Estávamos a morar em Paris, na Maison du Bresil. Meu marido tinha viajado e eu estava só estudando. Nós nos falávamos sempre e ele estava para voltar. Nesta época eu me sentia sexualmente insatisfeita, tinha casado com meu namorado com quem tinha perdido a virgindade. Ele também tinha tido poucas experiências e falávamos sempre em transar com outras pessoas. Mas não é tão fácil falar quanto fazer.
Um fim de semana alguns amigos vieram a nossa casa e ficamos bebericando, fizemos um jantar e depois começamos a ouvir música e a dançar. E fui ficando cada vez mais excitada. Um dos amigos tinha vindo sem a esposa e os outros eram casais. O tempo foi passando e as pessoas foram indo embora. Algumas também moravam na Cité Universitaire e foram os últimos a sair. Mas o amigo que estava sozinho disse que ia ficar um pouco mais.
Continuamos a beber e danças. Eu estava de jeans e camiseta sem soutien e fomos nos apertando, sarrando, eu sentido seu pau duro embaixo da calça. Nos olhávamos e sorriamos e, quando vi, estávamos nos beijando.
Ele começou a beijar meu pescoço, pôr a mão em meu peito, e eu tirei a camiseta e ele a camisa. A dança continuou, cada vez mais excitados, abri a calça e ele também. Nos afastamos um pouco o tempo necessário para eu ficar só de calcinha e ele nu. Estava subindo pelas paredes, seu pau era engraçado. Na verdade, era o segundo pau de verdade que eu via. Era bem maior que o de meu marido, comprido e não muito grosso.
Ele colocou o pau entre minhas pernas e eu senti meus líquidos já escorrendo. Ele começou movimento de foda e não demorei a gozar. Me entreguei. Tirei a calcinha e continuamos a dançar com seu membro agora enfiado em mim. Mais excitação e fomos dançando sem parar para meu quarto, puxei-o para a cama sem que ele tirasse. Ele não gozava logo e disse que queria ficar de quatro. Aí ele meteu e meteu, fodemos bastante e gozamos juntos.
Adormecemos e ao acorda comecei a chupa-lo, seu pau foi endurecendo e ele acordou. Me virou de quatro novamente. Nem sei quanto tempo ele demorou, mas gozei de novo.
Estava feliz, muito. Eu achava que era meio frígida. Meu marido me excitava, mas eu só gozava quando ele me chupava ou masturbava. Vivia excitada, querendo dar, me sentia ninfomaníaco e dizia isto a ele, que me incentivava a paquerar e sair com outros. Mas não acontecia. Ele me disse que também sentia falta de outras mulheres e, as vezes, saia com putas, pois em geral, mulheres dão para namorados e amantes, mas sempre querem ficar com o homem. E ele me dizia que só queria viver comigo. A conversa de trepar com outros nos excitava e, pela primeira vez, tinha acontecido.
Estávamos a conversar depois da foda quando tocou a campainha. Era uma amiga vizinha, que vivia querendo dar para meu marido ou fazer swing com o marido dela e a gente. O marido não topava e meu amigo botou as calças e atendeu. É que a mulher dele estava preocupada por ele não ter aparecido nem avisado. Ele então ligou para mulher, disse que tinha ficado tarde, ele tinha bebido e eu o havia convidado a dormir na sala. Ela acreditou.
Mais tarde liguei para meu marido e contei que, finalmente, tinha dado para outro. Ele ficou muito contente e me contou que, por coincidência, tinha realizado uma fantasia e ido para a cama com um homem. Fiquei feliz e excitada.
Quando ele voltou quis que eu contasse todos os detalhes. E eu queria os detalhes dele. Acho que pela primeira vez gozamos juntos. E nosso casamento mudou.
Vi que a coisa de ser ninfomaníaca não era por ser frígida, era por gostar de transar com vários. Mulheres, em geral, não ligam muito para tamanho de pau, mas eu descobri que gostava de grandes e meu marido tinha um pau normal. Mas agora eu estava liberada. Me tornei amante do amigo enquanto ele morou em Paris. Depois no Brasil voltamos a foder, mas ele passou a ser apenas mais um dos muitos com quem fui para a cama.
Q mulher sensacional.