Um segundo pra respirar, olho pro seu rosto, agora com mais tesão do que nervoso, mordendo o lábio inferior e um olhar penetrante. Comecei a beijar seu pescoço, seu queixo, sua boca; desci para seu peitoral, chupando seus mamilos e fazendo-o gemer. Foi um pouco alto demais, voltei a beijar sua boca e disse ao seu ouvido:
- mais baixo, esqueceu onde estamos? Disse eu enquanto apertava seu pai e mordia sua orelha.
Voltei para seu mamilo, vi o quanto aquilo tinha deixado ele com tesão. Os gemidos eram baixinhos, mas incrivelmente gostosos de se ouvir. Suas mãos foram a minha cabeça, pressionando-a para baixo, em direção à sua cueca. Cheguei até ela, e sentia aquele cheiro maravilhoso, a cueca já melada de tesão. Eu não queria mais perder tempo; com a boca, baixei aquela cueca branca e pude ver de perto aquilo que eu tanto desejava saltar e bater no meu rosto. Envolvi aqueles 19cm com minhas mãos, num leve movimento de sobe e desce. O pau de Léo pulsava na minha mão; era grosso, reto, com uma cabeça vermelha, babando. Levei aquela rola à minha boca, colocando só a cabeça dentro da boca. Junto com uma pulsação, ouvi ele gemer mais uma vez, revirando o olho. Fui colocando toda a rola dele na boca, sugando o quanto podia. Ia até a base e retirava todo ele, repetindo várias vezes. Comecei uma leve punheta nele, enquanto minha boca dava atenção à suas bolas. Ele se contorcia e gemia deliciosamente. Voltava a chupar o seu pau enquanto minhas mãos passeavam pelo seu corpo. Não sei quanto tempo se passou ali, sei que estava gostoso e poderia ficar o dia inteiro chupando aquela rola e ouvindo ele gemer, falando o meu nome. Num momento de auge no seu tesão, ele avisou que iria gozar. Aumentei o ritmo da chupada que dava nele, enquanto acariciava suas bolas. Então senti seu corpo se contrair e ele gemer, enquanto sua rola pulsava e enchia a minha boca de porra. Engoli tudo o que podia. Ele me puxou pra cima dele, me beijando e sentindo o gosto da própria porra na minha boca. Seu rosto demonstrava o quanto ele estava entregue ao prazer e satisfeito com aquilo tudo. Suas mãos passeavam pelo meu corpo até que chegou ao meu pau, ainda duro que tocava em sua barriga. Ele segurou forte e apertou. Gemia em seu ouvido com aquela atitude. Ele me joga na sua cama, trocando as nossas posições enquanto nos beijamos e sussurra no meu ouvido:
- agora é a minha vez. Será que eu sei?
- claro que sabe – respondi beijando a sua boca.
Agora ele que mordia a minha orelha, beijava o meu pescoço. Eu teria gozado sem nem tocar no meu pau ali mesmo, o tesão estava a mil desde quando eu estava chupando ele.
Léo desce pro meu pau e coloca-o na boca. Passa a língua por toda sua extensão e começa a sugar. Ele podia não ter experiência, mas chupava muito bem pra um iniciante. Minhas mãos em seus cabelos ditavam o ritmo com que ele me chupava. E uns 10minutos depois, enchi a sua boca de porra. Que ele também engoliu e limpou todo o meu pau. Puxei o seu rosto pra junto do meu e nos beijamos. Estávamos nus, abraçados em sua cama. Uma sensação maravilhosa. O sono chegou e adormecemos daquele jeito, abraçados.

Acordei com Léo me dando um beijo. Lembrei do acontecido na madrugada e não sabia o que dizer quando olhei pra ele.
- fica tranquilo, somos amigos. Disse ele tranquilamente
- eu sei. É isso não vai mudar. Isso não vai sair daqui, é entre nós. Disse beijando a sua boca mais uma vez.


É isso, pessoal. O conto acaba aqui. Eu e Léo já nos reencontramos depois disso. Mas vai ficar pra outro dia. Todos os contos que irei expor aqui são reais, mudando apenas o nome dos personagens para não expor ninguém.
O conto ficou um pouco grande, mas eu não consigo cortar as partes da história kkkkk
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Comentários


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chaozinho Comentou em 28/07/2017

Guga to em casa em plena madrugada e sem sono, quando li essa delicia de conto, eita porra to com o pau todo melado de uma deliciosa bronha. Quero saber se rolou mais vezes com ele.

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doutorh Comentou em 03/01/2016

Muito bom! Continua...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico arquitetobaiano

Nome do conto:
No São João da Bahia, com o primo da minha amiga

Codigo do conto:
76478

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/12/2015

Quant.de Votos:
9

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