O que eu narrarei agora aconteceu em meados do ano de 2010 quando eu engrenei um namoro com a Kátia (como a chamarei) e passei a frequentar a casa dela, me interessei pela irmãzinha dela que chamarei de Vânia, uma linda ninfetinha prestes a completar dezoito anos, com um corpinho escultural, moreninha, seios médios e durinhos, cochas grossas e uma bundinha que fez meu pau vibrar dentro da minha calça no momento que eu a vi, usando um shortinho de malha e uma camisetinha na mesma cor amarela. Logo que fomos apresentados eu notei uns olhares diferentes da parte dela pra mim e logo ficamos bem íntimos conversando sobre vários assuntos inclusive sexo, onde ela deixou escapar (creio que propositalmente) que havia perdido a virgindade fazia pouco tempo e com o ex-namorado dela com quem havia terminado o namoro fazia uns dois meses. Nós estávamos tão próximos embora o pouco tempo que nos conhecemos pessoalmente que até a irmã dela (minha namorada) estranhou e me disse que a irmã dela simpatizou muito comigo, pois ela nunca fora assim com nenhum dos namorados anteriores dela. Eu disse apenas ’que bom’. O tempo foi passando e meu entrosamento com a família dela melhorando cada vez mais a ponto de todos sem exceção já terem ido em alguns momentos na minha casa, fosse para uma simples visita ou pra algum festejo tipo churrasco. A cunhadinha Vânia então, sempre que minha namorada vinha me ver ou passar o dia comigo, sempre aparecia como quem não quer nada. Era saber que iria a praia com a Kátia que ela dava um jeito de ir junta e sempre me dando umas sacadas olho no olho quando a irmã estava distraída ou não estava por perto, mas nada falava, apenas se insinuava ajeitando o biquíni nos seios ou mesmo na bundinha que por sinal era um tormento para mim ver aquela calcinha enterrada dentro e não poder tocar. Era tão difícil pra mim me segurar quando estávamos juntos que eu vivia constantemente de cacete duro e quando a irmã dela (minha namorada) me perguntava o porque da excitação, eu dizia que era por estar passando bronzeador nela e por já estar imaginando as marquinhas do bronzeado na hora que fôssemos transar. Ela sequer imaginava que meu tesão era mais pela cunhadinha que não parava de me provocar. O tormento continuou por mais algum tempo até que na antevéspera do Natal naquele mesmo ano, a minha cunhadinha sabendo que a irmã havia viajado com os pais para fazer compras pro Natal no RJ, não perdeu tempo, pois sabendo também que eu estava em casa sozinho, apareceu como que não querendo (mas querendo) nada na minha casa. Foi uma surpresa quando atendi a campainha e deparei-me com ela de shortinho jeans e uma blusinha decotadinha na cor branca, linda como sempre e esbanjando sensualidade. Mal abri a porta, antes que eu dissesse algo e a convidasse para entrar, ela já foi adentrando à minha casa e dizendo que estava ali para saciarmos nossos desejos, pois assim como ela me desejava, sabia que eu também a desejava muito e portanto a hora era aquela para saciarmos nossos desejos mais íntimos, pois eu estava sozinho, a irmã dela viajando e assim teríamos o restante da manhã e parte da tarde para nos divertirmos muito. Nisso mostrando-se bem desenvolta e disposta ao seu intento, já foi se sentando na poltrona e me puxando pelas mãos para perto dela. Ainda de roupa sacou o meu cacete para fora e após beijá-lo, começou a passar a língua em toda extensão dele até enfiá-lo na boca e passar a chupá-lo, com uma mestria e desenvoltura que jamais eu podia imaginar que ela tivesse até porque tinha tido somente três relações com o ex que foi o seu primeiro homem e quem a tornou mulher. Eu então deixei meu short e cueca cair no chão, retirei minha camiseta e fique totalmente pelado na frente dela que continuava a me chupar e me encarar nos olhos. Eu podia sentir que ela estava fazendo aquilo com muito prazer, muito tesão, pois seus olhos até brilhavam e eu já estava com vontade gozar