Na escada de incêndio do meu prédio




E aí pessoal, como vocês estão? Lá vamos nós pro meu terceiro conto aqui no site. Hoje vou contar do dia que peguei um cara na escada de incêndio do meu prédio, aqui em
Salvador.. Para os que não leram os Meus outros contos, aqui vai uma pequena apresentação:; Meu nome é Gustavo, sou arquiteto, tenho 25 anos e moro sozinho em Salvador/BA. Bissexual, minha família sabe de mim à cinco anos. Sou moreno, 1,80 de altura, olhos pretos, cabelo também negro e curto, corpo um pouco acima do meu peso ideal, versátil, uma bunda que chama um pouco de atenção, por ser grande e uma rola de 18cm.

Esse conto aconteceu cerca de 1 ano atrás, no verão passado. Estava em casa de bobeira e resolvi descer para a piscina do condomínio, tomar um sol, ver o movimento. Peguei uma sunga e parti pra piscina que nesse dia não tinha muita gente.era no meio da semana, e mesmo com algumas pessoas de férias, ninguém aparece muito na área de lazer. Entro na piscina por um tempo e voltei para a minha cadeira, para tomar um sol e ouvir música. Fiquei conversando com alguns amigos no celular até que recebi uma mensagem nesses aplicativos de pegação. Fui olhar o perfil do cara, tinha como apelido “Querendo te chupar” e em seu perfil, dizia ter 19 anos, universitário, moreno, enfim, aquelas informações básicas. E uma foto que mostrava seu abdômen de quem começava a fazer academia. Na mensagem ele era direto, deu um “Oi” e perguntou se eu estava afim de uma sacanagem naquele momento. Não tinha sacado inicialmente, mas segundo o aplicativo, o cara estava a alguns metros de mim. Não dá pra confiar 100% naquela localização, mas às vezes ela está correta.
Respondo a mensagem me apresentado e pedindo pra ele me enviar alguma fotografia de rosto, afinal tinha uma no meu perfil e não gosto muito de falar com pessoas que não vejo o rosto. Ele enviou (bonito até, mas nada extraordinário) e também disse que eu estava uma delicia de sunga vermelha na piscina. Da aquele susto quando você percebe que tem alguém te observando. Ainda olhando aquela mensagem, passei o olho pela área de lazer, tentando encontrar aquele rapaz que estava me espionando. Nenhum resultado. Ninguém parecido com ele, ninguém com celular na mão, que pudesse denunciar o tal cara. Mas não posso negar, foi excitante. Tanto que um volume se formou na minha sunga vermelha. Respondi a mensagem perguntando onde ele estava e recebi isso como resposta:
- você não precisa saber onde estou agora, apenas onde estarei daqui a alguns minutos, te esperando na escada de emergência do 7o andar. Se quiser, me encontra lá.
Cara, eu fiquei meio sem reação. Não consigo ser direto assim com pessoas desconhecidas. Era excitante a situação de ser observado. Eu podia mentir, dizendo que não queria, mas o meu pau duro me denunciava. Coloquei minha camisa e resolvi conferir quem era o tal. Se ele queria chupar, ele teria!
Peguei o elevador de serviço com o coração acelerado. Tudo bem que ninguém costuma usar escada de incêndio no dia a dia, mas sei lá. Sempre pode aparecer alguém. Cheguei ao 10o andar, entro pela porta corta fogo que dá acesso à escada e lá estava ele sentado, com o celular na mão.
- então você não aguentou a curiosidade, não é mesmo? Perguntou, subindo seus olhos pelo meu corpo.
- é intrigante saber que alguém te observa na piscina e você nem sabe quem é – respondi, analisando o corpo dele, que estava de bermuda de praia e uma camisa regata.
- agora você já sabe – disse ele, levantando-se e indo na minha direção. E se está aqui, é porque quer algo a mais.
- talvez – respondi despretensiosamente
- você pode até dizer que não, mas isso aqui não mente – disse ele com um sorriso safado, agarrando o meu pau que estava duro como pedra sob a sunga vermelha.
Sorri e ele entendeu que podia seguir em frente. Me beijou, enquanto sua mão não largava do meu pau, que pulsava entre os seus dedos. Minhas mãos procuraram sua bunda e logo que a encontrou, foi para dentro da sua bermuda, agarrando-a com força e fazendo-o ficar mais perto de mim.
