Amizade libertadora.



Olá amigos! Como sempre, essa história é verídica, e resolvi contar a vocês porque essa semana por acaso encontrei num mercado o personagem central dessa história...vamos aos fatos!
Creio que todo bissexual quando se casa, passa por aquela fase de negar seu lado gay, tipo crise de consciência...e comigo não foi diferente, assim como o fato de que uma hora ou outra a gente acaba sucumbindo.
   Consegui me manter firme durante um tempo, mas tive que arranjar um segundo emprego, o que me distanciou um pouco do contato com a minha esposa, e tesão acumulado pra mim, vira tesão por homem! Nessa época, fui assediado no ônibus por um vizinho, também casado, que não havia me reconhecido, entendam que não tinha o mínimo tesão por ele...nada a ver mesmo, então nos tornamos grandes amigos e confidentes, vou chamá-lo de Lúcio.
   Lúcio era o tipo do cara que virava uma puta, literalmente! Não passava três dias sem dar o cu, extremamente fogoso e safado. Eu ficava alucinado com as histórias que ele me contava sobre os caras que já tinha pegado: alguns pais de família da vizinhança, alguns dos 'manos' metidos a comedor, todo tipo de macho, até mesmo os que eu admirava a um tempão, os alvos das minhas punhetas, pude descobrir através do meu amigo se davam jogo ou não.
   Quando não conseguia marcar nada, Lúcio ainda tinha uma carta na manga: Um point de pegação gay, perto de uma mata na região onde moramos, onde não era necessário nem conversar às vezes...um olhar e uma ida pra trilha eram o suficiente. Eu não me imaginava nessa situação, pegar um desconhecido pra mim era um tabu, mas passei a acompanhá-lo sempre, pra fornecer o álibi que ele precisava...nesse meio tempo pude testemunhar tudo que o sexo entre homens é capaz de proporcionar...como voyeur.
   A situação estava tão incômoda pra mim, que eu já estava sonhando com sexo todas as vezes que eu dormia, mesmo nos cochilos mais breves, não conseguia pensar por muito tempo em outra coisa...então decidi agir.
   Numa terça-feira antes de ir para o trabalho resolvi passar por lá, pelo point, e como eu entrava no trabalho noturno às dez, teria pouco mais de uma hora pra resolver.
   Quando cheguei, no local não havia ninguém, fiquei circulando por um tempo pra ver no que dava...depois de uns vinte minutos avistei um cara que vinha a pé, empurrando uma bike. Tentei disfarçar ao máximo, pra que caso o cara não fosse chegado, não percebesse o meu interesse, morrendo de medo que fosse algum conhecido...
   O cara era baixo, no máximo 1,70m, parrudo, moreno tipo latino, cara de poucos amigos e aliança no dedo. nem de longe o tipo de cara que eu julgaria curtir um lance..sou fanático por caras normais, sem nada super, homens que sabem ser atraentes naturalmente, com um corpo desejável mesmo sem academia ou juventude..esse era assim. Depois de passar por mim como se nem tivesse me visto, lá na frente ele olhou pra trás, depois de novo..era a deixa!
   Meu coração estava disparado quando entrei na trilha. Eu tinha medo de ter entendido errado...e se esse cara quisesse só fumar uma maconha ao invés de sexo? E se resolvesse ser agressivo? Era tudo novo pra mim...Por sorte, quando cheguei no ponto onde ele havia parado, ele já estava com a rôla dura pra fora da calça, me esperando. Quando peguei no pau dele, minhas mãos estavam frias pelo nervosismo.
   Aquela pica era perfeita: cerca de uns 16 ou 17 centímetros, bem grossa e veiuda, com uma cabeçona arredondada coberta até a metade pelo prepúcio, bem morena, virilha peluda e um saco recheado com duas bolonas pesadas. Investiguei o suficiente para saber que estava diante de um macho bem cuidado, quando o cheiro de sabonete do cacete venceu meus pudores...Todo tesão acumulado foi descontado de uma só vez, me abaixei e abocanhei aquele bastão quente de nervos de uma só vez! Chupei pau e bolas alternadamente, lambi a cabeça, engoli inteiro, suguei, massageei a glande na minha garganta...quem já falou comigo por mensagens sabe o quanto sou tarado por sexo oral! Naquele momento eu estava disposto a me saciar naquele pau...Perdi a noção de quanto tempo me dediquei àquela vara, tanto que esqueci do dono! Só caí em mim novamente quando ouvi a voz grossa dele:
-Cara! Você gosta mesmo disso hein!? Nossa!
Ele estava com a testa toda suada! com uma mão pra trás apoiada numa árvore pra se equilibrar! kkkkk Naquele momento, aquilo foi o melhor elogio que eu poderia querer, pra retribuir, fiz com que ele apoiasse as costas na árvore pra aproveitar a chupeta sem distrações, abaixei as calças até as canelas grossas dele e com as mãos firmes entre a bunda dura e as coxas peludas, caprichei o máximo que pude na mamada, ora puxando aquele homem gostoso, fazendo com que ele fodesse a minha boca, ora mamando, sugando e lambendo como um verdadeiro bezerro desmamado. Por umas três vezes ele me fez parar pra adiar o gozo, nesse meio tempo, todas as vezes, praticamente implorou pra me comer...o cacete havia se tornado um maciço de carne e veias, com uma cabeçona brilhante que parecia querer explodir, diante das minhas negativas, ele rapidamente me dava o pauzão pra mamar de novo, até que gemendo como um animal e estremecendo o corpo suado explodiu num gozo abundante, com vários jatos, tão fortes que tive que deixar escorrer pelo queixo pra não ter que engolir..Aqueles gemidos grossos ainda ecoam na minha memória e ainda sinto o gosto da porra quente...Ele havia se contraído por inteiro durante o orgasmo, tanto que quando relaxou, escorregou o corpo pelo tronco até se sentar, com as pernas bambas, ofegante...
   Limpei meu queixo com o forro da jaqueta, me despedi rapidamente deixando o moreno meio abobado sentado na trilha..Fiz todo o trajeto até o trabalho com o pau doendo nas calças até chegar ao trabalho, onde mesmo atrasado, fui ao banheiro socar uma das melhores punhetas da minha vida, lembrando do moreno na trilha da mata.
   No outro dia liguei pro Lúcio e contei tudo em detalhes, como fiz com vocês, ele achou o máximo. Rsrs... Nunca mais fui o mesmo com relação ao sexo, desse dia em diante, sempre que o tesão apertava eu sabia como resolver, libertei minha mente, também, tendo um amigo como o meu já devem imaginar que a coisa não parou por aí...mas no próximo eu conto.
   Espero que gostem, gozem e sejam felizes! Abraço!!
   

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Comentários


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engmen Comentou em 29/12/2019

Certas amizades e narrativas excitantes tem este condão inspirador... muito bom!

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miguelita- Comentou em 26/12/2019

Que lindo ! Adorei !

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olavandre53 Comentou em 22/11/2019

Adorei, gozei e tomei minha porra.

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brunosexy Comentou em 08/02/2016

Muito show.. Parabéns pelo conto

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ogro1982 Comentou em 08/02/2016

Vamos lá me mamar delicia




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Ficha do conto

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ethiel

Nome do conto:
Amizade libertadora.

Codigo do conto:
78564

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/02/2016

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
0