e inundar aquela boquinha dela mas me contive. Depois que chupou-me por uns dez ou quinze minutos ali mesmo sentada na poltrona comigo de pé na frente dela, parou, levantou-se e depois de se despir e ficar peladinha na minha frente, mostrando-me finalmente seu belíssimo corpo com aqueles seios convidando minha boca à chupá-los o que prontamente eu fiz, fazendo-a estremecer nas minhas mãos. Pude também apreciar a sua linda bucetinha raspadinha que ela disse estar bem molhadinha desejando o meu cacete dentro dela e virando-se me mostrou aquela beleza de bunda, toda lisinha e durinha que eu não via a hora de brincar nela. Em seguida me abraçou, me beijou na boca, sentou-se novamente na poltrona, recostou-se e abrindo suas pernas, me ofereceu aquela linda bucetinha pra eu chupar o que sem perder tempo eu fiz por um bom tempo fazendo-a gemer e ter espasmos mais espasmos até que não se segurou e aos gritos disse que ia gozar e deu uma gozada gostosa na minha boca comigo podendo sentir o melzinho dela escorrendo. Mais uma vez fiz um esforço tremendo para não gozar mesmo sem estar me tocando no cacete. Estava uma loucura só e eu cheio de tesão, então resolvi não perder mais tempo e levei-a para minha cama, onde postei-me de joelhos por trás dela com o meu cacete durão sarrando naquela bundinha, enquanto uma das minhas mãos a tocava nos seios e a outra na bucetinha e no grelinho dela fazendo-a delirar e gemer baixinho de prazer. Ela estava em êxtase e pedia para que eu a penetrasse logo, pois queria me sentir dentro dela e eu então a fiz deitar-se na beirada da cama com sua bundinha pra cima e de pé por trás encaixei o meu cacete na rachinha dela e passei a meter gostoso primeiramente na buceta fazendo-a delirar de prazer a cada estocada que eu dava enfiando o meu cacete por completo dentro dela fazendo-a gemer muito, a me xingar e me chamar de amor, vez ou outra dizendo que a irmã dela tinha muita sorte por ter-me como namorado, pois eu metia gostoso demais e ela queria me sentir arrombando o cusinho dela que era praticamente cabaço ainda, pois o namorado só metera uma vez e mesmo assim não conseguiu enfiar todo cacete nela, mesmo tendo um bem menor e mais fino que o meu. Neste instante eu retirei o meu cacete da rachinha dela e o conduzi pro buraquinho, disposto a arrebentar as preguinhas que ainda existiam e arregaçar aquele belo cusinho que untei com bastante cuspe antes de passar a penetrá-lo lentamente com ela gemendo, chorando, dizendo que doía e ao mesmo tempo pedindo para que eu não parasse e enterrasse tudo nela, pois queria me sentir por completo dentro dela. Aos poucos e com muito cuisado para não feri-la, consegui meter o meu cacete todo naquele cusinho apertadinho que eu acabara de descabaçar de vez. Penetrei-a no cusinho por uns quinze minutos e ouvindo ela dizer que estava gozando com dois dedos enterrados na bucetinha enquanto eu a enrabava, não consegui me segurar e inundei aquele buraquinho dela com jatos e mais jatos da minha porra. Acabei gozando naquele buraquinho, fazendo ela gozar gostoso também e quando retirei o meu cacete, vendo o mesmo abertinho, não resisti e como ainda estava com o meu cacete duro, toquei uma punheta e acabei gozando novamente desta vez sobre a bundinha dela. Depois demos um tempo para repor nossas energias, tomamos um banho e voltamos a transar gostoso com ela me chupando deliciosamente e comigo metendo naquela boquinha, bucetinha e cusinho deliciosos, até gozarmos gostoso novamente. Depois desta vez tornamo-nos amantes e mesmo eu após alguns meses depois tendo terminado o relacionamento com a irmã dela e ela tendo e ainda estando casada atualmente, de vez em quando nos encontramos em minha casa para matarmos saudades. Gostaram? Então não deixem de votar e comentar. Conto com vocês e podem aguardar que em breve publicarei novos relatos verídicos. Fotos ilustrativas
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