Eu, minha sogra e a vizinha olhando.

Aqueles que nos conhecem jamais podem imaginar meu relacionamento com a minha sogra, a não ser as pessoas que participam desse circulo.
Imaginar que esta mulher ainda “bate um bolão” e vive uma safadeza com o seu genro.
Não deixo de registrar cada momento que temos com a minha maquina digital, seja com as brincadeiras, ou fotos do meu cacete dentro da sua bucetinha.
Martha é magra, uma delicia de mulher, a sua felicidade é todas as vezes em que peço arrego, ela mesmo faz questão de contar para a minha esposa.
Martha tem uma saúde e disposição invejável, em se tratar de sexo é completa.
Eu consegui quebrar todos os medos e preconceitos que tinha, em troca hoje tenho uma mulher que adora fazer sexo oral, gozando em sua boca, o que ela jamais tinha feito e agora ela adora sentir toda a minha porra em sua boca, foi comigo também que pela primeira vez fez o sexo anal, enfim em relação a sexo ela é sem frescura.
Já fazem alguns meses que temos de ir para um motel, ela já era bem escandalosa e agora se tornou mais ainda, perde todo o controle.
Estávamos na sua casa em plena terça feira as 20:00 horas, sentado vendo jornal, ela levanta o vestido e ficou batendo em meu rosto, me dizendo:
_ Não vou perder a sua atenção pra t.v.
Subiu no sofá e ficou passando a sua bucetinha em minha boca. Passou a suas pernas por traz do encosto e abaixou todo o seu corpo, sugava a sua buceta, ela me mordia as coxas. Continuei a suga La com mais vontade de sentir o liquido que desta vez teria de vencer a lei da gravidade, apertava os seus peitos.
Ela tentou se levantar, só que a prendi não deixando, queria que ela gozasse naquela posição.
Suas pernas não conseguia mais fugir daquela posição, ela já iniciava seu orgasmo e eu acelerava mais a minha língua em sua buceta.
Aos berros ela gritava o pedido de socorro. Só que o meu tesão era tanto que não percebia que aquela posição lhe tirava o fôlego e a cada vez mais que aproximava de gozar mais alto pedia socorro.
Aos berros gozou em minha boca e demoradamente suguei todo o seu liquido.
Segurei em seu braços e ajudei para se levantar, assim que se levantou, seu olhar mudou e sua fisionomia assustada olhava a janela. Me virei, era a vizinha que nos olhava por cima do muro.
Corremos para o quarto e nos vestimos.
No dia seguinte, Adriana esta vizinha a procurou, pedindo desculpas. Ela justificou que Martha gritava por socorro. Pedindo mais desculpas por ter continuado a olhar.
Agora que sempre vejo Adriana na rua sempre um ola com um sorriso safado, não vou perder esta oportunidade.