Tomando o namorado da puta MV 2 (verídico)



como no conto MV 1 eu sempre peguei os garotos da rua em que morava, mas esse foi especiaíssississimi ( como diria o chaves),
estava chegando em casa e vi que minhas duas irmãs estavam na frente de casa, na rua mesmo e percebi um certo burburinho de que uma amiga dela estava se pegando atras de casa com um cara, o cor -de-rosa (Apelido).
fui de vagar atras pra ver se conseguia ver algo, mas tudo o que vi foi que eles estavam em um colchão deitados, ele no colchão e ela em cima dele, só se beijando, pois estavam totalmente de roupa, fiquei apreensivo porque queria ver o cara, como era, se era bonito, gostoso, o tipo que todos nós, devoradores de homens gostamos.
Passou algum tempo e ele estava lá, todo feliz por ter passado a mão na quenga, ela era mais devoradora de homens do que todos nós, escritores e leitores de contos desse site todos juntos, uma verdadeira biscatona, mas amávamos ela era muito gente boa, mas puta, kkkkkkk.
Eles conversaram com nós, eu e minhas irmãs, elas nos apresentram e ele veio pegar em minha mão dizendo com um ar de safado, prazer, sou o cor-de-rosa, logo percebi o porque, ele adorava bermudas nessa cor, quando não camisa de botão, sempre tinha algo nessa cor específica.
passaram alguns dias e ele veio em casa de novo e minhas irmãs estavam ma escola era noite e elas saiam muito tarde da escola, ficamos conversando um tempo, ele pediu água e eu fui buscar, estava muito calor e ele de camisa branca bermuda bege e uma curca rosa aparecendo no cós da bermuda camisa aberta e ele expondo todo seu peitoral bem definido de garoto jovem, nao cheio de gomos mas muito lindo e cheiroso, quando voltei com a jarra d`água e o copo trouxe uma das revistas que meu pai tinha embaixo do colchão mas ele nem sonhava que nós sabíamos, entreguei o copo, o servi e deixei cair a revista de sexo hétero que havia trazido, caiu quase no colo dele sentado ao meio-fiu, (divisor entre o asfalto e a rua aki no Paraná como conhecemos), ele olhou nos meus olhos, pegou a revista e começou a folhear, percebi uma certa excitação devido a respiração mais profunda e acentuada, ele olhou umas três vezes de frente pra trás e trás pra frente, pediu um limão e fui buscar pra ele, disse q estava meio enjoado, mas na verdade era pra ele ter coragem de falar o que tinha em mente, cheguei co, o limão e o sal ele chupou, foi lavar as mãos no tanque de roupas e voltou eu sempre o acompanhando, quando estávamos, eu esbarrei nele de propósito encostando meu corpo no dele e relando com mais força no volume que estava aparecendo nas suas calças, ele quis fazer algo mas eu não dei chance, pois estava com um misto de tesão e medo, mas o tesão era maior que tudo, mais não sabia qual seria a reação.
Fomos novamente pra rua sentamos e eu do ado dele, ele disse. Preciso te mostrar algo, mas não pode ser aki, eu retrukei que não poderia sair já que meu pai e minhas irmãs não estavam em casa, que se ele quisesse teria que mostrar ali mesmo, mas desejando ir até o inferno com ele, era tão loco que se ele me estuprasse e me matasse morreria feliz e realizado, ele era realmente muito bonito e muito, muito, muito gostoso, um dos melhores e mais quentes amantes que ja tive, era jovem, uns 23 anos, corpo definido por ser tão garoto, corpo branco corado de sol, pernas bem feitas cabelos lisos jogado de lado, uma barriga feita e lisa como adoro nos homens, sem pelos. pés achatados e unas lindíssimas, mãos com pegada e grandes, dentes brancos e uma boca muito carnuda muito simpático.
ele disse que não poderia ser na rua e o levei pra dentro de casa, fechei a porta e ele começou a alisar a barriga com uma das mãos e a rola com a outra perguntando se eu imaginava o q ele queria mostrar, falei em tom de desinteresse que nem imaginava. ele tirou a camisa aberta pelo calor da noite, abriu o zíper da bermuda ficando só de cueca, a camisa jogada mo sofá e a bermuda ainda sobre os pés no chão, e disse e agora sabe? retrukei isso é perigoso aki, ele disse eu te chamei pra irmos a um outro local, mas vc não quer, eu disse não sei se quero, mas desejando muito só frescura pra despertar interesse pois era assim que conkistava os machos da vila, me fazendo de inocente, ele pegou minha mão e alisou sua barriga com a outra me fez pegar no seu pau sober a cueca rosa enquanto com a boca fazia som de sssssssssssss, jogando a cabeça levemente para trás. eu segurei na mala dele e ele disse, sei que você não sabe o que quer,
