Reveillon com Léo



E aí galera! Aqui estou eu novamente... Hoje o papo é sobre o Léo do meu primeiro conto aqui no site. Para os que não leram ainda, vai aqui no final da página e leia o “No São João da Bahia, com o primo da minha amiga”; vocês estenderão melhor esse conto depois de ler o primeiro.
Para os que não leram os meus outros contos, aqui vai uma pequena apresentação; meu nome é Gustavo, sou arquiteto, tenho 25 anos e moro sozinho em Salvador/BA. Bissexual, minha família sabe de mim à cinco anos. Sou moreno, 1,80 de altura, olhos pretos, cabelo também negro e curto, corpo um pouco acima do meu peso ideal, versátil, uma bunda que chama um pouco de atenção, por ser grande e uma rola de 18cm. E relembrar sobre Léo, ele é advogado, 23 anos, alto (cerca de 1,90m), branquinho, cabelo curto, olhos castanhos, magro mas com certa definição em seus músculos, bastante extrovertido e uma rola de 19cm.

Depois do São João, continuamos a conversar normalmente, como amigos que sempre fomos. E com o fim de ano chegando perto, começamos a indagar o que faríamos, já que nenhum dos dois tinham planos concretos sobre para onde ir no reveillon. Resolvemos então buscar uma casa de praia no litoral norte aqui da Bahia para passar com amigos, uma vibe mais tranquila. Sem muita agitação. E assim fizemos, juntamos alguns amigos e alugamos uma casa próximo à Praia do Forte, uns 60km aqui de Salvador. Éramos 9 pessoas ficaríamos no dia 29 de dezembro até dia 01 de janeiro na casa que tinham 4 quartos. Cada quarto com duas camas de solteiro ou uma de casal, e em um único caso, com uma cama de casal e uma de solteiro. Na divisão, eu e Léo resolvemos por pegar o quarto maior, que tinha a cama de casal e a de solteiro. Era o melhor quarto pela vista e por ter ar-condicionado... A galera foi se dividindo e veio um dos nossos amigos para completar a lotação do nosso quarto. Lembra que eu já falei sobre minha excitação com a adrenalina, o medo de ser pego e tal? Então, no meio desses amigos, só um deles sabia da minha orientação sexual. Então estar com Léo na mesma cama e ter alguém no quarto além de nós já se tornou excitante, pois era uma das pessoas que não sabiam de mim; muito menos do Léo. Pensando nisso dei um sorriso safado para Léo, que fez uma cara de: “você está maluco”.
Arrumamos as coisas nos quartos, na cozinha e partimos pra praia! Estava razoavelmente tranquilo, sem muita gente. Aquela área das praias sempre dá muita gente bonita, ficava só de olho. Curtimos o dia inteiro na praia e voltamos pra casa já no início da noite. A farra continuaria, afinal estávamos ali para isso. Ficamos na área de lazer da casa, bebendo, fazendo um churrasco e nadando na piscina. Cada mergulho que eu dava, procurava ficar perto de Léo para provocá-lo. Passava por ele, segurando seu pau sob a sunga ou apertando sua bunda. Ele todo nervoso, sem jeito. Mas era tranquilo, aquele nível do álcool da galera não deixaria ninguém perceber nada demais. O coitado teve que ficar na piscina um bom tempo até poder sair ser que ninguém notasse seu pai duro na sunga. O tempo passava e a galera ia desistindo do dia, todos já altos pela bebida e cansados da praia, iam dormir, ver TV ou algo do tipo. Até que não havia mais ninguém na área externa da casa. Muita gente já estava dormindo quando resolvi ir pra cama e do sinal para Léo me seguir logo depois. Nosso colega de quarto havia ficado assistindo TV e cochilado por ali; teríamos alguns minutos sozinhos no quarto.