No meio dessa putaria, escutamos o barulho da porta corta fogo se abrindo no andar superior ou inferior, não dava pra distinguir. Mas saímos rapidamente dali, indo para o corredor de acesso aos elevadores. Conversamos casualmente ali por uns 2 minutos, para que se aparecesse alguém, não notasse nada além de duas pessoas conversando. A adrenalina de poder ser pego por alguém me fazia ficar ainda mais excitado. Meu pau já não cabia mais na sunga que usava. E como estava sem bermuda, ficava totalmente visível. Se alguém aparecesse, logo perceberia minha excitação.
Resolvemos voltar para as escadas, continuar de onde paramos. Entrei primeiro e quando ele se virou para fechar a porta, agarrei aquele cara por trás, sarrando na sua bunda e beijando seu pescoço. Ele soltava gemidos discretos, mas deliciosos, enquanto Minhas mãos passeavam pelo seu abdômen e seu pau, que estava duro e parecia grosso, mas não muito grande. Quando uma das minhas mãos foi a sua boca, ele chupou o meu dedo com malícia, fazendo que eu entendesse o recado. O que ele queria mesmo era chupar uma rola. E eu não podia negar isso aquele rapaz gostoso que já estava entregue ao tesão do momento. Num pequeno intervalo de tempo ele se vira, colocando-me contra a parede e ajoelhando-se aos meus pés para fazer aquilo que ele mais queria – chupar.
Primeiro ele mordiscava de leve o meu pau, ainda por cima da sunga. Meu pau babava de tesão, enquanto ele sentia o cheiro e sentia o tamanho. Ele logo abaixou a minha sunga, fazendo meu pau pular no seu rosto. Pegou-o com a mão, passando a cabeça melada do meu pau em seus lábios, colocando-a na boca em seguida. Sua boca era quente e macia; sua língua explorava cada parte do meu pau, subindo e descendo por toda sua extensão, num ritmo que era dele. Não precisei intervir.
O local e o modo com que ele me chupava estava me deixando louco de tesão. Eu mordia os lábios para não soltar gemidos muito altos, enquanto minhas mãos passeavam pelo meu abdômen.
Eu queria mais que aquele boquete! Queria comer aquele cara, ali mesmo. Pedi pra comer ele, naquele momento. E perguntei se ele tinha camisinha, afinar eu não estava preparado para aquela situação. Prevenido, ele tirou uma camisinha do bolso, enquanto me beijava e descia sua bermuda. Virei-o para que pudesse se apoiar na parede e fui por trás dele, encaixando meu pau na sua entrada. Segurando sua cintura, foi metendo o meu pau no seu cu, devagar, para que ele acostumasse com ele lá dentro. O safado não era nenhum iniciante, meu pau entrou tranquilamente. Comecei a bombar gostoso enquanto ele gemia apoiado na parede a nossa frente. O safado rebolava, me chamava de safado, pedia para eu meter mais forte! Seu cu apertadinho engolia o meu pau a cada estocada. Aumentei o ritmo, começávamos a suar pela movimentação e o calor do verão soteropolitano. Fiquei uns 15 minutos metendo no cu daquele moleque safado. Logo ele gozou, sem ao menos tocar no pau. Ao gozar, seu cu se contraia, apertando meu pau, me dando ainda mais tesão! Aquele puto gozou só com o meu pau no seu cu, nada mais. O tesão tomava conta de mim, então gozei numa forte estocada naquele cuzinho. A camisinha estava cheia, gozei bastante e aquele safado ainda queria limpar o meu pau depois que tirei a camisinha. Ainda nos beijamos mais uma vez e saímos dali, indo cada um para sua casa.
Chegando em casa fui tomar um banho e me toquei que não sabíamos nem mesmo o nome um do outro, mas foi uma foda incrível!


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Comentários


foto perfil usuario coroaaventura

coroaaventura Comentou em 08/01/2016

Seus contos são gostosos, safados e diretos. Estou amando.

foto perfil usuario cabecudas

cabecudas Comentou em 05/01/2016

Cara.. perfeito... conte mais, sempre... Eu moro em um cond com 192 aptos.. mas até agora nada rsrsrs.. abraço e boa sorte




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico arquitetobaiano

Nome do conto:
Na escada de incêndio do meu prédio

Codigo do conto:
76683

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/01/2016

Quant.de Votos:
13

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