falei que queria desde a hora que vi com a puta da nossa amiga, ele quis retrucar defendendo ela e eu falei quer defender? vai atrás dela, e ele me segurou forte pelo braço me puxando pra perto dele dizendo que se quisesse ela a teria comigo no dia que me conheceu, mas que ele gostava mesmo era de um viadinho safado como eu mamado a sua rola e abaixou a cueca, saltou um pau muito grande exatos 23 cm e meio porque ele fez de pegar a fita e medi na minha sala, foi quando aprendi a medir uma rola, falei aki não podemos fazer nada e o arrastei pros fundos de casa, entre meio as arvores do kintal que fazia muita sombra mesmo nas noite mais escuras, levei-o para trás de um pé de ameixa e laranja que eram muito próximos e comecei a tirar a minha roupa toda já que ele estava só de cueca, sempre tive uma bunda bem feita o que ele pôs a mão de imediato, quando tirei o shorts tive que abaixar e ele segurou munha cabeça e quis forçar uma mamada, eu retruquei falando que queria muito mas que eu quem comandava o meu serviço, ele pediu desculpas e encostou no muro falando então mama meu viadinho safado, fazendo um carinho em meus cabelos encaracolados e loiros, mamei muito mas com muita dificuldade aquela rola branca e grossa, cabeçuda cheia de veias e poucos pelos, era um verdadeiro sorvete quente. Ele ia as nuvens, eu sabia fazer muito bem isso, hoje em dia não existe nenhum cara que não goste de minhas mamadas, ficamos umas duas horas só nos acariciando, hora eu mamava ele, hora ele me levantava pra me abraçar e sentir meu calor colado ao seu corpo, cansei e não estava mais aguentando de vontade de trepar na kela rola enorme, ele encheu a mão de cuspe, me virou passou o cuspe no meu cu enfiando dois dedos e disse agora vai sentir o que você tanto quer, eu disse nós queremos porque você também quer e muito, ele disse desde a hora que peguei sua mão quando te cumprimentei.
ele começou a tentar por a cabeça ma era muito grande, o que deu muito trabalho e eu empurrando minha bunda contra seu mastro, ele dizia, calma muleke, ele vai ser seu todinho, vai preencher o vazio de fome se sexo anal que vc tem nesse cu guloso, quando entrou a rola parecia que ia me rasgar ao meio, senti escorrer algo em meio a dor e passei a mão, era sangue, e ele pedindo desculpas não queria mais me foder dizendo que isso iria dr problemas a ele, eu não poderia falar q era experiente no sexo, apesar de star sangrando mas queria continuar e disse,agora que foi não pode parar e voltei a empurrar s bunda contra o mastodont que ele carregava em meio as permas. entrou e senti muita dor ainda mas já me controlando pra não dar entender que estava sofrendo coo uma mulher parindo.
Deixei o pau dele alojado dentro de mim e segurei as suas mãos encostadas em minhas nádegas, logo ele começou os movimentos do coito, cada estocada eu dava um grito e falava não para, não e dor, mas era sim, logo me acostumei com o kct dele e comecei a sentir prazer nas estocadas, ele metia cada vez mais forte ate que o pau escapou ele pôs de uma só vez, nessa hora eu kuase gozei mas não queria estragar nossa foda que estava maravilhosa, e pedia tira tudo e soca d novo, ate sentir o pau inchar e sentir os jatos de porra me encharcarem o cu esfolado e muito satisfeito, ele meteu mais algumas vezes e encostou no muro me acariciando dizendo que iria me foder por muitos anos daquele dia en diante. bati uma punheta com o pau dele atolado no rabo e ele tirou ainda meia bomba querendo me fazer mamar, eu sempre tinha nojo de porra por conta do estupro que relatei do primeiro conto, mas ele era de se beber a porra toda, mamei deixei o pau dele sem nenhuma gota de porras, nos vestimos quando saímos em frente de casa minhas irmas estavam a uma quadra de distancia, esperamos elas chegarem conversamos mais algum tempo e fui dormir. passaram alguns dias e o encontrei no terminal urbano, ele me olhou com cara de vou te comer de novo, mas não rolou nesse dia, alguns dias mais tarde vim saber q ele tinha sido assassinado por conta de drogas.

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Ficha do conto

Foto Perfil marcosvenutti
marcosvenutti

Nome do conto:
Tomando o namorado da puta MV 2 (verídico)

Codigo do conto:
78125

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/01/2016

Quant.de Votos:
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