Subi para o nosso quarto, fiquei de cueca, como era comum eu dormir e liguei o ar-condicionado por conta do calor. Logo Léo chegou e também trocou de roupa, ficando de cueca. Éramos 3 homens dormindo no mesmo quarto, não havia problema estar de cueca. Eu o esperava na cama, mexendo no celular, fingindo que nem o vira por ali... Ele se deitou ao meu lado, se cobriu com o fino cobertor que tínhamos ali e ficou olhando para minha direção. Eu via tudo de rabo de olho, enquanto fazia qualquer coisa no celular. Ninguém dizia nada. Foram alguns segundos de silêncio, mas que pareciam horas. Acho que ele acreditou no meu desinteresse e me deu boa noite, virando pro lado para dormir. Na hora, olhei para ele, aquele homem grande e gostoso, só esperando um movimento meu. Já faziam uns 6 meses desde que senti ele entregue de prazer, eu queria de novo! Mas estava engraçado fazer aquele jogo... Deixei o celular de lado e deitei abraçando-o por trás e beijando seu pescoço.
- você acha mesmo que eu iria deixar você dormir assim? Disse enquanto minhas mãos exploravam seu abdômen e a minha boca ficava entre seu pescoço e orelha.
- estava com saudades. Disse ele virando-se um pouco e beijando a minha boca.
Meu pau já estava duro, sarrando sua bunda. Será que Léo conseguia sentir o quanto ele estava duro, pressionando sua bunda redonda e macia? Continuamos a nós beijar e nossas mãos te-explorando nossos corpos. Ele havia ficado mais forte, seu abdômen estava mais definido do que da última vez. Enfim, ele estava ainda mais gostoso. Minhas mãos não podiam deixar de chegar a sua cueca boxer cinza, percebendo toda sua excitação através daqueles 19cm pulsando de tesão. Como eu queria sentir o gosto dele de novo! Enquanto isso, suas mãos iam à minha bunda, apertando-a e fazendo nossos corpos ficarem cada vez mais próximos. Como eu esperei por aquilo. Cada planejamento do reveillon era única e exclusivamente para ter aquele momento com ele de novo.
De repente nossa pegação deliciosa foi interrompida pelo nosso amigo entrando no quarto. Rapidamente viramos pro lado e fingimos dormir tranquilamente, enquanto nosso amigo cambaleava de sono para sua cama na penumbra do quarto. Na movimentação para disfarçar nossa pegação, a minha mão continuou sobre o pau de Léo, em baixo do cobertor. Queria poder ver seu rosto naquele momento. Nervoso, pelo nosso amigo no quarto, enquanto eu – ousadamente – apertava seu pau em baixo do cobertor. Que delicia aquela situação.
Uns 2 minutos depois resolvi conferir se nosso amigo dormia, levantei e fui até ele para perguntar alguma coisa, só pra ver se o seu sono era profundo e se eu podia continuar a safadeza com o meu homem que estava ali na cama me esperando. Cutuquei o nosso amigo, chamando-o e perguntando qualquer coisa. Ele sequer se mexia. Era tudo que eu precisava! Voltei para a cama, indo direto pra cima de Léo, beijando aquela boca que eu estava esperando a meses. No São João nosso caso não passou de um boquete e carícias trocadas. Mas eu queria mais! Queria sentir ele inteiro dentro de mim, queria dar pra ele. Minha vontade real, desde que nos conhecemos... Que foi alimentada por nossos papos durante o ano. Enquanto o beijava, nossos paus estavam duros e se roçando. Que tesão sentir seu pau contra o meu.
Não queria adiar mais. Levantei, fui até a minha mochila e peguei uma camisinha. Voltei já tirando minha cueca enquanto ele também se livrava da dele. Cheguei na cama e fui direto para sua rola, colocando-a inteira na boca e deixando ela pronta pra ação. Coloquei a camisinha nele e voltei a ficar em cima dele; aquele pau agora estava sarrando a minha bunda. Eu mesmo segurei ele e direcionei para a entrada do meu cu. Sentado sobre seu corpo, comecei a descer meu corpo para sentir o pau dele entrando centímetro por centímetro. Esperei tempo pra caralho por aquilo, e como estava gostoso. Não podia nem gemer ou gritar, por conta do pessoal na casa, mas não interessa, eu estava dando pra ele. Era o que eu queria! Em alguns segundos os 19cm de Léo já estavam enterrado na minha bunda; enquanto eu me acostumava com seu pau dentro de mim, beijei sua boca e sussurrei ao seu ouvido:
- me fode.
Léo começou a me foder devagar, enquanto eu rebolava no seu pau, me segurando para não gemer muito alto. Nos beijamos e nos tocávamos enquanto seu pau entrava e saía quase que por inteiro do meu cu. Contraia os meus músculos cada vez que ele estava todo dentro de mim. Que delicia dar pra aquele cara que sempre pareceu ser hetero, pegador de garotas. Já tinha imaginado ele comendo algumas meninas. Mas agora era eu. Ele estava me fudendo deliciosamente. Os movimentos começaram a ficar mais rápidos e intensos, as estocadas mais fortes dentro de mim. Até que Léo anunciou que iria gozar. E eu queria que ele gozasse dentro de mim. Queria sentir o seu pau pulsando dentro do meu cu, enquanto gozava. Sentado sobre ele e rebolando gostoso com seu pau dentro de mim, senti ele pulsar é um gemido escapar da boca do meu homem. Seus músculos se contraiam enquanto gozava. Tudo que eu queria estava acontecendo ali. E tinha um cara dormindo no mesmo quarto, sem desconfiar de toda aquela putaria. Beijei Léo, saindo de cima dele. Ele retirou a camisinha cheia da sua porta e deixou ali do lado enquanto me beijava.
- eu nunca gozei assim, cara. Disse ele assustado ao ver a quantidade de porra na camisinha.
- por mim, você vai gozar ainda muitas vezes desse jeito! Sorri maliciosamente.
Ele veio pra cima de mim, beijando-me enquanto suas mãos alcançavam meu pau que estava duro aguardando seu carinho. Sua mão segurava-o firmemente enquanto pressionei sua cabeça para baixo, para que ele pudesse me chupar. Queria gozar na sua boca novamente. E sem hesitar Léo foi de encontro ao meu pau, colocando-o inteiro na boca e chupando deliciosamente. Não sei se era o tesão do momento ou se ele havia praticado nesse tempo, mas ele estava chupando bem melhor e mais gostoso que da última vez. Em alguns minutos, explodi em gozo na sua boca. Ele não deixou cair nenhuma gota, engoliu toda a minha porra quente e me beijou. O momento que foi tema de várias punhetas finalmente se cumpriu. Que homem delicioso! Como fudia bem! Colocamos nossas cuecas e ficamos nos acariciando até dormir.
Pela manhã, acordamos com o barulho da galera pela casa. Estávamos quase que de conchinha na cama. Será que alguém teria entrado e visto aquilo? O nosso amigo teria visto? Não sabíamos. Acordei feliz naquele dia, radiante!
Nosso feriado foi assim, nos dias que se seguiam, sempre que podíamos, nos pegávamos – no banheiro, na piscina, na cozinha, onde pudéssemos. E toda noite transávamos deliciosamente na nossa cama. Ou o nosso amigo tinha mesmo um sono pesado, ou ele estava fingindo que nada acontecia. Mas foi maravilhoso!

É isso, pessoal, espero que tenham gostado de mais esse conto. Lembrando que todas as histórias são reais, mudando apenas o nome do pessoal para não expor ninguém. Se curtiram, deixem seus comentários aqui e votem, é um incentivo para continuarmos escrevendo! Um abraço e boas punhetas aí!


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario hersu

hersu Comentou em 29/03/2016

Esses contos com o leo foram show... Continue compartilhando.. Valeu ;)




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


79409 - Na cama com meu amigo Thiago (me aproveitei?) - Categoria: Gays - Votos: 5
76953 - Com o casado, no ônibus intermunicipal - Categoria: Gays - Votos: 9
76683 - Na escada de incêndio do meu prédio - Categoria: Gays - Votos: 13
76587 - No Aeroporto de Brasília, com o comissário - Categoria: Gays - Votos: 7
76478 - No São João da Bahia, com o primo da minha amiga - Categoria: Gays - Votos: 9

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico arquitetobaiano

Nome do conto:
Reveillon com Léo

Codigo do conto:
76995

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/01/2016

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
0